Diz o povo que a pior cegueira é “ver e não querer ver”.
Neste sentido, há infelizmente, muitos cegos com olhos bons. Só vemos o que nos interessa e fechamos os olhos à beleza pura, que nos interpela e inquieta.
“Senhor, fazei que eu veja”, foi o grito do cego de Jericó e deveria ser o nosso.
No Evangelho deste domingo, Jesus mostra, pela cura do cego de nascença, que Ele é a Luz da vida, a Luz do mundo.
“Eu creio, Senhor” – foi o ato de fé deste cego de nascença. Pela graça, viu o que a nós nos falta ver ainda!
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