sábado, 28 de dezembro de 2013

SAGRADA FAMILIA DE NAZARÉ

 
Oração a Sagrada Família
Sagrada Família de Nazaré, Jesus Maria e José, sois exemplo para todas as nossas famílias.
Fostes uma família única no mundo, vivendo uma existência anônima e silenciosa numa pequena localidade da Palestina.
Uma família provada pela pobreza, pela perseguição, pelo exílio, que glorificastes a Deus de modo imcomparavelmente puro. Nós vos pedimos, não deixeis de ajudar todas as nossas famílias.
Que São José, "homem justo", trabalhador incansável, guardião da Sagrada Família, também guarde, proteja e ilumine a nossa família.
Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja, seja também a Mãe da "Igreja Doméstica" e que, com seu auxílio materno, a nossa família seja verdadeiramente uma família Cristã.
E que Cristo Senhor, Rei das famílias, como em Caná, esteja presente em nosso lar e nos conceda luz, felicidade, serenidade e fortaleza.
A Jesus, Maria e José consagramos a nossa família.
Amém!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

EDUCAR PARA A ORAÇAO - 1ª parte


“Antes de ser um ensinamento, a formação religiosa é antes de mais uma formação para a oração.
 
Como formar para a oração as crianças a partir dos dois - três meses?
Principalmente pela oração: a oração não é primeiramente uma “formulação” uma recitação de formulas, mas é essencialmente uma vida de relação pessoal com Deus.
 
A criança pequenina que não sabe ainda falar, não vai pronunciar orações, mas ela é capaz de captar o“divino”. “
Ao ensinar à criança a arte da oração, estais a dar-lhe as primeiras noções religiosas fundamentais.
 
Trata-se de a ensinar a rezar, não de a fazer recitar orações. É a oração que cria os primeiros contactos da criança com Deus, e a dispõe a acolher a acção do Espírito Santo.
 
Ensiná-la a rezar é iniciá-la numa fé viva” (MgrChevrot).
É necessário que se crie um clima favorável que conduza ao silêncio, num quadro de calma e de recolhimento.
A atitude orante do adulto educa para a oração. É rezando que ensinamos as crianças a rezar É a nossa própria vida de oração que envolve a criança, como que por osmose. Quanto mais esta vida for profunda, mais a criança se poderá impregnar do divino. Daí a importância para o despertar da fé das nossas crianças, de termos nós mesmos uma vida real de oração. Será o motor da acção educativa na via da espiritualidade cristã.
 
Nesta fase etária, não é importante “explicar”, “ensinar-lhe” a religião, trata-se antes de lhe ensinar a viver sobre o olhar de Deus, de se saber amada por Ele e de O amar como resposta. É a oração que vai habituar a criança a viver na presença de Deus, a partir de algumas ideias muito simples, mas fundamentais. Deus é grande, Deus é bom: Ele gosta de mim, ama-me. Em resposta: Eu adoro-o, e para O amar, eu obedeço-lhe.
A criança pequenina é capaz de ir entendendo. São estas as bases da vida interior para a criança e que podem ficar para sempre.
 
Dois aspectos importantes:
  1.  Um elemento indispensável da oração é o silêncio e o recolhimento:
  2.  É no silêncio que a pessoa se pode encontrar com Deus. Esta formação para o silêncio com os pequeninos a partir dos 3-4 anos é não somente possível mas muito favorável, para que criança cresça na profundidade do seu ser em relação.
Quanto mais pequenina for a criança, mais breve deve ser a oração. Curta, mas bela: sobretudo evitemos a linguagem de bebé… mesmo com os mais pequeninos! Diante de Deus não usemos infantilismos. Não hesitemos em usar uma oração tirada dos salmos… O sentido de sagrado que o adulto dá à oração ajuda a criança a saborear o gosto do profundo e do essencial."

(continua)
Catequese Patriarcado de Lisboa

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Dinamica do Advento: "Vamos preparar um lugar para Jesus"

Partilhamos do Blogue Odres Nuevos uma maravilhosa proposta para o Advento que Patxi Velasco, nos propõe.

Na 1ª imagem encontras a discrição das atividades a realizar.

Verás que com a união das imagem dos quatros domingos, constróis a manjedoura.
Na noite de Natal colocas o Menino Jesus no centro.
Mas o melhor lugar para acolher Jesus é o nosso coração.

I Domingo Advento -Isaias que disse arrependei-vos
II Domingo Advento-Maria escutou a Palavra disse Sim
III Domingo Advento- João Batista-Preparai os caminhos 
IV Domingo Advento-José nos diz confia tem fé

Natividade Jesus

sábado, 23 de novembro de 2013

Cristo Rei meu Salvador


Cristo Rei meu Salvador
É esta a mensagem presa nas flores que as crianças do
1º ano da catequese familiar ofereceram à comunidade na Eucaristia das 18h deste sábado

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Encerramento do Ano da Fé em Cucujães

No Domingo passado celebramos o encerramento do Ano da Fé na Igreja Paroquial de Cucujães.

Podes ver o video Cânticos aqui
 
e o video Testemunhos aqui

AS CRUZES QUE ANDAM DE CASA EM CASA NA PARÓQUIA DESDE DA ABERTURA SOLENE DO ANO DA FÉ. VÃO CONTINUAR, ENQUANTO HOUVER FAMÍLIAS QUE AINDA NÃO ACOLHERAM A CRUZ E DESEJAM FAZE-LO.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

5 ano da catequese - centro da igreja

O 5 Ano do Centro da Igreja animou a Eucaristia das 10h no dia Mundial das Missões "Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho"

AQUI ENCONTRAS O TEXTO

Catequese_Cucujaess's Catequese 5 ano album on Photobucket

sexta-feira, 21 de junho de 2013

"tome a sua cruz todos os dias e siga-Me"


EVANGELHO – Lc 9,18-24

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Um dia, Jesus orava sozinho,
estando com Ele apenas os discípulos.
Então perguntou-lhes:
«Quem dizem as multidões que Eu sou?»
Eles responderam:
«Uns, João Baptista; outros, que és Elias;
e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou».
Disse-lhes Jesus:
«E vós, quem dizeis que Eu sou?»
Pedro tomou a palavra e respondeu:
«És o Messias de Deus».
Ele, porém, proibiu-lhes severamente
de o dizerem fosse a quem fosse
e acrescentou:
«O Filho do homem tem de sofrer muito,
ser rejeitado pelos anciãos,
pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas;
tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia».
Depois, dirigindo-Se a todos, disse:
«Se alguém quiser vir comigo,
renuncie a si mesmo,

tome a sua cruz todos os dias e siga-Me.
Pois quem quiser salvar a sua vida, há-de perdê-la;
mas quem perder a sua vida por minha causa,
salvá-la-á».

terça-feira, 11 de junho de 2013

2ª PARTE DO ITINERÁRIO VIVER EM ALIANÇA (SDEC Porto)



Precisamos de uma refeiçao em grupo...

Coordenação: cuidar da formação dos catequistas
Coordenar é exercer um ministério que implica refletir, organizar, possibilitar um dinamismo que coloque a catequese em processo permanente de renovação. Para isso, as pessoas que coordenam precisam de apoio. Um apoio que muito ajuda pode ser o de antigos coordenadores. Este trabalho exige uma espiritualidade e requer uma formação.
A equipe de coordenação precisa ter uma boa experiência de vida e de catequese. Sua função é um ministério específico. Ela “respira” catequese constantemente. É importante que a coordenação tenha um plano de formação dos catequistas, elaborado com a participação de todos.
 
 A bonita tarefa de “convencer”
Uma boa equipe de coordenação é aquela que serve; aquela que, democraticamente, decide junto e divide trabalhos; aquela que mantém unido o grupo de catequistas e ajuda a quebrar as tensões; aquela que favorece o bom relacionamento através da amizade e do companheirismo; aquela que cativa os pais de boa vontade e conquista o respeito e apoio deles…
Uma boa coordenação é aquela que se preocupa com sua formação e com a dos catequistas. Mais do que isso, é aquela que convence, leva a crer que a formação é essencial para cumprir a missão como catequista. A coordenação é aquela que abre o “apetite” da formação. E quem tem apetite, busca o que comer…
 
A formação é uma “refeição” em grupo
Uma das coisas mais significativas da vida humana é a pessoa alimentar-se. É radicalmente vital! Pense bem! Agora, pense na alimentação em família, num grupo de amigos… o que ela pode significar? A formação de um grupo de catequistas é como uma refeição em grupo. Cada um se alimenta e supre suas necessidades, compartilhando e alegrando-se com o outro. Todos se fortalecem e saem refeitos, com forças para continuar o caminho.
O coordenador, conhecendo e respeitando cada um, estimula esta refeição-formação e alimenta-se junto. Se for preciso, exerce sua autoridade por amor. Nenhum catequista pode não querer alimentar-se. Fica cada vez mais claro que a catequese depende de pessoas bem “alimentadas” por uma boa formação.
 
Extraido do subsidio:"Pedra em Lapidação, catequista em formação" (net)

Tempo de refletir e avaliar a caminhada catequética

É tempo de refletiir... Tens aqui um instrumento que pode ajudar...


sábado, 1 de junho de 2013

Domingo da Solenidade do Santissimo Corpo e Sangue de Cristo

imagem de Odres Nuevos

EVANGELHO – Lc 9, 11b-17
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo,
estava Jesus a falar à multidão sobre o reino de Deus
e a curar aqueles que necessitavam.
O dia começava a declinar.
Então os Doze aproximaram-se e disseram-Lhe:
«Manda embora a multidão
para ir procurar pousada e alimento
às aldeias e casais mais próximos,
pois aqui estamos num local deserto».
Disse-lhes Jesus:
«Dai-lhes vós de comer».
Mas eles responderam:
«Não temos senão cinco pães e dois peixes…
Só se formos nós mesmos
comprar comida para todo este povo».
Eram de facto uns cinco mil homens.
Disse Jesus aos discípulos:
«Mandai-os sentar por grupos de cinquenta».
Assim fizeram e todos se sentaram.
Então Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes,
ergueu os olhos ao Céu
e pronunciou sobre eles a bênção.
Depois partiu-os e deu-os aos discípulos,
para eles os distribuírem pela multidão.
Todos comeram e ficaram saciados;
e ainda recolheram doze cestos dos pedaços que sobraram.
Breve comentário ao Evangelho.
A refeição da fração do pão, que Jesus celebrou com os seus discípulos, é destinada ao conjunto do seu povo. O próprio Jesus significou isso alimentando a multidão que O seguia, como Deus o havia feito outrora no deserto.
Para viver, é preciso comer. E como Deus nos quer vivos, Ele próprio intervém. Como um Pai que cuida dos seus filhos, quando estes não encontram o alimento necessário. A tradição de Israel tinha guardado a memória de uma intervenção providencial, em que Deus tinha alimentado o seu povo no deserto, depois da saída do Egipto, com o maná e as codornizes (Ex 16); era um pão vindo do céu, portanto, de Deus.
Por seu lado, Jesus alimenta o povo que está quase a fracassar. Vários detalhes anunciam a Eucaristia: Jesus parte os pães e fá-los distribuir pelos seus discípulos, como na comunhão: o povo está organizado, os Apóstolos fazem o serviço, é a Igreja; no deserto, o maná era apenas suficiente, mas aqui, no banquete do Senhor, restam cestos cheios, porque o pão de Jesus é-nos oferecido generosamente, para que tenhamos a vida em abundância (Jo 10,10).
É impossível isolar a «ordem de reiteração» da Eucaristia propriamente dita de outras ordens que Jesus nos deu: muito próximo da Eucaristia, há o «exemplo» do lava-pés; há ainda o «mandamento do amor» e a necessidade primordial de amar o nosso próximo; e hoje, o apelo a darmos nós mesmos de comer àqueles que nada têm que comer. Significando já o Reino onde todos os bens superabundam, Jesus recorda que Ele quer associar desde já todos os batizados à sua construção, ao seu anúncio. E para isso, Ele santifica-nos com a sua própria vida.
 

domingo, 19 de maio de 2013

"Recebei os dons do Espirito"

LEITURA I – Act 2,1-11

Leitura dos Actos dos Apóstolos

Quando chegou o dia de Pentecostes,
os Apóstolos estavam todos reunidos no mesmo lugar.
Subitamente, fez-se ouvir, vindo do Céu,
um rumor semelhante a forte rajada de vento,
que encheu toda a casa onde se encontravam.
Viram então aparecer uma espécie de línguas de fogo,
que se iam dividindo,
e poisou uma sobre cada um deles.
Todos ficaram cheios do Espírito Santo
e começaram a falar outras línguas,
conforme o Espírito lhes concedia que se exprimissem.
Residiam em Jerusalém judeus piedosos,
procedentes de todas as nações que há debaixo do céu.
Ao ouvir aquele ruído, a multidão reuniu-se
e ficou muito admirada,
pois cada qual os ouvia falar na sua própria língua.
Atónitos e maravilhados, diziam:
«Não são todos galileus os que estão a falar?
Então, como é que os ouve cada um de nós
falar na sua própria língua?
Partos, medos, elamitas,
habitantes da Mesopotâmia, da Judeia e da Capadócia,
do Ponto e da Ásia, da Frígia e da Panfília,
do Egipto e das regiões da Líbia, vizinha de Cirene,
colonos de Roma, tanto judeus como prosélitos,
cretenses e árabes,
ouvimo-los proclamar nas nossas línguas
as maravilhas de Deus».

domingo, 5 de maio de 2013

Hoje é o Dia da Mãe...

Na celebração da Eucaristia de hoje, na Capela de Nª Sª da Conceição em Cucujães, foi evocado o Dia da Mãe, no momento do Ofertório, na Homilia, e no Ação de Graças. algumas fotos registam momentos da celebração. PARA TODAS AS MÃES UM FORTE ABRAÇO!






sexta-feira, 3 de maio de 2013

Não deixemos ao acaso a nossa missão

Queridas catequistas
Vou deixando aqui alguns trechos do mensagem do Programa da Peregrinação das crianças ao Santuario de Fatima, assim podemos ler:

"Rev.dos Párocos, caros Catequistas, e outros responsáveis
 
Na sequência das Aparições em Fátima, este terceiro ano de celebração do seu Centenário, centra-nos na mensagem da 2.ª Aparição de Nossa Senhora em 13 de Junho de 1917. Desta segunda Aparição, a Peregrinação das Crianças destaca, de modo especial, as palavras reconfortantes de Nossa Senhora à Pastorinha Lúcia, perante o sofrimento pela notícia de ficar sem os seus primos: “Não desanimes. Eu nunca te deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus.”
 
Destas palavras extraímos o tema da Peregrinação: “Coração de Maria, refúgio e Caminho” – porque o Coração da Mãe de Deus é, de facto, refugio e caminho, não só para as crianças de todos os tempos,mas também para todos aqueles que se acolhem à sua maternal proteção.
 
"A ternura e a proteção da Mãe
Os cuidados e a ternura da mãe despertam na criança sentimentos de segurança que a levam a confiar incondicionalmente na sua proteção. Maria, em Fátima, revela-nos o seu coração maternal, como refúgio e caminho para Deus; podemos, pois, confiar nela e entregar-nos incondicionalmente à sua proteção, como nos entregamos confiantes à ternura de uma mãe. Para as crianças, mais ainda do que para os adultos, esta segurança e proteção que o coração da Mãe de Deus nos promete e pode dar, é uma boa notícia. Para acolher e saborear esta boa notícia, é necessário o sentido da confiança em Deus e o afeto filial a Maria, como caminho para chegar até Ele. Uma atitude interior geradora de confiança e paz, que tem que ser ativada e cultivada no coração das nossas crianças. Preparando-as para a Peregrinação, ajudemo-las a desenvolver essa atitude de abertura a Deus por Maria; por aqui passa também a nossa tarefa de educadores cristãos."
 

terça-feira, 30 de abril de 2013

Preparar Peregrinação das crianças a Fátima


Queridos catequistas!
 
É necessário preparar a peregrinação das crianças, ao Santuário de Fátima, que neste Ano da Fé tem como lema: "CORAÇÃO DE MARIA REFUGIO E CAMINHO".
Clicando AQUI encontras todas as informações necessárias para fazeres com as crianças a CAMINHADA DO MÊS DE MAIO "Coração de Maria caminho para Deus"
 
No Programa da Peregrinação podes ler:
" Dado o grande volume de trânsito em Fátima, no dia 10 de manhã, e de alguma dificuldade de os grupos chegarem em tempo útil, sugere-se que os grupos venham mais cedo.
 
O Santuário oferece alojamento, embora precário e segundo as disponibilidades, aos grupos que o desejem, desde que o peçam atempadamente. Os grupos que vierem na véspera poderão contactar o Santuário, se precisarem de alojamento, indicando o número de crianças (quantos meninos e quantas meninas) e de adultos (um por cada 8 a 10 crianças), através do seguinte endereço: Serviço de Alojamento, Santuário de Fátima, 2496-908 FÁTIMA; ou do seguinte email: seal@fatima.pt. "
 
Ir apenas ao Santuário de Fatima com as crianças sem a devida preparação para conhecer o "caminho proposto para chegar ao Coração de Deus" será apenas uma excursão...
 
Queridos catequistas vamos trabalhar que a Vinha precisa de nós.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Catequese Familiar da Paróquia de S. Marinho de Cucujães


Queridos amigos
 
Hoje damos os parabéns ao grupo da Catequese Famíliar da nossa Paróquia de S. Martinho de Cucujães, porque aceitou o convite do SDEC Porto para partilhar  a sua caminhada catequetica famíliar.
Já  disponibilizaram algum material  podes ver  clicando aqui 
Depois clica no canto direito na titulo "S Matinho de Cucujaes" e vais encontrar a pagina que publico em imagem. 
 
PARABÉNS SR. PADRE ARTUR, PAIS, CRIANÇAS, ANIMADORES, E CATEQUISTAS

VIDEOS DAS JORNADAS VICARIAIS DA FÉ

Algumas imagens das Jornadas Vicariais na tarde do dia 27 no Encontro Testemunhal no Pavilhao da Sanjoanese e da Eucaristia no dia 28 no Pavilhão das TRavessas. Da Noite de Oração na Igreja de Oliveira de Azemeis não temos video, se você tiver imagens e quiser partilhar connosco ficamos muito gratas,










Fotos das Jornadas

Fotos das Jornadas da nossa Vigararia  AQUI

AS BANCADAS VASIAS DEIXAM-NOS A REFLETIR NO QUE FALHOU…

Jornadas_Vicariais_sjoaomadeira_oazemeis_Testemunhos

quarta-feira, 24 de abril de 2013

O Padre Artur, nosso Pastor, hoje faz anos!

PARABÉNS PADRE ARTUR!
 


Oração pelo nosso Paróco

Senhor Jesus, nosso Salvador, que quiseste  perpetuar-Te entre nós por meio dos Teus sacerdotes, fazei com que as suas palavras sejam somente as Tuas Palavras, que os seus gestos sejam os Teus gestos, que sua vida seja o fiel reflexo da Tua vida.  
Que eles sejam os homens que falem a Deus dos homens e falem aos homens de Deus.  
Que não tenham medo de servir, servindo a Igreja como ela quer ser servida.  
Que sejam homens, testemunhas do eterno nosso tempo, caminhando pelas estradas da história com vosso mesmo passo e fazendo o bem a todos.  
Que sejam fiéis aos seus compromissos, zelosos de sua vocação e de sua entrega, claros reflexos da própria identidade e que vivam com alegria o dom recebido.  
Hoje em especial queremos pedir-Te pelo nosso Pároco, para que pela intercessão de vossa Mãe Santíssima: ela que esteve presente em toda a vossa vida terrena, esteja sempre presente na vida do nosso Pastor Padre Artur, o proteja e o cuide com o seu amor de Mãe.
 Amém
Adaptado

domingo, 31 de março de 2013

"O Amor Vence a morte...ALELUIA!"

 
PÁSCOA 2013
            À Vítima pascal ofereçam os cristãos sacrifícios de louvor.
  O Cordeiro resgatou as ovelhas:
Cristo, o Inocente, reconciliou com o Pai os pecadores.
A morte e a vida travaram um combate admirável:
Depois de morto, vive e reina o Autor da vida.
Sabemos e acreditamos:
 
- Cristo ressuscitou dos mortos!
  Ó Rei vitorioso tende piedade de nós
 
IN: Folha Paroquial Domingo de Páscoa - Padre Artur

sexta-feira, 22 de março de 2013

Domingo de Ramos na Paixão do Senhor

"o véu do templo rasgou... "Deus é para todos"
 

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
 
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz revela-se o amor de Deus, esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.

Oração pelo Papa

sábado, 16 de março de 2013

"Vai e não tornes a pecar"

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João

Naquele tempo,
Jesus foi para o Monte das Oliveiras.
Mas de manhã cedo, apareceu outra vez no templo,
e todo o povo se aproximou d’Ele.
Então sentou-Se e começou a ensinar.
Os escribas e os fariseus apresentaram a Jesus
uma mulher surpreendida em adultério,
colocaram-na no meio dos presentes e disseram a Jesus:
«Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério.
Na Lei, Moisés mandou-nos apedrejar tais mulheres.
Tu que dizes?».
Falavam assim para Lhe armarem uma cilada
e terem pretexto para O acusar.
Mas Jesus inclinou-Se
e começou a escrever com o dedo no chão.
Como persistiam em interrogá-l’O,
ergueu-Se e disse-lhes:
«Quem de entre vós estiver sem pecado
atire a primeira pedra».
Inclinou-Se novamente e continuou a escrever no chão.
Eles, porém, quando ouviram tais palavras,
foram saindo um após outro, a começar pelos mais velhos,
e ficou só Jesus e a mulher, que estava no meio.
Jesus ergueu-Se e disse-lhe:
«Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?».
Ela respondeu:
«Ninguém, Senhor».
Disse então Jesus:
«Nem Eu te condeno.
Vai e não tornes a pecar».

Via Sacra para crianças

Meditemos no caminho que Jesus percorreu desde que foi preso, condenado e  morto na cruz, sem ser culpado!
Esse caminho é aquele a que chamamos "Via Sacra" que quer dizer: Caminho Sagrado.

Deixo-te aqui um guião simples para percorreres com as crianças da catequese

quinta-feira, 7 de março de 2013

Desenhos de Patxi Velasco nos Domingos da Quaresma

IV Domingo da Quaresma -"Acolhe.nos com a Sua Luz"

III Domingo da Quaresma "Eu Sou a Água que alimenta a tua vida"

II Domingo da Quaresma «Este é o meu Filho, o meu Eleito: escutai-O».

I Domingo da Quaresma "Jesus é tentado"




sábado, 23 de fevereiro de 2013

sábado, 2 de fevereiro de 2013

IV Domingo TC - EVANGELHO – Lc 4,21-30

"Que faz o Carpinteiro esculpindo o meu coração?"


EVANGELHO – Lc 4,21-30
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo,
Jesus começou a falar na sinagoga de Nazaré, dizendo:
«Cumpriu-se hoje mesmo
esta passagem da Escritura que acabais de ouvir».
Todos davam testemunho em seu favor
e se admiravam das palavras cheias de graça
que saíam da sua boca.
E perguntavam:
«Não é este o filho de José?»
Jesus disse-lhes:
«Por certo Me citareis o ditado:
‘Médico, cura-te a ti mesmo’.
Faz também aqui na tua terra
o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum».
E acrescentou:
«Em verdade vos digo:
Nenhum profeta é bem recebido na sua terra.
Em verdade vos digo
que havia em Israel muitas viúvas no tempo do profeta Elias,
quando o céu se fechou durante três anos e seis meses
e houve uma grande fome em toda a terra;
contudo, Elias não foi enviado a nenhuma delas,
mas a uma viúva de Sarepta, na região da Sidónia.
Havia em Israel muitos leprosos no tempo do profeta Eliseu;
contudo, nenhum deles foi curado,
mas apenas o sírio Naamã».
Ao ouvirem estas palavras,
todos ficaram furiosos na sinagoga.
Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade
e levaram-n’O até ao cimo da colina
sobre a qual a cidade estava edificada,
a fim de O precipitarem dali abaixo.
Mas Jesus, passando pelo meio deles,
seguiu o seu caminho.