domingo, 24 de abril de 2022

DEMOS GRAÇAS A DEUS PELO NOSSO PASTOR que hoje faz anos!

Hoje 24 de Abril, em especial, demos graças a Deus pela vida do nosso querido Pároco Padre Artur Bastos, nosso Pastor!
Que Deus Pai derrame uma chuva de bençãos sobre a sua vida!! Que Nossa Senhora o cubra e proteja com o seu manto sagrado!!!
Obrigada! Parabéns!


sábado, 23 de abril de 2022

DOMINGO DA DIVINA MISERICÓRDIA 24-04-2022

1. Em 30 de abril do ano 2000, o Papa São João Paulo II consagrou o Domingo II da Páscoa como «Domingo da Divina Misericórdia». Compreende-se que, nesse mesmo dia, tenha canonizado a religiosa e mística polaca Santa Faustina Kowalska (1905-1938), primeira canonização do novo milénio, que, no seu Diário, registava o pedido que lhe fazia Jesus de a Igreja vir a instituir solenemente o primeiro Domingo depois da Páscoa (como então se dizia) como Festa da Divina Misericórdia. 

 2. Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), Os discípulos estão num lugar, com as portas fechadas, por medo dos judeus. O Ressuscitado, vida nova e modo novo de estar presente, que nada nem ninguém pode reter, vem e fica no MEIO deles, o lugar da Presidência, e saúda-os: «A paz convosco!». Mostra-lhes as mãos e o lado, sinais que identificam o Ressuscitado com o Crucificado, e agrafa-os à sua missão, dizendo: «Como o Pai me enviou (apéstalken: perf. de apostéllô), também Eu vos mando ir (pémpô)». O envio d’Ele está no tempo perfeito (é para sempre): está sempre em missão; o nosso está no presente, e passa. O presente da nossa missão aparece, portanto, agrafado à missão de Jesus, e não faz sentido sem ela e sem Ele. Nós implicados e imbricados n’Ele e na missão d’Ele, sabendo nós que Ele está connosco todos os dias (cf. Mateus 28,20). É-nos dito que os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem (idóntes: part. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo) o Senhor. Tal como o Outro Discípulo (cf. João 20,8), também eles veem com um olhar histórico (tempo aoristo) a identidade do Senhor. O sopro de Jesus sobre eles é o sopro criador (emphysáô), com o Espírito, para a missão frágil-forte do Perdão. Este sopro só aparece aqui em todo o Novo Testamento! Mas não é difícil construir uma bela ponte para Génesis 2,7, para o sopro ou alento (naphah TM / emphysáô LXX) criador de Deus no rosto do homem. 

 3. A identidade do Senhor Ressuscitado está para além do rosto. Por isso, vê-lo não implica necessariamente reconhecê-lo, como sucede em não poucas páginas dos Evangelhos. A identidade do Ressuscitado não é do domínio da fotografia. Vem de dentro. Reside na sua vida a nós dada por amor até ao fim, aponta para a Cruz. Por isso, Jesus mostra as mãos e o lado, sinais abertos para entrar no sacrário da sua intimidade, dádiva infinita que rebenta as paredes dos nossos olhos embotados e do nosso coração empedernido. Entenda-se também que a missão que nos é confiada é mostrar Jesus. Está bom de ver que não basta exibir as capas do catecismo que mostram um Jesus de olhos azuis e cabelo louro encaracolado. Só o podemos mostrar com a nossa vida dele recebida, e igualmente dada e comprometida.

4. O narrador informa-nos logo a seguir que, afinal, Tomé (Toma’), chamado Gémeo (Dídymos), não estava com eles quando veio Jesus. Dídymos é, na verdade, a tradução literal, em grego, do aramaico Toma’ [= «Gémeo»]. Mas os outros diziam-lhe repetidamente (élegon: imperf. de légô), imperfeito de duração, com a mesma linguagem da Madalena (cf. João 20,18), mas no plural: «Vimos (heôrákamen: perf. de horáô) o Senhor!» (João 20,25). Portanto, também eles são testemunhas, pois viram e continuam a ver o Senhor, de acordo com o tempo perfeito do verbo grego. Mas Tomé quer tudo controlado e verificado, ponto por ponto, e refere: «Se eu não vir (ídô: conj. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo) nas suas mãos a marca dos cravos, e não meter o meu dedo na marca dos cravos e não meter a minha mão no seu lado, não acreditarei» (João 20,25). 

 5. Novo desarme: oito dias depois, estavam outra vez os discípulos com as portas fechadas (mas o medo já não é mencionado), e Tomé estava com eles. Veio Jesus, ficou no MEIO, saudou-os com a paz, e dirigiu-se logo a Tomé desta maneira: «Traz o teu dedo aqui e vê (íde: imper. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo) as minhas mãos, e traz a tua mão e mete-a no meu lado, e não sejas incrédulo, mas crente!» (João 20,27). Aí está Tomé adivinhado, desvendado e desarmado. Também ele podia ter pensado: «E como é que ele sabia que eu queria fazer aquilo?». Tomé cai aqui, adivinhado e antecipado, precedido por Aquele que nos precede sempre. Não quer tirar mais provas. Diz de imediato: «Meu Senhor e meu Deus!» (João 20,28), uma das mais belas profissões de fé de toda a Escritura. E Jesus diz para ele: «Porque me viste e continuas a ver (heôrakás me), tempo perfeito de horáô, acreditaste e continuas a acreditar (pepísteukas), tempo perfeito de pisteúô; felizes (makárioi) os que, não tendo visto (idóntes: part. aor2 de horáô) com um olhar histórico (tempo aoristo), acreditaram (pisteúsantes: part. aor. de pisteúô)!» (João 20,29), tempo aoristo. Esta felicitação é para nós. 

 6. Notável o percurso dos Discípulos. Fechados e com medo, viram Jesus entrar e ficar no MEIO deles, sem que as portas e as paredes constituíssem obstáculo. Trocaram o medo pela alegria, e também eles começaram a ver de forma continuada o Senhor e a dizê-lo repetidamente. Notável e exemplar para nós o percurso de Tomé, chamado Gémeo: não estava com a comunidade, tão-pouco aceitou o seu testemunho; queria provas. Mas quando veio Jesus e o adivinhou, precedendo-o e presidindo-o, entregou-se completamente! Tomé, chamado Gémeo! Irmão gémeo! Irmão gémeo de quem? Meu e teu, assim pretende o narrador. De vez em quando, também nós não estamos com a comunidade. Como Tomé, chamado Gémeo. Por vezes, também duvidamos e queremos provas. Como Tomé, chamado Gémeo. Salta à vista que também devemos estar com a comunidade. Como Tomé, chamado Gémeo. E professar convictamente a nossa fé no Ressuscitado que nos preside (no MEIO) e nos precede sempre. Como Tomé, chamado Gémeo. 

 7. A lição do Livro dos Atos dos Apóstolos (4,32-35, mas ver também 2,42-47 e 5,12-16) deste Domingo II da Páscoa é outra vez soberba. Trata-se de uma visita guiada ao Cenáculo, a primeira Catedral da Igreja nascente, mas com ramificações em todas as casas, em todos os corações, bem assente em quatro colunas: o ensino dos Apóstolos (1), a comunhão fraterna (2), a fração do pão (3) e a oração (4). Com a boca cheia de louvor, os olhos de graça, as mãos de paz e de pão, as entranhas de misericórdia, a comunidade bela crescia, crescia, crescia. Não admira. Era tão jovem, leve e bela, que as pessoas lutavam por entrar nela! 

 8. E o Autor do Livro do Apocalipse desenha também diante de nós, na lição de hoje (Apocalipse 1,9-19), a figura sublime do Filho do Homem, O que Vive (ho zôn) (Apocalipse 1,18), porque venceu a morte para sempre, e nos protege sempre, pondo sobre nós a sua mão direita (Apocalipse 1,17). Excelente visualização da Divina Misericórdia, milagre aos nossos olhos, amor e bondade sem medida com que o bom Deus enche os nossos dias, as nossas mãos, o nosso coração, as nossas entranhas, os nossos passos. É assim que, como refere São Máximo Confessor (580-662), «a Páscoa gera a fé e a fé gera o amor». E a misericórdia é a chama divina com que devemos acender e purificar o nosso coração. 


 9. Cantemos, por isso, o Salmo 118, que é o último canto do chamado «Pequeno Hallel Pascal» (113-118), mas que era seguramente cantado noutras festividades de Israel, nomeadamente na Festa das Tendas, tendo em conta o seu teor processional, e até a sua distribuição por coros. Este Salmo levanta-se do meio da alegria própria da Festa («Este é o dia que o Senhor fez,/ nele nos alegremos e exultemos!»: v. 24), e eleva ao Deus sempre fiel uma grande Ação de Graças por todas as maravilhas que Ele tem realizado em favor do seu povo. Sim, toda a nossa energia e toda a melodia que nos habita é o próprio Senhor, conforme o belíssimo v. 14: «Minha força e meu canto YAH!», que soa assim em hebraico: ‘azzî wezimrat YAH. Além do nosso Salmo, a expressão densa e impressiva encontra-se ainda em Êxodo 15,2 e Isaías 12,2. YAH está por YHWH. O refrão que vamos cantar aparece a abrir e a fechar este grande Salmo, e constitui como que o envelope onde guardamos a bela melodia que cantamos e devemos cantar pela vida fora. Soa assim: «Louvai o Senhor porque Ele é bom,/ porque para sempre é o seu amor!» (v. 1 e 29).
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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Oitava de Páscoa 2022

foto:  Centro da N S Conceição
Caríssimos Paroquianos
"Santa Páscoa para todos Aleluia!
No domingo de Ressurreição começam os cinquenta dias do tempo pascal e termina com a Solenidade de Pentecostes.

 A Oitava de Páscoa é a primeira semana destes cinquenta dias; é considerada como se fosse um só dia, ou seja, o júbilo do Domingo de Páscoa é prolongado durante oito dias.

foto: Missão Popular Vicentinas
As leituras evangélicas estão centralizadas nos relatos das aparições de Cristo Ressuscitado e nas experiências que os apóstolos tiveram com Ele.
Neste tempo litúrgico, a primeira leitura, normalmente tirada do Antigo Testamento, é trocada por uma leitura dos Atos dos Apóstolos.

O segundo Domingo de Páscoa também é chamado Domingo da Divina Misericórdia, segundo a disposição de São João Paulo II durante seu pontificado, depois da canonização da sua compatriota Faustina Kowalska.
O decreto foi emitido no dia 23 de maio do 2000 pela Sagrada Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, detalhando que esta seria comemorada no segundo domingo de Páscoa. A denominação oficial deste dia litúrgico será “segundo domingo de Páscoa ou Domingo da Divina Misericórdia”."

acidigital

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Programa doTríduo Pascal e Páscoa na Igreja de Cucujães 2022


Dia 14, Quinta-feira Santa:
- Na Sé do Porto, às 10.00 horas – Missa Crismal e Bênção dos Santos Óleos. 

- Na Paróquia, às 21.00 horas: Missa Vespertina da Ceia do Senhor, com Lava-pés – Procissão

Eucarística – Adoração até às 23.00 horas. 

- Dia 15, Sexta-feira Santa: 
-Dia de jejum e de abstinência. Às 9.00 h.: Laudes cantadas.  Às 15.00 horas, na Igreja: Celebração da Paixão do Senhor: Liturgia da Palavra – Leitura e Paixão – Homilia – Oração Especial dos Fiéis – Entrada Solene da Cruz – Comunhão. 
- Às 21.00 horas, na Igreja: Evocação da Paixão e Morte do Senhor – Breve Celebração da Palavra – Veneração da Cruz – Pai-Nosso – Bênção Final. (Este ano não há a Procissão do Enterro do Senhor). 

- Dia 16, Sábado Santo: 
-Às 9.00 h.: Laudes cantadas. Depois: Tempo para Confissões na Igreja a partir das 9.30 até às 12.00 h. Às 21.30 horas: SOLENE VIGÍLIA PASCAL (a maior Celebração da Páscoa). 

-Dia 17: PÁSCOA DO SENHOR:
 – Missas nas Capelas e na Igreja, às 8.00 horas. Na Igreja, às 9.20 horas: 
Saída das Equipas da Visita Pascal. Bênção das casas novas pelo Pároco, a partir das 10.00 horas até às 12.00 horas. 
 Às 18.30 horas: Eucaristia Solene da Páscoa, na Igreja com a presença de todas as Equipas da Visita Pascal. 
ATENÇÃO: Substitui-se o Beijo na Cruz pela inclinação ou beijo na mão estendida em direção à cruz!











sexta-feira, 25 de março de 2022

24 HORAS COM JESUS dias 25 e 26 de março (sexta e sábado)2022


Hoje sexta-feira e sábado (dias 25e 26)
24 HORAS COM JESUS, pela Paz na Igreja Paroquial das 19.00 horas de sexta-feira às 19.00 horas de sábado (inclui a Eucaristia das 18.00 horas)
 
- 19h00 às 20h - EUCARISTIA Grupo Coral Cantate Domino de Santa Luzia 
- 20h00 às 21h - Irmandade do Santíssimo e suas famílias 
-21h00 às 22h - Crismandos e suas famílias / Equipa Paroquial do Crisma 
- 22h00 às 23h - Irmandade Nossa Senhora do Rosário e suas famílias 
- 23h00 às 24h - Equipas litúrgicas dos centros; Acólitos, Leitores, Comissões de culto, Sacristãos, Zeladores 
- 00h00 às 01h - Oficinas de Oração e Vida e suas famílias 
- 01h00 às 02h - Convívios Fraternos e suas famílias 
- 02h00 às 03h - J.U.A.C. e suas famílias 
- 03h00 às 04h - GAUDETE e suas famílias 
- 04h00 às 05h - J.M.V. e suas famílias 
- 05h00 às 06h - C.N.E. e suas famílias 
- 06h00 às 07h - Pastoral Familiar da Paróquia (Casais de Nossa Senhora; Santa Maria; Cursilhistas) e suas famílias 
- 07h00 às 08h - Ministros da Comunhão; Comissão Fabriqueira e suas famílias 
-08h00 às 09h - Apostolado de Oração 
- 09h00 às 10h - Irmãs de S. Vicente de Paulo; Conferências Vicentinas e suas famílias 
- 10h00 às 11h - Catequese Familiar da Paróquia de Cucujães, catequistas e suas famílias 
-11h00 às 12h - Centro de Catequese da Igreja, catequistas e suas famílias 
-12h00 às 13h - Missionários, Leigos da Boa Nova, Auxiliares das Missões, Lar de Santa Teresinha e suas famílias 
- 13h00 às 14h - Centro de Catequese de Nossa Senhora da Conceição, catequistas e suas famílias -14h00 às 15h - Centro de Catequese de Santo António, catequistas e suas famílias 
-15h00 às 16h - Centro de Catequese de Santa Luzia, catequistas e suas famílias 
- 16h00 às 17h - Todos os grupos da caminhada SAY YES 
-17h00 às 18h - Secretariado Paroquial da Juventude de Cucujães, grupos de jovens, animadores e suas famílias 
-18h00 às 19h - MISSA JOVEM Orienta: Coro Infanto-Juvenil Nossa Senhora da Conceição e Grupo Gaudete.

Rússia/Ucrânia: Papa preside a Ato de Consagração, em ligação a Fátima, para afastar cenário de catástrofe nuclear (c/vídeo e fotos)

Rússia/Ucrânia: Papa preside a Ato de Consagração, em ligação a Fátima, para afastar cenário de catástrofe nuclear (c/vídeo e fotos): Francisco
 

terça-feira, 22 de março de 2022

E A VIDA NÃO VAI PARAR - Juventude Gaudete e Amigos -2008

 

Podes achar que não tens
Pra onde ir, nem que fazer
Não sabes bem quem és aqui Neste mundo, tão grande e frio Mas há qualquer coisa em ti Que te faz querer Querer ser alguém Querer ser alguém E a vida não vai parar, vai como vento Tens tudo a dar, não percas tempo Podes saber, que vais chegar Onde Deus te levar Pois pode ser tão difícil De acreditar em Deus assim Será que Deus se vai lembrar De me ajudar? Será que sim? Mas há qualquer coisa em mim Que me faz querer acreditar Acreditar Acreditar E a vida não vai parar, vai como vento Tens tudo a dar, não percas tempo Podes saber, que vais chegar Onde Deus te levar E a vida não vai parar, vai como vento Tens tudo a dar, não percas tempo Podes saber, que vais chegar Onde Deus te levar Fonte: Musixmatch

quinta-feira, 17 de março de 2022

HOMENAGEM AO PADRE MANUEL LIMA, domingo dia 20 de março às 15.00 horas, no Centro Cultural de Cucujães

Padre Manuel Lima

Nos 40 anos do assassinato do Padre Manuel Lima e seus companheiros, vamos lembrar a figura deste missionário que calcorreou as ruas da nossa terra e celebrou em todas as Capelas e na Igreja.

A sua memória perdura pela Angola inteira, especialmente na Diocese de Viana que construiu a Basílica de Nossa Senhora dos Mártires no local onde foram mortos o Padre Lima e os seus quatro companheiros (todos catequistas). 
Estará presente D. Joaquim, Bispo Emérito de Viana (Angola). 
Todos ficam convidados para esta homenagem.  (Padre Artur)

 "O Padre Manuel Armindo Lima nasceu em 9 de julho de 1938, na freguesia de Chaviães, concelho de Melgaço, diocese de Viana do Castelo, em Portugal.

Entrou no Seminário de Tomar em outubro de 1949, tendo prosseguido os seus estudos secundários, filosóficos e teológicos nos Seminários de Cernache do Bonjardim e Cucujães. Fez a sua consagração missionária como membro da Sociedade Missionária da Boa Nova em 2 de agosto de 1959, em Cucujães, e foi ordenado sacerdote em 28 de julho de 1963 por Dom Manuel Maria Ferreira da Silva. De 1963 a 1975 dedicou-se à atividade missionária na Diocese de Nampula, Moçambique. Trabalhou na Missões de Meconta, Mecutamala, Mutuáli e no Seminário diocesano

De 1976 a 1980, após um curso de formador em Espanha, esteve como formador e professor no Seminário de Cernache do Bonjardim. 

De 1980 a 1981, o Padre Lima trabalhou no Seminário de Tomar. O Missionário da Boa Nova chegou a Angola no dia 29 de novembro de 1981, tendo de seguida visitado as missões do Kwanza Sul onde trabalhavam os missionários da sua Sociedade. Durante o mês de janeiro de 1982, participou, em Luanda, no curso de Ambientação Pastoral. Manuel Lima esteve destacado na pastoral de Viana de dia de Natal até à sua morte.

Foi assassinado de metralhadora em 3 de fevereiro de 1982, numa quarta-feira, quando se deslocava para a sua missão catequética. No local onde morreram, foi construída a Igreja dos Mártires. Morreram com ele: Maria do Carmo, das Irmãs Mercenárias da Caridade; Maria Adriano, Leiga; e Joveta Paulino, catequista. Descrito como jovial, destemido dedicado, Manuel Lima foi morto com 43 anos."