terça-feira, 17 de abril de 2018

Senhor aos Enfermos - Cucujães 2018

MOVIDOS PELO AMOR QUE SE ENTREGA NA CRUZ"
4.º Domingo: O amor não se irrita nem guarda ressentimento"

Neste espírito de amor és convidado a participar na Procissão do Senhor aos Enfermos aqui na Paroquia de Cucujães no próximo domingo, ou seja no “Domingo do Bom Pastor".

Cucujães realiza, participa e vive a Procissão do Senhor aos Enfermos  desde 1935, completa este ano 83 ano!

É uma das mais belas, serenas, comoventes e sentidos Procissões que mobiliza muitas pessoas, não só para participar "peregrinação" mas para ornamentar as ruas com tapetes de flores, e outros materiais.

As entradas das casas onde O SENHOR visita o doente, normalmente são decoradas pelos familiares e vizinhos.

Para a realização da procissão há muito trabalho,  que muitas vezes vai pelo noite dentro e de manhã bem cedo completam-se as decorações!

E o seu planeamento começa muito tempo antes, para que todos os doentes da nossa grande Paróquia sejam visitados por Jesus Sacramentado!

É um dia de muita alegria, as pessoas que não podem acompanhar a pé, saem às ruas e vielas para saudar O Santíssimo Sacramento, genufletindo, atirando pétalas de flores e participam do cântico " Bendito e louvado seja ..."
Uma manifestações de fé no Santíssimo Sacramento da Eucaristia.

Depois da Missa das 7h na Igreja, sai a Procissão do Senhor aos Enfermos,pelas 8h15m.
Há sempre muita gente da paroquia e de outras locais que durante todo o dia acompanham O SENHOR aos Enfermos, Jesus Sacramentado,  pelas ruas de Cucujães!

 "Maria foi o primeiro Sacrário do mundo" Louvado seja Deus!

Recorda neste video o procissão 2008
clica AQUI vê 2016   AQUI 2012       AQUI 2010      AQUI CANAL YOUTUBE PAROQUIA


2 comentários:

francisco disse...

Louvado seja Deus por tão bela manifestação da Fé no Santíssimo Sacramento da Eucaristia. Tão necessária é entre nós.

Por tão bela dedicação e tradição dedico-vos e partilho convosco as palavras que o Papa Pio XII nos deixou em relação à peregrinação a Lourdes, neste caso aplicam-se à visita que o próprio Senhor vai fazer a cada um dos seus filhos.

"Mas poderia a Mãe de Deus vir a seus filhos senão como mensageira de perdão e de esperança?
Junto a gruta bendita, a Virgem nos convida, em nome de seu divino Filho, à conversão do coração e à esperança do perdão. Escutá-la-emos?
Nessa humilde resposta do homem que se reconhece pecador reside a verdadeira grandeza deste ano jubilar. Que benefícios não estaríamos no direito de esperar para a Igreja se cada peregrino de Lourdes - e mesmo todo cristão unido de coração às celebrações do centenário - realizasse primeiramente em si mesmo essa obra de santificação, "não em palavras e de língua, mas em atos e em verdade" (1 Jo 3, 18)? Tudo, aliás, a isso ali o convida, pois em parte alguma, talvez, tanto quanto em Lourdes, a gente se sente levado ao mesmo tempo à oração, ao esquecimento de si e à caridade. A vermos a dedicação dos padioleiros e a paz serena dos doentes; a verificarmos a fraternidade que congrega numa mesma invocação fiéis de todas as origens; a observarmos a espontaneidade do auxílio mútuo e o fervor, sem afetação, dos peregrinos ajoelhados diante da gruta, os melhores são empolgados pelo atrativo de uma vida mais totalmente dada ao serviço de Deus e de seus irmãos; os menos fervorosos tomam consciência da sua tibieza e reencontram o caminho da oração; não raras vezes os pecadores mais empedernidos e os próprios incrédulos são tocados pela graça, ou, ao menos, se são leais, não ficam insensíveis ao testemunho daquela "multidão de crentes que têm um só coração e uma só alma" (At 4, 32).

Geralmente, entretanto, essa experiência de alguns breves dias de peregrinação não basta, por si só, para gravar em caracteres indeléveis o apelo de Maria a uma autêntica conversão espiritual. Por isso exortamos os pastores das dioceses e todos os sacerdotes a rivalizarem em zelo para que as peregrinações do centenário se beneficiem de uma preparação, de uma realização e sobretudo de amanhãs, tanto quanto possível propícios, a uma ação profunda e duradoura da graça. O retorno a uma prática assídua dos sacramentos, o respeito da moral cristã em toda a vida, o ingresso, enfim, nas fileiras da Ação católica e das diversas obras recomendadas pela Igreja: só nestas condições - não é verdade? - o importante movimento de multidões previsto em Lourdes para o ano de 1958 dará, segundo a própria expectativa da Virgem imaculada, os frutos de salvação tão necessários à humanidade presente."

http://w2.vatican.va/content/pius-xii/pt/encyclicals/documents/hf_p-xii_enc_02071957_le-pelerinage-de-lourdes.html

Obrigado pelo vosso serviço e dedicação.

Paroquia Cucujaes disse...

Obrigada pela sua partilha!
Bem haja!
‘Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria!’
neste Tempo Pascal!
Paz e Bem!