EVANGELHO – Mt 2,1-12
Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, nos dias do rei Herodes,
quando chegaram a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente. «Onde está – perguntaram eles –
o rei dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-I’O».
Ao ouvir tal notícia, o rei Herodes ficou perturbado e, com ele, toda a cidade de Jerusalém.
Reuniu todos os príncipes dos sacerdotes e escribas do povo e perguntou-lhes onde devia nascer o Messias.
Eles responderam: «Em Belém da Judeia, porque assim está escrito pelo Profeta:
‘Tu, Belém, terra de Judá, não és de modo nenhum a menor entre as principais cidades de Judá, pois de ti sairá um chefe, que será o Pastor de Israel, meu povo’».
Então Herodes mandou chamar secretamente os Magos e pediu-lhes informações precisas
sobre o tempo em que lhes tinha aparecido a estrela. Depois enviou-os a Belém e disse-lhes:
«Ide informar-vos cuidadosamente acerca do Menino; e, quando O encontrardes, avisai-me,
para que também eu vá adorá-I’O».
Ouvido o rei, puseram-se a caminho.
E eis que a estrela que tinham visto no Oriente seguia à sua frente
e parou sobre o lugar onde estava o Menino. Ao ver a estrela, sentiram grande alegria. Entraram na casa,viram o Menino com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se diante d’Ele, adoraram-n’O.
Depois, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes: ouro, incenso e mirra.
E, avisados em sonhos
para não voltarem à presença de Herodes, regressaram à sua terra por outro caminho.
sábado, 5 de janeiro de 2019
sexta-feira, 4 de janeiro de 2019
"Aquele ENCONTRO às 4 horas da tarde"
Precisava falar-vos daquele Encontro às 4 horas da tarde !!!
«Encontrámos o Messias»
João Baptista encaminha os seus discípulos para Jesus. Estes têm as primeiras alegrias logo nesse primeiro encontro. E Jesus começa imediatamente a lançar os fundamentos da sua Igreja. Tudo começa pela pergunta que definirá a atitude futura dos discípulos: “Quem procurais”?, para neles suscitar a resposta fundamental para toda a sua vida: “Encontrámos o Messias”. E logo Simão é declarado por Jesus a pedra de alicerce da sua Igreja. O mistério da Encarnação realizado em Jesus prolonga-se agora na Igreja, seu Corpo Místico.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 1, 35-42)
Naquele tempo, estava João Baptista com dois dos seus discípulos e, vendo Jesus que passava, disse: «Eis o Cordeiro de Deus». Os dois discípulos ouviram-no dizer aquelas palavras e seguiram Jesus. Entretanto, Jesus voltou-Se; e, ao ver que O seguiam, disse-lhes: «Que procurais?» Eles responderam: «Rabi – que quer dizer ‘Mestre’ – onde moras?» Disse-lhes Jesus: «Vinde ver». Eles foram ver onde morava e ficaram com Ele nesse dia. Era por volta das quatro horas da tarde. André, irmão de Simão Pedro, foi um dos que ouviram João e seguiram Jesus. Foi procurar primeiro seu irmão Simão e disse-lhe: «Encontrámos o Messias» – que quer dizer ‘Cristo’ – ; e levou-o a Jesus. Fitando nele os olhos, Jesus disse-lhe: «Tu és Simão, filho de João. Chamar-te-ás Cefas» – que quer dizer ‘Pedro’.
Palavra da salvação.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
"...é um escândalo ir à igreja e odiar os outros"
"O Pai Nosso – reitera o Santo Padre - “poderia ser também uma oração silenciosa: basta no fundo colocar-se sob o olhar de Deus, recordar-se de seu amor de Pai, e isto é suficiente para serem ouvidos" (radio Vaticano)
terça-feira, 1 de janeiro de 2019
Folha Paroquial só a 13 de Janeiro 2019
Pois é... às vezes não lemos com atenção a Folha Paroquial "Espírito e Vida" da nossa Paroquia e depois perguntamos, onde esta a folha????
Encontras as informações das próximas atividades Paroquiais na Folha do IV Domingo do Advento clica aqui e lê
Lá diz:
Encontras as informações das próximas atividades Paroquiais na Folha do IV Domingo do Advento clica aqui e lê
Lá diz:
"Atenção: A Folha Paroquial “Espírito e Vida” só aparecerá no dia 13 de janeiro, Dia do Batismo do Senhor.
O Cartório Paroquial estará encerrado de 2 a 4 de janeiro." (Folha Paroquial)
HOJE SOLENIDADE DE - SANTA MARIA, MÃE DE DEUS
Missa
ANTÍFONA DE ENTRADA Sedúlio
Salvé, Santa Mãe, que destes à luz o Rei do céu e da terra.
Ou cf. Is 9, 2.6; Lc 1,33
Hoje sobre nós resplandece uma luz: nasceu o Senhor.
O seu nome será admirável, Deus forte, Pai da eternidade,
Príncipe da paz. E o seu reino não terá fim.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus,
que, pela virgindade fecunda de Maria Santíssima,
destes aos homens a salvação eterna,
fazei-nos sentir a intercessão daquela
que nos trouxe o Autor da vida, Jesus Cristo, vosso filho.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Num 6, 22-27
«Invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e Eu os abençoarei»
Recitada sobre o povo, que se havia reunido para o sacrifício da manhã, esta bênção sacerdotal é um augúrio de paz para os filhos de Israel. Esta «paz», que em si concentra todos os bens, é um dom de Deus. Invadiu o mundo com o Nascimento de Jesus, pois o Salvador, realizand
o em Si as promessas divinas de salvação, reconciliou-nos com o Pai e estabeleceu relações fraternais entre os homens. Mas esta Paz, que se fundamenta na Paternidade divina, é também uma conquista do homem. Na verdade, a paz, antes de ser uma realidade externa, é uma disposição interior. «Se antes não se travassem guerras em milhões de corações, também se não travariam no campo de batalha». Cada um de nós deve ser, pois, construtor da paz verdadeira.
Leitura do Livro dos Números
O Senhor disse a Moisés: «Fala a Aarão e aos seus filhos e diz-lhes: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo: ‘O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor volte para ti os seus olhos e te conceda a paz’. Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e Eu os abençoarei».
Palavra do Senhor
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ANTÍFONA DE ENTRADA Sedúlio
Salvé, Santa Mãe, que destes à luz o Rei do céu e da terra.
Ou cf. Is 9, 2.6; Lc 1,33
Hoje sobre nós resplandece uma luz: nasceu o Senhor.
O seu nome será admirável, Deus forte, Pai da eternidade,
Príncipe da paz. E o seu reino não terá fim.
Diz-se o Glória.
ORAÇÃO COLECTA
Senhor nosso Deus,
que, pela virgindade fecunda de Maria Santíssima,
destes aos homens a salvação eterna,
fazei-nos sentir a intercessão daquela
que nos trouxe o Autor da vida, Jesus Cristo, vosso filho.
Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
LEITURA I Num 6, 22-27
«Invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e Eu os abençoarei»
Recitada sobre o povo, que se havia reunido para o sacrifício da manhã, esta bênção sacerdotal é um augúrio de paz para os filhos de Israel. Esta «paz», que em si concentra todos os bens, é um dom de Deus. Invadiu o mundo com o Nascimento de Jesus, pois o Salvador, realizand
o em Si as promessas divinas de salvação, reconciliou-nos com o Pai e estabeleceu relações fraternais entre os homens. Mas esta Paz, que se fundamenta na Paternidade divina, é também uma conquista do homem. Na verdade, a paz, antes de ser uma realidade externa, é uma disposição interior. «Se antes não se travassem guerras em milhões de corações, também se não travariam no campo de batalha». Cada um de nós deve ser, pois, construtor da paz verdadeira.
Leitura do Livro dos Números
O Senhor disse a Moisés: «Fala a Aarão e aos seus filhos e diz-lhes: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo: ‘O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor volte para ti os seus olhos e te conceda a paz’. Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel e Eu os abençoarei».
Palavra do Senhor
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
"Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome, "
Demos graças a Deus
SALMO RESPONSORIAL Salmo 95 (96), 1-2.11-12.13 (R. 11a)
Alegrem-se os céus, exulte a terra.
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira.
Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome,
anunciai dia a dia a sua salvação.
Alegrem-se os céus, exulte a terra,
ressoe o mar e tudo o que ele contém.
Exultem os campos e quanto neles existe
alegrem-se as árvores dos bosques.
Diante do Senhor que vem,
que vem para julgar a terra.
Julgará o mundo com justiça
e os povos com fidelidade.
EVANGELHO Jo 1, 1-18
«O Verbo fez-Se carne»
Começamos hoje (dia 31-12-2018) a ler o Evangelho de S. João de forma contínua, e, para tal, repetimos hoje a leitura da missa do Dia de Natal. É o hino com que abre o Evangelho sacramental de S. João. Tudo nele é revelação e aprofundamento do mistério do Verbo feito carne.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. No princípio, Ele estava com Deus. Tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito. N’Ele estava a vida e a vida era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas e as trevas não a receberam. Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João. Veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem. Estava no mundo e o mundo, que foi feito por Ele, não O conheceu. Veio para o que era seu e os seus não O receberam. Mas àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade. João dá testemunho d’Ele, exclamando: «Era deste que eu dizia: ‘O que vem depois de mim passou à minha frente, porque existia antes de mim’». Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos graça sobre graça. Porque, se a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer.
Palavra da salvação.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 95 (96), 1-2.11-12.13 (R. 11a)
Presépio da Igreja |
Alegrem-se os céus, exulte a terra.
Cantai ao Senhor um cântico novo,
cantai ao Senhor, terra inteira.
Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome,
anunciai dia a dia a sua salvação.
Alegrem-se os céus, exulte a terra,
ressoe o mar e tudo o que ele contém.
Exultem os campos e quanto neles existe
alegrem-se as árvores dos bosques.
Diante do Senhor que vem,
que vem para julgar a terra.
Julgará o mundo com justiça
e os povos com fidelidade.
EVANGELHO Jo 1, 1-18
«O Verbo fez-Se carne»
Começamos hoje (dia 31-12-2018) a ler o Evangelho de S. João de forma contínua, e, para tal, repetimos hoje a leitura da missa do Dia de Natal. É o hino com que abre o Evangelho sacramental de S. João. Tudo nele é revelação e aprofundamento do mistério do Verbo feito carne.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. No princípio, Ele estava com Deus. Tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito. N’Ele estava a vida e a vida era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas e as trevas não a receberam. Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João. Veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem. Estava no mundo e o mundo, que foi feito por Ele, não O conheceu. Veio para o que era seu e os seus não O receberam. Mas àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. Estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade. João dá testemunho d’Ele, exclamando: «Era deste que eu dizia: ‘O que vem depois de mim passou à minha frente, porque existia antes de mim’». Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos graça sobre graça. Porque, se a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigénito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer.
Palavra da salvação.
2019: Igreja celebra Dia Mundial da Paz com atenção aos «vícios» da política
2019: Igreja celebra Dia Mundial da Paz com atenção aos «vícios» da política:
No seu documento, o Papa aponta 12 vícios que atualmente retiram “credibilidade aos sistemas dentro dos quais ela se realiza, bem como à autoridade, às decisões e à ação das pessoas que se lhe dedicam”. “Estes vícios, que enfraquecem o ideal duma vida democrática autêntica, são a vergonha da vida pública e colocam em perigo a paz social”, considera Francisco.
O Papa refere em primeiro lugar “a corrupção – nas suas múltiplas formas de apropriação indevida dos bens públicos ou de instrumentalização das pessoas”. Francisco prossegue depois com “a negação do direito, a falta de respeito pelas regras comunitárias, o enriquecimento ilegal, a justificação do poder pela força ou com o pretexto arbitrário da «razão de Estado», a tendência a perpetuar-se no poder, a xenofobia e o racismo”.
A mensagem para a celebração de 1 de janeiro de 2019 sublinha o impacto negativo que algumas decisões políticas têm tido ao nível da sustentabilidade do planeta, devido à “recusa a cuidar da Terra”, e à “exploração ilimitada dos recursos naturais em razão do lucro imediato”. O último “vício” político enumerado por Francisco remete para a crise migratória que rebentou nos últimos anos, devido a fenómenos como a guerra e o terrorismo, a perseguição étnica e religiosa, a pobreza e a desigualdade social. Uma situação que, segundo o Papa, mostrou em vários casos, por parte dos Estados e dos seus políticos, “o desprezo” que reina para com aqueles “que foram forçados ao exílio”.
“O terror exercido sobre as pessoas mais vulneráveis contribui para o exílio de populações inteiras à procura duma terra de paz. Não são sustentáveis os discursos políticos que tendem a acusar os migrantes de todos os males e a privar os pobres da esperança”, adverte. Francisco indica uma ideia-chave para tornar o momento das campanhas eleitorais e de ida às urnas como um verdadeiro motor de renovação e de mudança. “Cada renovação nos cargos eletivos, cada período eleitoral, cada etapa da vida pública constitui uma oportunidade para voltar à fonte e às referências que inspiram a justiça e o direito”, sustenta.
Ao longo da sua mensagem, o pontífice reforça que “a política é um meio fundamental para construir a cidadania e as obras do homem”, mas quando a prioridade é “a busca do poder a todo o custo” ela “leva a abusos e injustiças”
Le mais Ecclesia
No seu documento, o Papa aponta 12 vícios que atualmente retiram “credibilidade aos sistemas dentro dos quais ela se realiza, bem como à autoridade, às decisões e à ação das pessoas que se lhe dedicam”. “Estes vícios, que enfraquecem o ideal duma vida democrática autêntica, são a vergonha da vida pública e colocam em perigo a paz social”, considera Francisco.
O Papa refere em primeiro lugar “a corrupção – nas suas múltiplas formas de apropriação indevida dos bens públicos ou de instrumentalização das pessoas”. Francisco prossegue depois com “a negação do direito, a falta de respeito pelas regras comunitárias, o enriquecimento ilegal, a justificação do poder pela força ou com o pretexto arbitrário da «razão de Estado», a tendência a perpetuar-se no poder, a xenofobia e o racismo”.
A mensagem para a celebração de 1 de janeiro de 2019 sublinha o impacto negativo que algumas decisões políticas têm tido ao nível da sustentabilidade do planeta, devido à “recusa a cuidar da Terra”, e à “exploração ilimitada dos recursos naturais em razão do lucro imediato”. O último “vício” político enumerado por Francisco remete para a crise migratória que rebentou nos últimos anos, devido a fenómenos como a guerra e o terrorismo, a perseguição étnica e religiosa, a pobreza e a desigualdade social. Uma situação que, segundo o Papa, mostrou em vários casos, por parte dos Estados e dos seus políticos, “o desprezo” que reina para com aqueles “que foram forçados ao exílio”.
“O terror exercido sobre as pessoas mais vulneráveis contribui para o exílio de populações inteiras à procura duma terra de paz. Não são sustentáveis os discursos políticos que tendem a acusar os migrantes de todos os males e a privar os pobres da esperança”, adverte. Francisco indica uma ideia-chave para tornar o momento das campanhas eleitorais e de ida às urnas como um verdadeiro motor de renovação e de mudança. “Cada renovação nos cargos eletivos, cada período eleitoral, cada etapa da vida pública constitui uma oportunidade para voltar à fonte e às referências que inspiram a justiça e o direito”, sustenta.
Ao longo da sua mensagem, o pontífice reforça que “a política é um meio fundamental para construir a cidadania e as obras do homem”, mas quando a prioridade é “a busca do poder a todo o custo” ela “leva a abusos e injustiças”
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sábado, 29 de dezembro de 2018
Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José 30-12.2018
foto: Odres Nuevos |
"1. Atravessamos ainda a Solenidade do Natal do Senhor, dado que esta Solenidade se prolonga durante oito dias (Oitava) até à Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, que se celebra no primeiro Dia de Janeiro.
2. O Natal do Senhor põe diante do nosso olhar contemplativo uma Família humilde e bela, Jesus, Maria e José, mas traz também consigo uma forte sensibilidade Familiar, tornando-se o tempo forte da reunião festiva das nossas Famílias. Estes dois acertos são importantes para se compreender a razão pela qual, no Domingo dentro da Oitava do Natal, a Igreja celebra a Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José.
3. Os textos da Liturgia são outra vez preciosos. O Evangelho põe no nosso coração o último episódio do Evangelho da Infância de S. Lucas, conhecido por «Encontro de Jesus no Templo» (2,41-52). Na verdade, o texto refere, logo a abrir, que «os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém pela Festa da Páscoa», certamente envoltos na intensa alegria com que os judeus piedosos acorriam ao Templo do Senhor nas três Festas de Peregrinação – Páscoa, Semanas e Tendas –, cantando: «Que alegria quando me disseram: vamos para a Casa do Senhor!» (Salmo 122,1). Eram oito dias de alegria filial e fraternal, uma vez que, na Casa do Senhor, todos eram e se sentiam verdadeiramente filhos e irmãos.
4. Mas este belíssimo episódio guarda ainda mais alguns sabores requintados. Primeira nota: diz-nos o texto que, nessa Páscoa, Jesus já tinha completado doze anos, que o mesmo é dizer que tinha passado da infância à idade adulta, e que, portanto, sobre ele incumbia agora também o dever de subir três vezes por ano a Jerusalém e de responder pessoalmente, sem a mediação dos pais, pelo cumprimento dos mandamentos de Deus, como ainda hoje se verifica na cerimónia pública chamada «bar mitswah» [= filho do mandamento], que os rapazes judeus piedosos realizam aos 12 anos.
5. Segunda nota: no regresso a Nazaré, após um dia de viagem, Maria e José aperceberam-se de que Jesus «não fazia caminho com eles», e ficaram preocupados e foram procurá-lo. Sinal importante para as restantes páginas do Evangelho e para nós: quando nos apercebermos de que Jesus não está a fazer caminho connosco, devemos ficar preocupados e ir à procura dele. Por outras palavras: não podemos perder Jesus. Podemos perder coisas e tralhas que atrapalham e sobrecarregam. Mas Jesus é a nossa vida (se o perdemos, perdemo-nos!), e é Ele que todos nos pedem: «Nós queremos ver Jesus!» (João 12,21). Se o perdemos, não o temos para dar!
6. Terceira nota: não o encontram onde e como seria de esperar, entre os parentes e conhecidos. Quarta nota: Jesus é encontrado três dias depois no Templo (Casa de Deus), num claríssimo aceno à Ressurreição (três dias) e ao verdadeiro parentesco e identidade de Jesus (Casa de Deus). Quinta nota: está sentado na cátedra (kathezómenos) no meio dos mestres. Então Ele é o Mestre, e o seu lugar é sempre no meio de nós a ensinar."
domingo, 23 de dezembro de 2018
"FELIZ NATAL" 2018
"Desejar um “Feliz Natal” significa desejar que o nascimento de Jesus Cristo tenha o poder de iluminar mesmo a noite mais escura com sua estrela! É desejar uma nova vida, baseada em uma nova esperança! “Feliz Natal” é desejar que o menino Jesus possa transformar radicalmente a nossa vida da mesma forma que ele mudou o mundo com seu nascimento."(Thales Bittencourt)
IN: Secretariado da Liturgia
"Eis que, finalmente, se realiza a Vinda anunciada na liturgia do Advento. Em plena noite, numa aldeia obscura da Judeia, Deus aparece no mundo, sob o sinal frágil mas eloquente duma criança: a glória divina unida à mais profunda humildade!
A Igreja repleta de alegria e penetrada de sentimentos de gratidão, celebra hoje este nascimento histórico de Jesus.
No entanto, não esquece que esta Criança é o Eterno e, iluminada pela fé, n'Ela reconhece o Filho de Deus, a Palavra desde sempre gerada e pronunciada pelo Pai, num movimento de amor, na vida da Trindade.
Mas Aquele que existe, eternamente, no seio do Pai e, no tempo, nasce da Virgem Maria, em Belém, pela Sua graça nasce também no coração dos pastores, primícias de toda a Cristandade, e no coração de todos os homens, pois, em Cristo, a humanidade inteira é adoptada pelo Pai.
Por isso a Igreja, ao celebrar o mistério do Natal não separa este tríplice nascimento – o eterno, o histórico e o místico – revivendo-o nas três Missas de Natal.
O Menino pobre e humilde de Belém aparecerá, no último dia, no esplendor da glória divina. Festejando, pois, a primeira Vinda de Cristo, a Igreja tem já presente a Sua Vinda gloriosa e triunfal, convidando-nos a preparar-nos para ela. «A bondade de Deus incarnado ensina-nos a viver, desde já, no domínio de nós mesmos, na justiça e na piedade. Ela nos ensina a aguardar a manifestação gloriosa do nosso grande Deus e Salvador, o Cristo Jesus»."
"O NATAL DO SENHOR"
“MISSA DO GALO”, às 23.50 horas de 24 de dezembro.
Nas Capelas a Eucaristia é o horário como ao Domingo
Na Eucaristia das 11.00 horas na Igreja pede-se aos pais e catequistas do Centro da Igreja que tragam as crianças até Jesus.
Não faz sentido nenhum faltar à Eucaristia no Dia de Natal.
Também têm a oportunidade de irem à Eucaristia das 18.00h na Igreja;
Nas Capelas, os catequistas e pais façam o mesmo esforço: - levem as crianças a Jesus.
Não ir à Missa no Dia de Natal é tal e qual como não ir ao presépio de Belém: JESUS É O MESMO! O Menino Jesus só O encontraremos Vivo e nascido para nós na Santíssima Eucaristia. Em mais lugar nenhum! Como Deus, Jesus está em toda a parte; mas como Deus e Homem só está na Eucaristia.
O Presépio, lugar de Encontro para todos"
IN Folha Paroquial
sábado, 22 de dezembro de 2018
«Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor?»
"As intervenções de Deus na História da Salvação são, por vezes, designadas como «visitas» do Senhor ao Seu povo. A última intervenção de Deus, com a Encarnação, é também para S. Lucas uma «visita» do Senhor aos Seus (Lc. 1, 68; 7, 16), sendo a família do Precursor a primeira a participar dela e a beneficiar.
Maria aparece intimamente unida a esta «visita» do Senhor ao Seu povo. Ela é, na verdade, a morada de Deus entre os homens, a nova Arca da Aliança, perante a qual, João, ungido pelo Espírito que repousa sobre o Messias, exulta de alegria, à semelhança de David (2 S. 6, 2-16). Em Maria concretiza-se, de algum modo, o encontro de Deus com a humanidade. Ela inicia a era messiânica. É a mulher que assegura ao seu povo a vitória absoluta sobre o pecado e o mal (a saudação de Isabel lembra a que foi dirigida a Judit, após a vitória sobre os seus inimigos).
Esta união continuará no prolongamento da «visita» do Senhor a todos os homens, que é a vida da Igreja."
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 1, 39-45 )
Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha, em direcção a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino exultou-lhe no seio. Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em alta voz: «Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me é dado que venha ter comigo a Mãe do meu Senhor? Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudação, o menino exultou de alegria no meu seio. Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor».
Palavra da salvação.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Bênção das Grávidas 2018 .Igreja de Cucujaes
"Próximo domingo, dia 23, na Eucaristia das 12.00 horas, na Igreja Bênção das Grávidas
Trata-se de uma Bênção Ritual muito importante para o Bebé e a Mãe.
Uma mãe cristã não pode deixar passar em vão esta bênção e esta graça.
Pede-se a todos que avisem as mulheres grávidas (todas) para receberem esta Bênção na Eucaristia das 12.00 h., no dia 23 de dezembro, na Igreja Paroquial."
(Folha Paroquial)
Trata-se de uma Bênção Ritual muito importante para o Bebé e a Mãe.
Uma mãe cristã não pode deixar passar em vão esta bênção e esta graça.
Pede-se a todos que avisem as mulheres grávidas (todas) para receberem esta Bênção na Eucaristia das 12.00 h., no dia 23 de dezembro, na Igreja Paroquial."
(Folha Paroquial)
«viram a Luz do Salvador»
Hoje é dia dezanove de dezembro, quarta-feira, terceiro dia da novena do Natal.
“Vinde libertar-nos, não tardeis mais”. É o grito que se eleva do coração do povo fiel, saturado de injustiças e desgraças. Um grito que não admite dúvidas, pois o Senhor cumprirá as suas promessas. Mas também um grito de quem atingiu o limite, bebeu o cálice até ao fim e, agora, deixa tudo nas mãos de Deus.
Neste terceiro dia da novena do Natal, acompanha a meditação de Dom Nuno Almeida, ao encontro de João Batista, que não é a Luz, mas anuncia o Sol nascente... e começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Evangelho segundo São Lucas. [Ev Lc 1, 5-26]
Nos dias de Herodes, rei da Judeia,
vivia um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias,
cuja esposa era descendente de Aarão e se chamava Isabel. (...).
Não tinham filhos, porque Isabel era estéril
e os dois eram de idade avançada.
Quando Zacarias exercia as funções sacerdotais diante de Deus,
no turno da sua classe,
coube-lhe em sorte, segundo o costume sacerdotal,
entrar no Santuário do Senhor para oferecer o incenso. (...).
Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso.
Ao vê-lo, Zacarias ficou perturbado e encheu-se de temor.
Mas o Anjo disse-lhe:
«Não temas, Zacarias, porque a tua súplica foi atendida.
Isabel, tua esposa, dar-te-á um filho, ao qual porás o nome de João.
Será para ti motivo de grande alegria
e muitos hão de alegrar-se com o seu nascimento,
porque será grande aos olhos do Senhor.
Não beberá vinho nem bebida alcoólica;
será cheio do Espírito Santo desde o seio materno
e reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus.
Irá à frente do Senhor, com o espírito e o poder de Elias,
para fazer voltar os corações dos pais a seus filhos
e os rebeldes à sabedoria dos justos,
a fim de preparar um povo para o Senhor». (...).
Ao terminarem os seus dias de serviço,
Zacarias voltou para casa.
Algum tempo depois, Isabel, sua esposa, concebeu
e permaneceu oculta durante cinco meses, dizendo:
«Assim procedeu o Senhor para comigo
nos dias em que Se dignou livrar-me desta desonra diante dos homens».
João, o Batista, será a voz! A Voz daquele que clama no deserto: preparai os caminhos do Senhor!
Ele não será a Palavra, ele não será a Luz. Ele será simplesmente uma voz de fogo, que corta a eito, como quem rasga caminhos novos, para o encontro com Aquele que há de vir!
João não é o Messias. Não é o Salvador! Nem o salvador da Pátria, nem o salvador do mundo! Vai simplesmente adiante de quem lhe está à frente!
João, de corpo queimado pelo sol do deserto, de alma inflamada pelo desejo do Reino, é o anunciador.
É de testemunhas que o mundo precisa!... De testemunhas que «viram a Luz do Salvador» e a querem irradiar na escuridão.
Que falta nos faz João Batista. Ele sim... «Trazia consigo a antiga novidade, era profeta no deserto e tinha falas de água pura e de verdade»!
Senhor, exiges de mim um esforço de purificação,
da memória e do coração.
Queres que mergulhe no íntimo do meu “eu”,
para que me reencontre e Te reencontre a Ti.
Estou pronto para fazer essa viagem
ao interior do meu coração.
Pronto a abrir portas e janelas,
a deixar entrar a tua voz desafiante.
Quero preparar a vinda do Messias, teu Filho Único.
Quero que Ele venha
para que possa ir a Ele!
Quero mergulhar na fonte do meu Batismo
e reatualizar, em cada dia, a minha conversão.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
“Vinde libertar-nos, não tardeis mais”. É o grito que se eleva do coração do povo fiel, saturado de injustiças e desgraças. Um grito que não admite dúvidas, pois o Senhor cumprirá as suas promessas. Mas também um grito de quem atingiu o limite, bebeu o cálice até ao fim e, agora, deixa tudo nas mãos de Deus.
Neste terceiro dia da novena do Natal, acompanha a meditação de Dom Nuno Almeida, ao encontro de João Batista, que não é a Luz, mas anuncia o Sol nascente... e começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Evangelho segundo São Lucas. [Ev Lc 1, 5-26]
Nos dias de Herodes, rei da Judeia,
vivia um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias,
cuja esposa era descendente de Aarão e se chamava Isabel. (...).
Não tinham filhos, porque Isabel era estéril
e os dois eram de idade avançada.
Quando Zacarias exercia as funções sacerdotais diante de Deus,
no turno da sua classe,
coube-lhe em sorte, segundo o costume sacerdotal,
entrar no Santuário do Senhor para oferecer o incenso. (...).
Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso.
Ao vê-lo, Zacarias ficou perturbado e encheu-se de temor.
Mas o Anjo disse-lhe:
«Não temas, Zacarias, porque a tua súplica foi atendida.
Isabel, tua esposa, dar-te-á um filho, ao qual porás o nome de João.
Será para ti motivo de grande alegria
e muitos hão de alegrar-se com o seu nascimento,
porque será grande aos olhos do Senhor.
Não beberá vinho nem bebida alcoólica;
será cheio do Espírito Santo desde o seio materno
e reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus.
Irá à frente do Senhor, com o espírito e o poder de Elias,
para fazer voltar os corações dos pais a seus filhos
e os rebeldes à sabedoria dos justos,
a fim de preparar um povo para o Senhor». (...).
Ao terminarem os seus dias de serviço,
Zacarias voltou para casa.
Algum tempo depois, Isabel, sua esposa, concebeu
e permaneceu oculta durante cinco meses, dizendo:
«Assim procedeu o Senhor para comigo
nos dias em que Se dignou livrar-me desta desonra diante dos homens».
João, o Batista, será a voz! A Voz daquele que clama no deserto: preparai os caminhos do Senhor!
Ele não será a Palavra, ele não será a Luz. Ele será simplesmente uma voz de fogo, que corta a eito, como quem rasga caminhos novos, para o encontro com Aquele que há de vir!
João não é o Messias. Não é o Salvador! Nem o salvador da Pátria, nem o salvador do mundo! Vai simplesmente adiante de quem lhe está à frente!
João, de corpo queimado pelo sol do deserto, de alma inflamada pelo desejo do Reino, é o anunciador.
É de testemunhas que o mundo precisa!... De testemunhas que «viram a Luz do Salvador» e a querem irradiar na escuridão.
Que falta nos faz João Batista. Ele sim... «Trazia consigo a antiga novidade, era profeta no deserto e tinha falas de água pura e de verdade»!
Senhor, exiges de mim um esforço de purificação,
da memória e do coração.
Queres que mergulhe no íntimo do meu “eu”,
para que me reencontre e Te reencontre a Ti.
Estou pronto para fazer essa viagem
ao interior do meu coração.
Pronto a abrir portas e janelas,
a deixar entrar a tua voz desafiante.
Quero preparar a vinda do Messias, teu Filho Único.
Quero que Ele venha
para que possa ir a Ele!
Quero mergulhar na fonte do meu Batismo
e reatualizar, em cada dia, a minha conversão.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
terça-feira, 18 de dezembro de 2018
Atreve-te a rezar um pouco....O Salvador do mundo está p'ra chegar!
Hoje é dia dezoito de dezembro, terça-feira, segundo dia da novena do Natal.
“Vinde resgatar-nos com o poder do vosso braço”. É um apelo ao Senhor, poderoso em obras e palavras, um apelo de quem experimenta a impotência diante do mal, diante de tudo aquilo que destrói a vida ou, pelo menos, a torna insuportável.
Neste segundo dia da novena de Natal, guiado pelas palavras de Dom Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, deixa-te tocar pelo assombro do que está para acontecer... e começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Evangelho segundo São Mateus. [Ev Mt 1, 18-25]
Assombro e louvor enchem hoje o nosso coração, como o de José, perante o mistério do Deus-connosco.
Na tua prece, pede ao Senhor por todos aqueles a quem chama, como a São José, para O servir na Igreja, atendendo, acompanhando e cuidando dos irmãos; pelos pais, para que recebam os filhos como um dom de Deus; por ti e por cada um dos teus irmãos, para que todos cumpram fielmente a missão que o Senhor lhes confia.
Vive atento ao serviço dos que te rodeiam. Assim nascerá Cristo em cada dia na tua vida, na família, na comunidade, como sinal claro do amor imenso de Deus Pai e da sua presença perene entre os seus filhos.
Desperta-me, Senhor,
que o meu coração não “adormeça” no comodismo,
que os meus olhos não se fechem na indiferença,
que os meus lábios não condenem por murmuração,
que os meus ouvidos se abram à tua Palavra,
que a minha vida seja sinal do teu Evangelho.
Guia-me, Senhor, para que seja a tua luz a conduzir os meus passos
e seja o teu amor a fazer brotar cada decisão.
Faz-me desejar o dom da Fé,
para estar vigilante como sentinela que espera a aurora
e ser testemunha fiel da tua Palavra,
durante o dia… todos os dias.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
Passo a Rezar - Tempo do Natal
“Vinde resgatar-nos com o poder do vosso braço”. É um apelo ao Senhor, poderoso em obras e palavras, um apelo de quem experimenta a impotência diante do mal, diante de tudo aquilo que destrói a vida ou, pelo menos, a torna insuportável.
Neste segundo dia da novena de Natal, guiado pelas palavras de Dom Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, deixa-te tocar pelo assombro do que está para acontecer... e começa assim a tua oração.
Escuta esta passagem do Evangelho segundo São Mateus. [Ev Mt 1, 18-25]
Assombro e louvor enchem hoje o nosso coração, como o de José, perante o mistério do Deus-connosco.
Na tua prece, pede ao Senhor por todos aqueles a quem chama, como a São José, para O servir na Igreja, atendendo, acompanhando e cuidando dos irmãos; pelos pais, para que recebam os filhos como um dom de Deus; por ti e por cada um dos teus irmãos, para que todos cumpram fielmente a missão que o Senhor lhes confia.
Vive atento ao serviço dos que te rodeiam. Assim nascerá Cristo em cada dia na tua vida, na família, na comunidade, como sinal claro do amor imenso de Deus Pai e da sua presença perene entre os seus filhos.
Desperta-me, Senhor,
que o meu coração não “adormeça” no comodismo,
que os meus olhos não se fechem na indiferença,
que os meus lábios não condenem por murmuração,
que os meus ouvidos se abram à tua Palavra,
que a minha vida seja sinal do teu Evangelho.
Guia-me, Senhor, para que seja a tua luz a conduzir os meus passos
e seja o teu amor a fazer brotar cada decisão.
Faz-me desejar o dom da Fé,
para estar vigilante como sentinela que espera a aurora
e ser testemunha fiel da tua Palavra,
durante o dia… todos os dias.
Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
Passo a Rezar - Tempo do Natal
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