"Existe uma única verdadeira coisa que faz envelhecer: não a idade, mas o pecado. O pecado envelhece, porque esclerotiza o coração, fecha-o, o torna inerte, o faz desflorecer. Mas a cheia de graça é vazia de pecado. Por isso é sempre jovem, é mais jovem do que o pecado, é a mais jovem da geração humana.
Hoje, recordou o Santo Padre, a Igreja se enaltece com Maria, chamando-a “toda bela, tota pulchra”. Tal como a sua juventude não reside na idade, assim também a sua idade não consiste na exterioridade.
De facto, sublinha ainda o Papa, Maria, como demonstra o Evangelho de hoje, não excele em aparência: de simples família, vivia humildemente em Nazaré, uma pequena aldeia quase desconhecida. E também não era famosa: mesmo quando o Anjo a visitou, ninguém soube do evento, naquele mesmo dia não estava presente nenhum repórter, nenhum jornalista. Mas sobretudo, recorda ainda Francisco, Maria não teve nem tão pouco uma vida fácil, mas sim repleta de preocupações e temores: perturbou-se com as palavras que lhe foram dirigidas pelo Anjo e pôs-se a pensar no que significaria a semelhante saudação, aumentando, por conseguinte, a sua preocupação.
“Todavia, a cheia de graça viveu uma vida bela. Qual era o seu segredo? (…) Maria escutava Deus e falava com Ele na oração. A palavra de Deus era o seu segredo: próxima do seu coração, fez-se carne depois no seu ventre. Permanecendo com Deus, dialogando com Ele em todas as circunstâncias, Maria tornou bela a sua vida. Não a aparência, não aquilo que passa, mas o coração voltado para Deus, torna bela a vida. Olhemos hoje com alegria à cheia de graça. Pedimos que nos ajude a permanecer jovens dizendo “não ao pecado e a viver uma vida bela, dizendo sim a Deus”.
Hoje, recordou o Santo Padre, a Igreja se enaltece com Maria, chamando-a “toda bela, tota pulchra”. Tal como a sua juventude não reside na idade, assim também a sua idade não consiste na exterioridade.
De facto, sublinha ainda o Papa, Maria, como demonstra o Evangelho de hoje, não excele em aparência: de simples família, vivia humildemente em Nazaré, uma pequena aldeia quase desconhecida. E também não era famosa: mesmo quando o Anjo a visitou, ninguém soube do evento, naquele mesmo dia não estava presente nenhum repórter, nenhum jornalista. Mas sobretudo, recorda ainda Francisco, Maria não teve nem tão pouco uma vida fácil, mas sim repleta de preocupações e temores: perturbou-se com as palavras que lhe foram dirigidas pelo Anjo e pôs-se a pensar no que significaria a semelhante saudação, aumentando, por conseguinte, a sua preocupação.
“Todavia, a cheia de graça viveu uma vida bela. Qual era o seu segredo? (…) Maria escutava Deus e falava com Ele na oração. A palavra de Deus era o seu segredo: próxima do seu coração, fez-se carne depois no seu ventre. Permanecendo com Deus, dialogando com Ele em todas as circunstâncias, Maria tornou bela a sua vida. Não a aparência, não aquilo que passa, mas o coração voltado para Deus, torna bela a vida. Olhemos hoje com alegria à cheia de graça. Pedimos que nos ajude a permanecer jovens dizendo “não ao pecado e a viver uma vida bela, dizendo sim a Deus”.
Após a recitação da oração mariana do Ângelus, Francisco agradeceu, de todo o coração, aos milhares de fiéis e peregrinos presentes na Praça de S. Pedro, especialmente as famílias e grupos paroquiais provenientes de diversas partes da Itália.
Esta tarde, disse o Papa, irei à Praça Espanha (em Roma), para renovar o tradicional acto de homenagem e de oração aos pés do monumento da Imaculada. Francisco pediu por isso à todas e todos, de se unirem espiritualmente com ele neste gesto que exprime a devoção filial à nossa Mãe celeste.
Finalmente, à todas e todos, Francisco augurou a continuação de uma boa festa da Imaculada e um bom caminho do Advento, recordando mais uma vez, que não se esqueçam de rezar por ele. Bom Almoço e até próxima, concluiu dizendo o Santo Padre. "
Radio Vaticano
Esta tarde, disse o Papa, irei à Praça Espanha (em Roma), para renovar o tradicional acto de homenagem e de oração aos pés do monumento da Imaculada. Francisco pediu por isso à todas e todos, de se unirem espiritualmente com ele neste gesto que exprime a devoção filial à nossa Mãe celeste.
Finalmente, à todas e todos, Francisco augurou a continuação de uma boa festa da Imaculada e um bom caminho do Advento, recordando mais uma vez, que não se esqueçam de rezar por ele. Bom Almoço e até próxima, concluiu dizendo o Santo Padre. "
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