sábado, 24 de março de 2018
sexta-feira, 23 de março de 2018
Domingo de Ramos em Cucujães
A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
Domingo de Ramos
Como grande família que somos unidos e presentes neste Domingo de Ramos nas Eucaristias da nossa Paroquia de Cucujães
Em Santa Luzia, às 9.15 h. – pais e filhos do Centro de Santa Luzia.
Em Santo António, às 9.30 h. – pais e filhos do Centro de Santo António.
Na Sª da Conceição, às 10.30 h. – pais e filhos do Centro de Nossa Senhora da Conceição.
No Mártir S. Sebastião, às 9.00 h.
Na Igreja, às 10.30 h. – No Cruzeiro – pais e filhos do Centro da Igreja
ANTÍFONA DE ENTRADA
Seis dias antes da Páscoa,
o Senhor entrou em Jerusalém
e as crianças vieram ao seu encontro,
com ramos de palmeira, cantando com alegria:
* Hossana nas alturas.
Bendito sejais, Senhor,
que vindes trazer ao mundo a misericórdia de Deus.
Levantai, ó portas, os vossos umbrais, Salmo 23, 9-10
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.
Quem é esse Rei da glória?
O Senhor dos Exércitos,
é Ele o Rei da glória.
* Hossana nas alturas.
Bendito sejais, Senhor,
que vindes ao mundo trazer a misericórdia de Deus.
AVISO IMPORTANTE ; Dia Diocesano da Juventude
Publicamos este aviso importante a propósito do Dia Diocesano da Juventude, que nos foi enviado pelo Secretariado Diocesano da Pastoral da Juventude:
Como já deves ter visto no nosso cartaz, cada Região Pastoral da Diocese do Porto terá um local específico para onde se dirigir ("check in") de forma a realizares a tua peregrinação. Devido às condições meteorológicas, o plano original sofreu algumas alterações.
Assim, o nosso Dia Diocesano da Juventude 2018 terá lugar na ESCOLA SECUNDÁRIA SOARES DE BASTO, mantendo-se a peregrinação desde os locais de check-in, passando pelo Santuário de Nossa Senhora de La Salette e terminando na escola, onde decorrerão as restantes actividades. Nesse sentido:
1. Se pertences às REGIÕES PASTORAIS NORTE ou SUL, deves estar pelas 9h00 na Igreja Matriz de São Roque;
2. Se pertences às REGIÕES PASTORAIS NASCENTEou GRANDE PORTO, deves estar pelas 9h00 na Igreja de Santiago, em Santiago de Riba-Ul
O check-in para as caminhadas decorrerá das 09h até às 10h. No entanto, para quem não conseguir estar a essa hora, poderão fazer o check-in mais tarde na Escola, na banca do SDPJ-Porto.
Por último, duas notas relativas ao vosso transporte:
Para quem se deslocar de autocarro, após a descarga do grupo no local de check-in, este deverá dirigir-se para a Escola Secundária Soares de Basto
Para aqueles que vão em carros particulares, estes devem permanecer próximos do local de check-in. Após a actividade, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis irá proporcionar um transbordo para que os condutores possam ir buscar os carros e trazê-los até à Escola. O autocarro passará pelos locais de check-in tendo em conta a distância de cada jovem à sua Região Pastoral. Assim sendo, a ordem será a seguinte: Nascente e Grande Porto (Santiago de Riba-Ul); Norte e Sul (São Roque).
Confere no teu e-mail (ou pergunta ao Animador/Responsável do teu Grupo) por estas e outras informações que acabámos de te enviar!
IN Diocese PortoHoje Sacramento da Reconciliação / Confissões . Igreja Cucujães
CONFISSÕES PARA JOVENS E ADULTOS
HOJE NA IGREJA PAROQUIAL DE CUCUJÃES ÀS 21H
«Disse-lhe então Jesus: “Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar."» (Jo 8,11)
- ORIENTAÇÕES GERAIS
- O sacramento da Reconciliação é designado também por outras expressões:
Sacramento da Penitência, da Confissão, do Perdão, da Conversão, da Alegria.
- Quem busca o sacramento da Reconciliação, deve, antes de tudo:
- Reconhecer que tem pecados; saber que o pecado é ofensa a Deus e ruptura contra o próximo.
- Acolher e experimentar a imensa misericórdia de Deus para com os pecadores.
- Arrepender-se pelas faltas cometidas e ter a firme vontade de não repetir os erros.
- Fazer o exame de consciência, ou seja, verificar quais pecados cometeu, para saber contar ao padre na hora da confissão.
- Ter fé no sacramento da Reconciliação, isto é, acreditar que, de fato, esse sacramento perdoa os pecados e restabelece a comunhão do penitente com Deus e com os irmãos e irmãs.
- Confessar não é:
- Contar ao padre as coisas boas que fez. Isso é exaltar a própria verdade. É de mau gosto: não pega bem nem fora da confissão.
- Relatar os pecados dos outros. Isso cai no campo da maledicência ou fofoca.
- Desabafar as próprias queixas, descarregando nos ouvidos do confessor um monte de angustias e tristezas. Para isso convém marcar outro horário com o padre, ou buscar a ajuda com outro profissional, como o psicólogo.
- Dizer ao confessor: “Padre, não tenho pecado!” se não tem pecado, está dispensado da confissão. Jesus diria: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra” (cf. Jo 8,7)
- EXAME DE CONCIÊNCIA
Cada penitente conhece as faltas que cometeu, sem necessidade de investigação minuciosa para descobri-las. Mais importante do que fazer uma lista de pecados é arrepender-se pelos erros praticados e o sincero desejo de começar um projeto novo de vida. O que vale, acima de tudo, é o sentimento de amor a Deus: “senhor, eu vos amo de todo coração!”. São Pedro, na 1ª Carta, nos recorda: “Conservem entre vocês um grande amor, porque o amor cobre a multidão de pecados” (1 Pd 4,8)
Ao fazer o exame de consciência, seja sincero (a) com você mesmo (a). Para isso peça ao Espírito Santo:
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da terra. Espírito Santo, fazei apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, senhor nosso. Amém.
Em seguida, reflita sobre os seguintes pontos:
- Eu me aproximo do sacramento da Reconciliação com desejo sincero de conversão, renovação de vida e amizade mais profunda com Deus e com o próximo?
- Tenho esquecido ou omitido, de propósito, algum pecado grave, em minhas confissões anteriores?
- Tenho me esforçado para pôr em prática os compromissos assumidos?
O formulário que propomos, a seguir, visa principalmente ao mundo dos jovens e adultos. Mesmo assim, mesmo assim serve apenas como orientação. No caso das crianças, tenha-se muito cuidado ao lhes apresentar qualquer tipo de roteiro. Para não acontecer que crianças confessem pecados que só adultos podem cometer.
- Meu relacionamento com Deus
Que lugar Deus ocupa em minha vida? Deus é importante para mim, ou faço dele um pronto-socorro que só me serve nos momentos difíceis? Tenho me preocupado em adquirir a instrução cristã, ouvindo a palavra, participando das celebrações? Participo da vida da comunidade? Ou prefiro viver individualmente a minha fé, sem compromisso com ninguém? Preocupo-me com minha vida espiritual, ou apenas me interesso por moda, dinheiro, festas, sexo, prazer? Tenho ofendido a Deus com blasfêmias e juramentos falsos? Tenho faltado com respeito a Deus e aos santos?
- Meu relacionamento comigo mesmo
Considero minha vida como um precioso dom de Deus? Tenho cuidado com minha saúde e com a saúde e a vida dos outras? Ponho a serviço da família e da comunidade as qualidades que percebi de Deus? Tenho cuidado e respeito com meu corpo, sabendo que Deus está presente nele? Tenho manchado minha mente com pensamentos ou desejos impuros?Tenho escandalizado os outros com minhas palavras e ações?
- Meu relacionamento com os outros
Tenho me relacionado bem com a família? Tenho prejudicado os outros com ofensas e calúnias? Tenho desprezado o próximo, sobretudo os pobres, os doentes, os idosos, as pessoas de outras raças? Tenho aconselhado ou praticado o aborto? Sou honesto (a) nos negócios? Tenho roubado, prejudicado o próximo ou cobiçado seus bens? Guardo ódio de alguém? Estou de mal com alguma pessoa?
- Meu relacionamento com as pessoas
Deixo-me escravizar pelos bens que possuo: casa, carro, dinheiro, emprego, posição social? Tenho respeito e cuidado com os bens públicos: jardins, parques, iluminação, água, orelhões? Tenho cuidado para não poluir o ar, a água, enfim, a natureza? Sei controlar-me na comida e na bebida, de modo a não prejudicar a mim mesmo e aos outros? Tenho algum envolvimento com drogas? Tenho dedicado pouco tempo a família e muito tempo a televisão, a internet?
- ATO DE CONTRIÇÃO
Convidado pelo sacerdote, o penitente pode manifestar seu arrependimento de maneira espontânea.
Confesso à Deus Todo Poderoso e a vós irmão e irmãs que pequei Muitas vezes por pensamentos, palavras, atos e omissões por minha culpa, tão grande culpa.vE peço a Virgem Maria, aos Anjos e Santos. E a vós irmão e irmãs que rogueis por mim a Deus nosso Senhor.
Amém
- NA HORA DA CONFISSÃO
- a) Acolhida ao penitente
O sacerdote o penitente com amor fraterno e, se for o caso, o saudará cordialmente. Em seguida, o penitente faz o sinal-da-cruz, dizendo: Em nome do pai e do Filho e do espírito Santo. Amém. Depois, o sacerdote,com uma breve fórmula, encoraja o penitente a ter total confiança em Deus. É bom que o penitente, se não for conhecido do confessor, diga se é solteiro, casado, sacerdote, consagrado pelos votos religiosos.
- b) Confissão dos pecados
Em seguida, com simplicidade, o penitente confessa seus pecados. O sacerdote, ouvida a confissão, pode dar-lhe alguma orientação ou conselho. Se o penitente causou danos ou escândalo a alguém, será exortado a repará-los devidamente. A seguir, rezar o ato de contrição.
- c) Aceitação da satisfação
O confessor, com base na natureza das faltas confessadas, lhe dá uma penitência, chamada também de satisfação. A satisfação consistirá em orações, mortificação e, sobretudo, na ajuda ao próximo e em obras de misericórdia, que põem em evidencia o aspecto social do pecado e do perdão.
- d) Absolvição sacerdotal
O sacerdote estende as mãos, ao menos a direta, sobe a cabeça do penitente e pronúncia a fórmula de absolvição dos pecados. A seguir, o sacerdote o despede com a paz de Cristo. É bom que o penitente agradeça ao confessor o perdão recebido. É também conveniente que permaneça um pouco mais na igreja, a fim de manifestar gratidão ao Deus de amor e perdão.
- A FÓRMULA DA ABSOLVIÇÃO
A fórmula de absolvição mostra que a reconciliação do penitente procede da misericórdia do Pai; indica perfeita ligação entre a reconciliação e o mistério pascal de Cristo; exalta a ação do Espírito Santo no perdão dos pecados, e finalmente, evidencia o aspecto eclesial do sacramento, uma vez que a reconciliação com Deus é solicitada e concedida pelo ministério da igreja.
Quando o penitente tem as condições para receber a absolvição, o sacerdote lhe impõe as mãos (ao menos a direita) sobre a cabeça e, em nome da Trindade e da Igreja, pronuncia as seguintes palavras:
“Deus, pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da igreja, o perdão e a paz. EU TE ABSOLVO DOS TEUS PECADOS, EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPIRITO SANTO”.
O penitente responde: Amém.
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
- Quem perdoa os pecados?
R: “Só Deus tem poder para isso” (cf. Mc 2,7). Por ser o filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: “O Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados” (cf. Mc 2,10). A igreja recebeu a missão e o poder de perdoar os pecados, porque foi o próprio Jesus que lhe conferiu: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes serão retidos” (Jo 20, 22-23).
- Então, quem é o ministro desse sacramento?
R: São os bispos e os padres que tem, em virtudes do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.
- Pode-se confessar diretamente com Deus?
R: O perdão, de fato, vem de Deus. Entretanto, o pecado é um ato social. Mesmo que seja praticado e conhecido somente por quem o praticou, ele tem conseqüências sociais, isto é, prejudica toda a comunidade humana. Por isso, Jesus confiou a igreja também a administração desse sacramento. Ora, sacramento é sinal sensível da graça. O padre, por mandato de Jesus, é o representante da comunidade. Cabe a ele acolher o penitente e , em nome da Trindade e da Igreja, perdoa-lhes os pecados.
- Quando devemos confessar?
R: A Igreja ensina que os pecados graves devem ser confessados pelo menos uma vez no ano, e sempre antes de receber a comunhão. Entretanto, convém pensar o seguinte: Quando ofendo um amigo, fico inquieto até me reconciliar com ele. Por quê? Porque não quero perder a amizade, nem ficar afastado de sua companhia e de sua afeição. Então, o quanto antes lhe peço que me perdoe. Porque me privar da amizade de Deus por muito tempo?
- TEXTOS BÍBLICOS PARA MEDITAÇÃO
- “Misericórdia e piedade é o senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura” (Sl 145,8-9)
- “Tu és o Deus que perdoa, cheio de piedade e compaixão, lento para a cólera e cheio de amor” (Ne 9,17)
- “Deus amou de tal forma o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus enviou o seu Filho ou mundo, não para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele” (Jo 3,16-17)
- “A bondade e o amor de Deus, nosso salvador, se manifestaram. Ele nos salvou, não por causa dos atos justos que tivéssemos praticado, mas porque fomos lavados por sua misericórdia através do poder regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tt 3,4-5)
segunda-feira, 19 de março de 2018
Vem celebrar na Igreja de Cucujães o Dia do Pai!
S. JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM SANTA MARIA
Hoje dia 19 – Festa de S. José
DIA DO PAI na Paroquia de Cucujães
Eucaristia, às 19.00 horas, na Igreja, por todos os PAIS!
Vem e traz os teus filhos, pais e avós... Vamos dar graças a Deus!
Esta Eucaristia será animada no canto pelo Grupo Coral “Rainha da Paz”.
"Nota Histórica
Nos desígnios de Deus, José foi o homem escolhido para ser o pai adoptivo de Jesus. É no seio da sua família modestíssima que se realiza, com efeito, o Ministério da Incarnação do Verbo. Intimamente unido à Virgem-Mãe e ao Salvador, José situa-se num plano muito superior ao dos mais profundos místicos: amando Jesus, amava o Seu Deus; toda a ternura respeitosa, com que envolvia Maria, dirigia-se à Imaculada Mãe de Deus.
Figura perfeita do «justo» do Antigo Testamento, homem de uma fé a toda a prova, no cumprimento da sua missão, mostrará sempre uma disponibilidade total, mesmo nos acontecimentos mais desconcertantes.
Protector providencial de Cristo, continua a sê-lo do Seu Corpo Místico. O exemplo da sua vida é sempre actual para todos quantos querem situar a sua vida na âmbito dos desígnios de salvação do Senhor." (Secretariado Nacional da Liturgia)
Foi assim em 2015 Capela Sta Luzia! |
2015 Sta Luzia - antes mesmo da flor , foi o grande abraço! |
DIA DO PAI na Paroquia de Cucujães
Eucaristia, às 19.00 horas, na Igreja, por todos os PAIS!
Vem e traz os teus filhos, pais e avós... Vamos dar graças a Deus!
Esta Eucaristia será animada no canto pelo Grupo Coral “Rainha da Paz”.
Ele foi-se embora...
No infantário
- Sabes "Su" aquele menino não tem pai!!!! Ele foi-se embora...o menino porta-se muito mal!
- Não digas nada, mas eu acho que ele quer o meu pai..., mas eu não lhe posso dar o meu pai, porque ele porta-se mal e o meu pai pode ir embora também...
-Nem quero que o meu pai venha à festa...tenho medo...estou triste....
- Queria que o pai dele viesse dizer-lhe que gosta dele...assim ele portava-se bem!
- O meu pai está sempre a dizer "quem é o amor do pai, quem é? eu sei que sou eu.... não achas?
sábado, 17 de março de 2018
sexta-feira, 16 de março de 2018
Via Sacra nas ruas da Paroquia de Cucujães - Sábado
"A Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos." Passo a rezar
Próximo sábado, amanhã, dia 17, às 21.00
VIA SACRA NAS RUAS
Como nos anos anteriores, vamos fazer a VIA SACRA nas ruas da nossa terra percorrendo os caminhos de todo o sofrimento humano, aqui e em todo o mundo, na certeza do Amor de Deus que nos leva sempre à Ressurreição e à Esperança.
O Itinerário, neste ano de 2018, é o seguinte:
Início: Cruzamento da Rua do Mosteiro com a Rua Manuel Ferreira. Rua Manuel Ferreira
– Rua de Macau
– Rua Eça de Queirós
– Rua Bela Vista – Rua do Monte – Rua dos Emigrantes
– Rua Domingos José Soares da Silva
– Largo do Areal
– Rua Padre António Rocha
– Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão
– Rua Rio Velho
– Rua Profº Lídio Correia
– Rua Alfredo Fernandes Andrade
– Rua do NAC – Rua do Mosteiro
– Rua ACC
– Rua CDC
– Largo da Igreja.
Dia Paroquial do doente em Cucujães
Próximo domingo, dia 18 - Dia Paroquial do Doente na nossa Paroquia de S Martinho de Cucujaes
Às 15.00 horas – Eucaristia, com a administração do Sacramento da Unção dos Doentes. Após a Eucaristia, convívio no Seminário da Boa Nova
O Papa Francisco na sua mensagem para o dia mundial do doente 2018 diz:
"Este ano, o tema do Dia do Doente é tomado das palavras que Jesus, do alto da cruz, dirige a Maria, sua mãe, e a João: «“Eis o teu filho! (…) Eis a tua mãe!” E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-A como sua» (Jo 19, 26-27).
1. Estas palavras do Senhor iluminam profundamente o mistério da Cruz. Esta não representa uma tragédia sem esperança, mas o lugar onde Jesus mostra a sua glória e deixa amorosamente as suas últimas vontades, que se tornam regras constitutivas da comunidade cristã e da vida de cada discípulo.
Em primeiro lugar, as palavras de Jesus dão origem à vocação materna de Maria em relação a toda a humanidade. Será, de uma forma particular, a mãe dos discípulos do seu Filho e cuidará deles e do seu caminho. E, como sabemos, o cuidado materno dum filho ou duma filha engloba tanto os aspetos materiais como os espirituais da sua educação.
O sofrimento indescritível da cruz trespassa a alma de Maria (cf. Lc 2, 35), mas não a paralisa. Pelo contrário, lá começa para Ela um novo caminho de doação, como Mãe do Senhor. Na cruz, Jesus preocupa-Se com a Igreja e toda a humanidade, e Maria é chamada a partilhar esta mesma preocupação. Os Atos dos Apóstolos, ao descrever a grande efusão do Espírito Santo no Pentecostes, mostram-nos que Maria começou a desempenhar a sua tarefa na primeira comunidade da Igreja. Uma tarefa que não mais terá fim.
(...)
6. Jesus deixou, como dom à Igreja, o seu poder de curar: «Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: (...) hão de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados» (Mc 16, 17.18). Nos Atos dos Apóstolos, lemos a descrição das curas realizadas por Pedro (cf. At 3, 4-8) e por Paulo (cf. At 14, 8-11). Ao dom de Jesus corresponde o dever da Igreja, bem ciente de que deve pousar, sobre os doentes, o mesmo olhar rico de ternura e compaixão do seu Senhor. (...)
Os cuidados prestados em família são um testemunho extraordinário de amor pela pessoa humana e devem ser apoiados com o reconhecimento devido e políticas adequadas. Portanto, médicos e enfermeiros, sacerdotes, consagrados e voluntários, familiares e todos aqueles que se empenham no cuidado dos doentes, participam nesta missão eclesial. É uma responsabilidade compartilhada, que enriquece o valor do serviço diário de cada um.
(...)"
IN: MENSAGEM DE SUA SANTIDADE FRANCISCOPARA O XXVI DIA MUNDIAL DO DOENTE
quinta-feira, 15 de março de 2018
Já conheces? Vai até lá ...É tão bom!!!
Hoje é dia quinze de março, quinta-feira da quarta semana da Quaresma.
A Escritura é-te apresentada como um campo, um terreno,
no qual desejas edificar uma casa,
isto é, a tua própria vida.
Não te limites à superfície, não te contentes com o imediato:
procura assentar bem os alicerces,
discernir os sinais,
compreender os sentidos e significados;
e que o Espírito do Senhor te conduza
na difícil arte do discernimento.
A Escritura é-te apresentada como um campo, um terreno,
no qual desejas edificar uma casa,
isto é, a tua própria vida.
Não te limites à superfície, não te contentes com o imediato:
procura assentar bem os alicerces,
discernir os sinais,
compreender os sentidos e significados;
e que o Espírito do Senhor te conduza
na difícil arte do discernimento.
Mensagem de D Manuel Linda - Bispo do Porto
Já Temos Bispo! Demos graças a Deus!
"Aos que, na consciência da fé, no desânimo da indiferença, na adesão a outras crenças ou até na oposição ao fenómeno religioso aspiram à felicidade pessoal e colectiva, edificam a sociedade humana na paz e na verdade e vivem ou são originários da área da Diocese do Porto
1. Ao longo da vida, tenho sido presenteado com surpresas tão agradáveis que nem sequer ousava esperar. Muitos chamarão a isso coincidência ou acaso. Eu, porém, acredito que é o Espírito de Deus quem conduz a história, não obstante a liberdade pessoal e até as resistências colocadas à graça. A minha nomeação para ir pastorear a Diocese do Porto, agora tornada pública, insere-se nestas felizes surpresas com que Deus tem urdido as teias da minha existência.
2. Ao Santo Padre, o Papa Francisco, agradeço esta prova de confiança. E renovo, solenemente, uma total fidelidade efectiva e afectiva. Igual agradecimento vai para o senhor Núncio Apostólico e para quantos apostaram no meu nome: como disse por alturas da minha ordenação episcopal, tentarei não defraudar a confiança.
3. Não é sem emoção que regresso ao Porto passadas quase quatro décadas depois da minha formação no seu Seminário Maior. Daqui surgi para a vida sacerdotal, aqui exerci o sacerdócio colaborando na formação de novos padres, aqui volto como mais um de entre os muitíssimos que apostam tudo na evangelização e na promoção humana desta Diocese que sempre se distinguiu pela cultura dos seus membros, zelo missionário, santidade operante e sadia presença na sociedade. Tudo isto na fidelidade ao sopro do Espírito que nos manda edificar «um novo céu e uma nova terra», de acordo com os sinais dos tempos.
4. É, pois, com uma imensa alegria e não menor admiração que saúdo quantos a constituem. Permitam-me um destaque especial para os mais débeis: os pobres, desempregados, doentes, idosos, detidos e quantos perderam os horizontes da esperança. Cumprimento as famílias, sem qualquer dúvida, a célula básica da sociedade e, consequentemente, também da nossa Igreja. Apetecia-me parafrasear o Papa São João XXIII e dizer com a mesma bonomia: dai um beijo aos vossos filhos e dizei-lhes que é o novo bispo quem lho manda. Felicito quantos constituem a necessária teia social da comunidade viva: o mundo do trabalho e suas organizações, os sectores da cultura e do desporto, os organismos voltados para a saúde e para a assistência social, autênticos pilares da liberdade e da felicidade possíveis. Uma palavra de admiração aos dirigentes da comunidade: sei bem do vosso valor e zelo nos diversos âmbitos, seja nas autarquias e no ensino, seja na segurança ou na administração."
(...)
10. A nossa ilustre diocesana, Sophia de Mello Breyner, deixou-nos uns versos que interpelam: “A presença dos céus não é a Tua,/ embora o vento venha não sei donde./ Os oceanos não dizem que os criaste,/ nem deixas o Teu rasto nos caminhos./ Só o olhar daqueles que escolheste/ nos dá o Teu sinal entre os fantasmas”. Somos nós esses escolhidos para captarmos e retransmitirmos o «sinal» de Deus. Vamos faze-lo de tal maneira que se evitem todos os ruídos perturbadores e, dessa forma, se afugentem os fantasmas dos medos e os pavores da solidão, tão típicos da sociedade actual?
A todos abraço. Sobre todos invoco a bênção divina.
+ Manuel Linda
IN: Diocese do porto
quarta-feira, 14 de março de 2018
«Eu nunca te esquecerei».
‘O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-Se de mim’. Pode a mulher esquecer-se da criança que amamenta e não ter carinho pelo fruto das suas entranhas? Mas ainda que ela o esquecesse, Eu nunca te esquecerei».
(Is 49,14- 15 )
sábado, 10 de março de 2018
Reflexão para o IV Domingo da Quaresma: "Jesus revela o amor de Deus"
Imagem Odres Nuevos |
Neste IV Domingo da Quaresma, a Liturgia nos propõe o Evangelho de São João 3,14-21
Cidade do Vaticano - Padre Nilo Luza, paulino
O Evangelho deste domingo faz parte do diálogo de Jesus com Nicodemos. Inicia-se com a menção à serpente que Moisés levantou no deserto para salvar as pessoas mordidas por alguma cobra. Assim também, - diz - é necessário que o Filho do Homem seja levantado entre o céu e a terra, para que todos os que creem nele tenham vida plena.
Jesus é apresentado como Fonte de Vida e norma de conduta para o ser humano.
O maior gesto de amor do Pai foi enviar seu Filho ao mundo para que todos tenham vida. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Por isso, devemos olhar a Cruz e crer no Crucificado, presença visível do amor de Deus. Crer em Jesus é mais do que um ato intelectual: é aceitar com fé a mensagem que brota da cruz.
Por sua opção em favor da humanidade mais frágil, Jesus acabou morrendo na cruz como um marginal ou criminoso. Ele não quis poupar a sua vida; pelo contrário, a entregou para que, sob seu exemplo, não nos fechássemos em nosso egoísmo, buscando salvar a nós mesmos, mas para que pudéssemos compartilhar do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, sobretudo com os que se encontram nas “periferias existenciais”. Somente como pessoas generosas, capazes de amar até à doação da própria vida, podemos construir uma sociedade nova.
Jesus não veio para julgar, tampouco para condenar a humanidade. Seu exemplo demonstra como devemos viver, para que todos tenham vida em plenitude. Cabe a cada um de nós tomar a própria decisão: estar com Jesus, em favor da vida, ou contra Ele, em favor da morte.
Jesus é a Luz que veio ao mundo para iluminar o nosso caminho e o comportamento do ser humano. Ela nos coloca diante da bondade ou da maldade da pessoa. Cabe a nós a escolha! Ela é sinal de vida em oposição às trevas, que são sinais de morte. As trevas são a ideologia opressora que sufoca a vida humana e muitos optam por ela. Logo, optemos pela luz!"
IN: Vaticannews.va
quinta-feira, 8 de março de 2018
Folha Paroquial - IV Domingo da Quaresma 11-03-2018
Pode ler AQUI a Folha Paroquial do IV Domingo da Quaresma 2018
ou aqui Folha Paroquial Espírito e Vida
ou aqui Folha Paroquial Espírito e Vida
quarta-feira, 7 de março de 2018
Jornadas do Apostolado de Oração -Diocese do Porto
"Dando cumprimento ao seu Programa anual, o Apostolado da Oração na Diocese do Porto promove, no próximo dia 10 de março de 2018, um encontro de oração e reflexão. Como de costume, a jornada terá lugar na Casa Diocesana de Vilar, com início pelas 10h, e terminará com a Eucaristia pelas 16h30. Será orientado pelo Padre Dário Pedroso, s.j., que abordará o tema proposto à Diocese para a caminhada Quaresma-Páscoa: «Movidos pelo amor que se entrega na cruz». Será – assim se espera – um dia enriquecedor e muito útil para o empenhamento cristão e apostólico dos que dele vão usufruir.
O encontro está aberto a todos e não só a Zeladores/as e Associados/as do Apostolado da Oração. As inscrições devem ser enviadas até 28 de fevereiro e dirigidas a: Apostolado da Oração, Instituto do Bom Pastor “Haurietis Aquas”, Quinta do Cruzeiro, 4445-538 Ermesinde.
Quem assim o pretender, poderá recorrer ao serviço de refeições da Casa Diocesana do Seminário de Vilar. Para melhor precaver os responsáveis, pede-se que, juntamente com as inscrições, informem do eventual interesse em usufruir desse serviço da casa Diocesana.
A inscrição tem o custo de 2,50 euros, do qual estão isentos os jovens, até aos 26 anos. Os pagamentos, feitos por cheque ou vale de Correio, devem ser endossados a: Apostolado da Oração. Os crachás poderão ser adquiridos no próprio dia 10, a partir das 8h30. Em igual dia e horário poderão ser feitas as inscrições de última hora.
Quaisquer esclarecimentos podem ser pedidos pelo telefone 22 971 9018 ou 960330643 das 9h30 às 12h30 e das 14h30 às 17h."
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