"A coragem de arriscar pela promessa de Deus, um tema baseado na Mensagem do Papa Francisco para o 56.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações."
Lê mais
sábado, 4 de maio de 2019
Liturgia - Dehonianos "Amas-me"
Liturgia - Dehonianos: Tema do 3º Domingo do Tempo Pascal
A liturgia deste 3º Domingo do Tempo Pascal recorda-nos que a comunidade cristã tem por missão testemunhar e concretizar o projecto libertador que Jesus iniciou; e que Jesus, vivo e ressuscitado, acompanhará sempre a sua Igreja em missão, vivificando-a com a sua presença e orientando-a com a sua Palavra.
A primeira leitura apresenta-nos o testemunho que a comunidade de Jerusalém dá de Jesus ressuscitado. Embora o mundo se oponha ao projecto libertador de Jesus testemunhado pelos discípulos, o cristão deve antes obedecer a Deus do que aos homens.
A segunda leitura apresenta Jesus, o “cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva; em contexto litúrgico, o autor põe a criação inteira a manifestar diante do “cordeiro” vitorioso a sua alegria e o seu louvor.
O Evangelho apresenta os discípulos em missão, continuando o projecto libertador de Jesus; mas avisa que a acção dos discípulos só será coroada de êxito se eles souberem reconhecer o Ressuscitado junto deles e se deixarem guiar pela sua Palavra.
Lê mais
A liturgia deste 3º Domingo do Tempo Pascal recorda-nos que a comunidade cristã tem por missão testemunhar e concretizar o projecto libertador que Jesus iniciou; e que Jesus, vivo e ressuscitado, acompanhará sempre a sua Igreja em missão, vivificando-a com a sua presença e orientando-a com a sua Palavra.
A primeira leitura apresenta-nos o testemunho que a comunidade de Jerusalém dá de Jesus ressuscitado. Embora o mundo se oponha ao projecto libertador de Jesus testemunhado pelos discípulos, o cristão deve antes obedecer a Deus do que aos homens.
A segunda leitura apresenta Jesus, o “cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva; em contexto litúrgico, o autor põe a criação inteira a manifestar diante do “cordeiro” vitorioso a sua alegria e o seu louvor.
O Evangelho apresenta os discípulos em missão, continuando o projecto libertador de Jesus; mas avisa que a acção dos discípulos só será coroada de êxito se eles souberem reconhecer o Ressuscitado junto deles e se deixarem guiar pela sua Palavra.
Lê mais
sexta-feira, 3 de maio de 2019
sexta-feira, 26 de abril de 2019
Não te esqueças - Atividades na Paróquia
Clica e liga-te 80 anos do CNE
Dia 26 de abril: Vigília.
Dia 27 de abril: Eucaristia, às 18.00 horas, seguida das Promessas.
Anima o canto o grupo do CNE.
Próximo domingo, dia 28: Domingo da Divina Misericórdia
Eucaristias
De tarde na Igreja:
- Às 17.00 horas: Exposição e Adoração do Santíssimo Sacramento. Ação de Graças pela Misericórdia com que Deus nos ama e perdoa.
- Às 18.00 horas: Bênção do Santíssimo Sacramento.
Anima o APOSTOLADO DA ORAÇÃO.
Os ofertórios das Missas, por vontade do Sr. Bispo do Porto, serão destinados às vítimas das inundações em Moçambique.
Dia 26 de abril: Vigília.
Dia 27 de abril: Eucaristia, às 18.00 horas, seguida das Promessas.
Anima o canto o grupo do CNE.
Próximo domingo, dia 28: Domingo da Divina Misericórdia
Eucaristias
De tarde na Igreja:
- Às 17.00 horas: Exposição e Adoração do Santíssimo Sacramento. Ação de Graças pela Misericórdia com que Deus nos ama e perdoa.
- Às 18.00 horas: Bênção do Santíssimo Sacramento.
Anima o APOSTOLADO DA ORAÇÃO.
Os ofertórios das Missas, por vontade do Sr. Bispo do Porto, serão destinados às vítimas das inundações em Moçambique.
quarta-feira, 24 de abril de 2019
Publicações: Edições Salesianas propõem itinerário para «Rezar na Páscoa» e «crescer na fé»
Publicações: Edições Salesianas propõem itinerário para «Rezar na Páscoa» e «crescer na fé»:
(...)
Para o padre Rui Alberto, é preciso “destapar as máscaras” e “abrir” à esperança que Jesus apresenta. “A nossa existência vai andando nesse binómio, dimensão crítica, negativa, de busca de mais lucidez, mas também de otimismo, que só consegue ser fundado na esperança da ressurreição”, acrescentou. Em ‘Rezar na Páscoa’, as Edições Salesianas apresentam diariamente um pequeno versículo, a partir da liturgia, uma meditação, “uma releitura atualizada” com os desafios que as pessoas enfrentam e uma proposta de oração com “uma estética mais contemporânea”, dando “forma visual a estes sentimentos, estas experiências interiores”.
O padre Rui Alberto assinala que a Igreja Católica, com os seus tempos litúrgicos, tem “um manancial, um potencial, uma pedagogia muito bem desenhada”.
‘Rezar na Páscoa’ é publicado em formato papel e um clipe desses conteúdos é partilhado online, no Facebook, com a “vantagem” que as redes sociais estendem “a comunicação para lá do ato comunicativo inicial”. “Nas redes sociais funciona muito na partilha, no ‘gosto’, gente que mais do que partilhar no geral partilha com amigos concretos. Há também quem agradeça por escrito. As pessoas utilizam muitas vezes o livro e o suporte digital como pretexto para a sua oração, as palavras que querem dizer, experiências que querem partilhar”, desenvolveu o sacerdote, doutorado em Teologia com especialidade em Pastoral Juvenil e Catequética.
IN Ecclesia
(...)
Para o padre Rui Alberto, é preciso “destapar as máscaras” e “abrir” à esperança que Jesus apresenta. “A nossa existência vai andando nesse binómio, dimensão crítica, negativa, de busca de mais lucidez, mas também de otimismo, que só consegue ser fundado na esperança da ressurreição”, acrescentou. Em ‘Rezar na Páscoa’, as Edições Salesianas apresentam diariamente um pequeno versículo, a partir da liturgia, uma meditação, “uma releitura atualizada” com os desafios que as pessoas enfrentam e uma proposta de oração com “uma estética mais contemporânea”, dando “forma visual a estes sentimentos, estas experiências interiores”.
O padre Rui Alberto assinala que a Igreja Católica, com os seus tempos litúrgicos, tem “um manancial, um potencial, uma pedagogia muito bem desenhada”.
‘Rezar na Páscoa’ é publicado em formato papel e um clipe desses conteúdos é partilhado online, no Facebook, com a “vantagem” que as redes sociais estendem “a comunicação para lá do ato comunicativo inicial”. “Nas redes sociais funciona muito na partilha, no ‘gosto’, gente que mais do que partilhar no geral partilha com amigos concretos. Há também quem agradeça por escrito. As pessoas utilizam muitas vezes o livro e o suporte digital como pretexto para a sua oração, as palavras que querem dizer, experiências que querem partilhar”, desenvolveu o sacerdote, doutorado em Teologia com especialidade em Pastoral Juvenil e Catequética.
IN Ecclesia
segunda-feira, 22 de abril de 2019
“Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim?”
A maior verdade em que és chamado a acreditar é esta: a ressurreição de Jesus.
Ela é a maior, a mais desvairada, a mais inacreditável das pretensões cristãs.
Há um homem na história que ressuscitou e que Deus constituiu como princípio de um novo destino para a nossa humanidade.
De facto, Aquele que contemplaste na cruz está vivo e caminha à frente dos seus.
Aquele que viste esmagado pelo sofrimento, testemunha um amor capaz de vencer a morte.
Aquele que viste ser depositado no sepulcro deixou vazio o seu sepulcro.
Esta é a notícia que o teu coração esperava como nenhuma outra, mas na qual nem ousavas pensar.
Este é o dia, o primeiro dia da tua recriação em Cristo. Alegra-te, por isso. Que imensamente te possas alegrar.
Veste o teu coração de festa. Compreende que na Ressurreição de Cristo é toda a vida que se amplia, que se desfataliza e ilumina.
Compreende que é a tua própria vida que ganha outra forma. Sente-te atraído, puxado, projetado para dentro do Mistério Pascal.
IN: Passo a rezar Domingo de Páscoa)
Hoje:“Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim?”
“Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim?” Esta é a interrogação jubilosa do salmista diante das maravilhas de Deus, que o salva dos seus inimigos.
Hoje, segunda-feira de Páscoa, não podes senão repetir maravilhado estas palavras do salmista: “Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim? Entregou-Se até à morte e morte de cruz... e ressuscitou ... e ressuscitou-me como Ele!”
Agradece ao Senhor Jesus o amor que te salva do pecado e da morte... e começa assim a tua oração...
Clica Passo a rezar
Ela é a maior, a mais desvairada, a mais inacreditável das pretensões cristãs.
Há um homem na história que ressuscitou e que Deus constituiu como princípio de um novo destino para a nossa humanidade.
De facto, Aquele que contemplaste na cruz está vivo e caminha à frente dos seus.
Aquele que viste esmagado pelo sofrimento, testemunha um amor capaz de vencer a morte.
Aquele que viste ser depositado no sepulcro deixou vazio o seu sepulcro.
Esta é a notícia que o teu coração esperava como nenhuma outra, mas na qual nem ousavas pensar.
Este é o dia, o primeiro dia da tua recriação em Cristo. Alegra-te, por isso. Que imensamente te possas alegrar.
Veste o teu coração de festa. Compreende que na Ressurreição de Cristo é toda a vida que se amplia, que se desfataliza e ilumina.
Compreende que é a tua própria vida que ganha outra forma. Sente-te atraído, puxado, projetado para dentro do Mistério Pascal.
IN: Passo a rezar Domingo de Páscoa)
Hoje:“Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim?”
“Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim?” Esta é a interrogação jubilosa do salmista diante das maravilhas de Deus, que o salva dos seus inimigos.
Hoje, segunda-feira de Páscoa, não podes senão repetir maravilhado estas palavras do salmista: “Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim? Entregou-Se até à morte e morte de cruz... e ressuscitou ... e ressuscitou-me como Ele!”
Agradece ao Senhor Jesus o amor que te salva do pecado e da morte... e começa assim a tua oração...
Clica Passo a rezar
sexta-feira, 19 de abril de 2019
Porto: Bispo denuncia «sadismo» da sociedade atual que «sente prazer em gerar vítimas»
Porto: Bispo denuncia «sadismo» da sociedade atual que «sente prazer em gerar vítimas»: Porto, 19 abr 2019 (Ecclesia) – O bispo do Porto criticou hoje o “sadismo” e a atração pela propagação do sofrimento que marca boa parte da sociedade atual, em contraponto com o sacrifício de Cristo, que na cruz quis “carregar” das dores da humanidade. Na homilia da celebração da Paixão e Morte do Senhor, esta tarde na Catedral do Porto, D. Manuel Linda classificou como “anti-humano, animalesco, diabólico” aquilo que está a acontecer em várias partes do mundo, onde se “sente prazer em gerar vítimas, em espezinhar o outro na sua dignidade”. O responsável católico apontou para um cenário que, a par dos conflitos e guerras que seguem em várias partes do mundo, se faz notar também no ambiente digital, onde as pessoas também muitas vezes são destruídas e “mortas” no seu bom nome. “Seja pelas fake news intencionais, notícias falsas e persistentes que encontram no escondimento das «redes sociais» o terreno propício para o germinar de tudo o que é torpe”
(…)
(…)
quinta-feira, 18 de abril de 2019
"Hoje és convidado para estar à Mesa de Jesus" Escuta...
"...Hoje é importante que saibas, Jesus convida-te para estares a Sua Mesa (...)
À Mesa podes sentir que és amado... Fundamentalmente alimentamos-nos uns dos outros, somos alimento uns para os outros e sentados à volta de um mesa nutrimos-nos dessa presença, da palavra, dos silencios, dos gestos, dos olhares ....
e se fizeres memoria daquilo que te sustenta do que recordaras primeiro é da vida dos outros e de como a partilharam contigo, a vida é um pão que se parte e se reparte
esta Mesa de Quinta-feira Santa é um momento primordial acontece isto- jesus faz da sua vida dom e diz: eu entrega_Me inteiramente a ti e por ti e para ti empenho tudo o que sou tudo as minhas forças todas as minhas palavras, tudo, a minha carne e o meu sangue
é um dádiva incomensurável que és chamado a integrar e a digerir,
por agora contempla essa dádiva que jesus te faz, toma consciência dela, sem pressas, deixa-te invadir pela gratidão, por agora procura habitar simplesmente dentro do Dom....
OUVE
À Mesa podes sentir que és amado... Fundamentalmente alimentamos-nos uns dos outros, somos alimento uns para os outros e sentados à volta de um mesa nutrimos-nos dessa presença, da palavra, dos silencios, dos gestos, dos olhares ....
e se fizeres memoria daquilo que te sustenta do que recordaras primeiro é da vida dos outros e de como a partilharam contigo, a vida é um pão que se parte e se reparte
esta Mesa de Quinta-feira Santa é um momento primordial acontece isto- jesus faz da sua vida dom e diz: eu entrega_Me inteiramente a ti e por ti e para ti empenho tudo o que sou tudo as minhas forças todas as minhas palavras, tudo, a minha carne e o meu sangue
é um dádiva incomensurável que és chamado a integrar e a digerir,
por agora contempla essa dádiva que jesus te faz, toma consciência dela, sem pressas, deixa-te invadir pela gratidão, por agora procura habitar simplesmente dentro do Dom....
OUVE
quarta-feira, 17 de abril de 2019
Semana Santa 2019 na Paroquia de Cucujães
«O sagrado Tríduo da Paixão e Ressurreição do Senhor é o ponto culminante de todo ano litúrgico, porque a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus foi realizada por Cristo especialmente no seu Mistério Pascal […]. A proeminência que na semana tem o domingo tem-na, no ano litúrgico, a solenidade da Páscoa » (NG 18; EDREL 648-651). (...)
(Secretariado N Liturgia)
Programa desta Semana Santa 2019 (Folha Paroquial)
Dia 17 (quarta-feira): Encontro de oração e de leitura da vida de S. Pedro Claver, que se fez escravo para salvar os escravos. Em todas as Capelas e na Igreja, às 21.00 horas.
Dia 18 (quinta-feira Santa): Às 10.00 horas: Missa Crismal na Sé do Porto.
Às 21.00 horas, na Igreja Paroquial, celebração da CEIA DO SENHOR, com o rito do LAVA-PÉS, Procissão Eucarística, na Igreja e Adoração até às 23.15 horas. Presença especial dos grupos de jovens organizados, a saber Gaudete, JUAC, JMV, Acólitos e CNE. Anima o canto o grupo Gaudete e também das crianças da Catequese.
Dia 19 (sexta-feira Santa): Feriado Nacional. Dia de jejum e abstinência. Às 9.00 horas, na Igreja: Laudes cantadas.
Às 15.00 horas, na Igreja: Paixão do Senhor: Leituras, Leitura da Paixão, Homilia, Oração Universal, Procissão de Cristo Crucificado. Adoração à Cruz (em fila de um), Comunhão e Bênção final.
É feriado. Não há desculpa para faltar a esta celebração da Paixão Morte do Senhor: crianças e pais. Mesmo as crianças mais pequenas podem e devem vir beijar a Cruz de Jesus.
Anima o canto o grupo COR JESU/PEQUENOS CANTORES.
Às 21.00 horas: Procissão do Enterro do Senhor, até ao Largo do Cruzeiro. Anima o canto o Grupo Coral Rainha da Paz.
Dia 20 (sábado Santo): Às 9.00 horas: Laudes cantadas na Igreja – Confissões.
Às 21.30 horas: Solene Vigília Pascal: Bênção do Lume Novo. Canto do Precónio. História da Salvação em Leituras. Canto do Glória. Canto do Aleluia. Ladainha de todos os Santos. Bênção da Água Batismal. Profissão de Fé/Festa da Luz Aspersão. Procissão até ao Batistério. Ofertório. Eucaristia (tragam as velas para a renovação das promessas batismais). Vigília Pascal é a Festa da Luz a grande celebração dos Cristãos. Anima o canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho de Cucujães.
Dia 21 (Páscoa do Senhor): Eucaristias nas Capela e na Igreja, às 8.00 horas. Saída do Compasso/Visita Pascal, às 9.30 horas Bênção das casas novas (ou por benzer) pelo Pároco.
Às 18.30 horas: Eucaristia Paroquial da Páscoa com a presença das 23 equipas da Visita Pascal. Anima o canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho de Cucujães.
Santa Páscoa para todos
(Secretariado N Liturgia)
Programa desta Semana Santa 2019 (Folha Paroquial)
Dia 17 (quarta-feira): Encontro de oração e de leitura da vida de S. Pedro Claver, que se fez escravo para salvar os escravos. Em todas as Capelas e na Igreja, às 21.00 horas.
Dia 18 (quinta-feira Santa): Às 10.00 horas: Missa Crismal na Sé do Porto.
Às 21.00 horas, na Igreja Paroquial, celebração da CEIA DO SENHOR, com o rito do LAVA-PÉS, Procissão Eucarística, na Igreja e Adoração até às 23.15 horas. Presença especial dos grupos de jovens organizados, a saber Gaudete, JUAC, JMV, Acólitos e CNE. Anima o canto o grupo Gaudete e também das crianças da Catequese.
Dia 19 (sexta-feira Santa): Feriado Nacional. Dia de jejum e abstinência. Às 9.00 horas, na Igreja: Laudes cantadas.
Às 15.00 horas, na Igreja: Paixão do Senhor: Leituras, Leitura da Paixão, Homilia, Oração Universal, Procissão de Cristo Crucificado. Adoração à Cruz (em fila de um), Comunhão e Bênção final.
É feriado. Não há desculpa para faltar a esta celebração da Paixão Morte do Senhor: crianças e pais. Mesmo as crianças mais pequenas podem e devem vir beijar a Cruz de Jesus.
Anima o canto o grupo COR JESU/PEQUENOS CANTORES.
Às 21.00 horas: Procissão do Enterro do Senhor, até ao Largo do Cruzeiro. Anima o canto o Grupo Coral Rainha da Paz.
Dia 20 (sábado Santo): Às 9.00 horas: Laudes cantadas na Igreja – Confissões.
Às 21.30 horas: Solene Vigília Pascal: Bênção do Lume Novo. Canto do Precónio. História da Salvação em Leituras. Canto do Glória. Canto do Aleluia. Ladainha de todos os Santos. Bênção da Água Batismal. Profissão de Fé/Festa da Luz Aspersão. Procissão até ao Batistério. Ofertório. Eucaristia (tragam as velas para a renovação das promessas batismais). Vigília Pascal é a Festa da Luz a grande celebração dos Cristãos. Anima o canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho de Cucujães.
Dia 21 (Páscoa do Senhor): Eucaristias nas Capela e na Igreja, às 8.00 horas. Saída do Compasso/Visita Pascal, às 9.30 horas Bênção das casas novas (ou por benzer) pelo Pároco.
Às 18.30 horas: Eucaristia Paroquial da Páscoa com a presença das 23 equipas da Visita Pascal. Anima o canto o Grupo Coral Litúrgico de S. Martinho de Cucujães.
Santa Páscoa para todos
Compartilhar 30.Contar de novo o Evangelho Lucas
Recomendo clica e escuta....
Compartilhar 30.Contar de novo o Evangelho Lucas
Se quiseres apenas uma pequena partilha clica aqui, mas faz isso se estas disponível para escutar e deixar entrar a "Luz"
Compartilhar 30.Contar de novo o Evangelho Lucas
Se quiseres apenas uma pequena partilha clica aqui, mas faz isso se estas disponível para escutar e deixar entrar a "Luz"
Vaticano: Papa quer que a Páscoa seja uma festa do perdão
Vaticano: Papa quer que a Páscoa seja uma festa do perdão:
(...)
(...)
Na véspera do início do Tríduo Pascal, o ciclo celebrativo que assinala os momentos centrais da fé católica, ligados à morte e ressurreição de Jesus Cristo, Francisco deixou outro desafio aos peregrinos e visitantes: “Peçamos ao Pai para tirar os véus dos nossos olhos e para que, nestes dias, olhando para o Crucifixo, possamos compreender que Deus é amor”.
Quantas vezes o imaginamos como patrão e não Pai, como um juiz severo em vez de Salvador misericordioso! Mas Deus na Páscoa elimina as distâncias, mostrando-se na humildade de um amor que pede o nosso amor”.
O Papa assinalou que as celebrações da Semana Santa apontam para um novo conceito de “glória”, que é a “do amor, porque é a única que dá vida ao mundo”, e não a glória mundana, “feita de aclamação e audiências”.
Francisco destacou ainda a importância da oração para superar momentos de dor e solidão, criando “relação, entrega”.
No final do encontro, o pontífice deixou uma saudação aos peregrinos de língua portuguesa, particularmente os fiéis da paróquia de Cristo-Rei, no Porto: “Deixai-vos iluminar e transformar pela força da Ressurreição de Cristo, para que as vossas existências se tornem um testemunho da vida que é mais forte do que o pecado e a morte. Um Santo Tríduo Pascal para todos!”.
Ainda no final da audiência geral desta semana, o Papa cumprimentou Greta Thunberg, jovem ativista pelo clima.
OC
terça-feira, 16 de abril de 2019
LUSOFONIAS – Páscoa, depois da paixão e morte…
LUSOFONIAS – Páscoa, depois da paixão e morte…: Tony Neves Vivi a última Páscoa em Moçambique.
Os últimos e trágicos acontecimentos, provocados pelo ciclone Idai, sobretudo na Beira, têm-me feito sofrer muito. Celebrei nas periferias desta cidade o Domingo de Ramos e a Quinta-Feira Santa.
Um ano depois, a intempérie não poupou esta pobre gente.
O P. Albert Wulfu, missionário espiritano na Beira, partilhou o drama que se viveu na região nos dias 14 e 15 de março… e que se continua a viver.
Ninguém se lembra de nada parecido na história do país. Pessoas morreram, muitíssimas estão desalojadas e com fome. Escreveu: ‘Foi uma noite barulhenta, tensa e longa. O vento começou por volta das 9 horas de quinta-feira, 14 de março. Quando o vento aumentou, pelas 19 horas, já estava tudo na escuridão e sem meios de comunicação. As pessoas cujas casas começaram a desabar correram para um local seguro, algumas das quais com ferimentos. À meia-noite, o tempo acalmou, mas por pouco tempo. Ouviam-se os gritos daqueles que pensavam que era o fim. Pela uma hora da manhã, o vento atingiu o máximo, com velocidade de 220 km/h, de acordo com os meteorologistas. Neste ponto, casas foram abaladas, árvores caíram e vidros quebraram, as telhas voaram e edifícios ruíram. Na minha vida, foi a primeira vez que tive uma catástrofe natural de tal magnitude, e foi de fato desastrosa’. Dias depois, o P. Tchindemba, Responsável máximo dos Espiritanos em Moçambique, a residir em Nampula, conseguiu chegar à Beira com apoio financeiro. E escreveu: ‘Os colegas padres estão vivos e passam horas a fio a identificar e alistar as pessoas que precisam urgentemente de assistência (...)
(...)
Mas…a esta paixão e morte estão a abrir-se caminhos de Páscoa. A onda de solidariedade está a ultrapassar todas as expectativas e a esperança está a ganhar, outra vez, os corações das populações arrasadas por esta catástrofe natural. Sim, quando os corações se abrem e as pessoas se sentem irmãs, a partilha acontece e o futuro volta a desenhar-se com esperança e vida.
É assim a Páscoa de Cristo. Assim tem de ser a nossa Páscoa!
Feliz Páscoa!
sábado, 13 de abril de 2019
Subscrever:
Mensagens (Atom)