Ásia: Papa ruma à Tailândia, país onde católicos são minoria, com mensagem de diálogo entre religiões: 2019 (Ecclesia)
– O Papa partiu hoje de Roma para a Tailândia, destino inicial da sua 32ª viagem internacional, assumindo como objetivo a promoção do diálogo inter-religioso num país de maioria budista, onde os católicos são menos de 1% da população.
Numa mensagem em vídeo, ao povo tailandês, Francisco deixou elogios aos “irmãos budistas que dão testemunho eloquente dos valores da tolerância e da harmonia.
O pontífice referiu-se a uma nação “multiétnica e diversificada, com ricas tradições espirituais e culturais”, esperando que a sua viagem ajude a “reforçar os laços de amizade” entre os vários crentes, reforçando “a importância do diálogo inter-religioso, da compreensão recíproca e da cooperação fraterna, especialmente ao serviço dos pobres, dos mais necessitados e ao serviço da paz”.
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terça-feira, 19 de novembro de 2019
domingo, 17 de novembro de 2019
Em Cucujães 17-11-2019 "Com São Martinho"
Encerramento da Missão Popular.
A semente foi lançada agora é Tempo da Perseverança, durará o tempo necessário para se buscar e viver uma Nova Evangelização que leve cada Setor a se transformar numa comunidade de fraternidade viva e eficaz, futura comunidade eclesial, inspirando-se no modelo de vida e de ação das primeiras comunidades cristãs "vejam como eles se amam"
"Cristo vive, com São Martinho Anuncia-O"
A semente foi lançada agora é Tempo da Perseverança, durará o tempo necessário para se buscar e viver uma Nova Evangelização que leve cada Setor a se transformar numa comunidade de fraternidade viva e eficaz, futura comunidade eclesial, inspirando-se no modelo de vida e de ação das primeiras comunidades cristãs "vejam como eles se amam"
"Cristo vive, com São Martinho Anuncia-O"
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Fotos do Pagina da Missão Popular Fac |
sábado, 16 de novembro de 2019
Vaticano: Papa denuncia «túnel» sem fim da miséria e alerta para insustentabilidade de sistema que exclui maior parte da humanidade
Vaticano: Papa denuncia «túnel» sem fim da miséria e alerta para insustentabilidade de sistema que exclui maior parte da humanidade: Cidade do Vaticano, 16 nov 2019 (Ecclesia
– O Papa assinala este domingo o III Dia Mundial dos Pobres, no Vaticano, denunciando a existência de um “túnel” sem fim de miséria, em toda a humanidade, que exclui a maior parte da população mundial, gerando uma situação que será insustentável, a curto prazo.
“A condição de marginalização, em que vivem acabrunhadas milhões de pessoas, não poderá durar por muito tempo. O seu clamor aumenta e abraça a terra inteira”, escreve, na mensagem para o III Dia Mundial dos Pobres, uma celebração instituída na Igreja Católica pelo próprio Francisco.
O texto, divulgado pelo Vaticano no início de junho, denuncia “formas de novas escravidões” a que estão submetidos milhões de homens, mulheres, jovens e crianças, nos dias de hoje.
O Papa evoca, em particular, “os milhões de migrantes vítimas de tantos interesses ocultos”, as pessoas sem-abrigo e marginalizadas e os pobres que procuram, no lixo, algo com que se “alimentar ou vestir”.
A mensagem alerta para a rejeição destas populações na própria arquitetura das cidades contemporâneas, que procura “desembaraçar-se da sua presença mesmo nas estradas, os últimos espaços de acolhimento”. “Drama dentro do drama, não lhes é consentido ver o fim do túnel da miséria”, adverte.
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– O Papa assinala este domingo o III Dia Mundial dos Pobres, no Vaticano, denunciando a existência de um “túnel” sem fim de miséria, em toda a humanidade, que exclui a maior parte da população mundial, gerando uma situação que será insustentável, a curto prazo.
“A condição de marginalização, em que vivem acabrunhadas milhões de pessoas, não poderá durar por muito tempo. O seu clamor aumenta e abraça a terra inteira”, escreve, na mensagem para o III Dia Mundial dos Pobres, uma celebração instituída na Igreja Católica pelo próprio Francisco.
O texto, divulgado pelo Vaticano no início de junho, denuncia “formas de novas escravidões” a que estão submetidos milhões de homens, mulheres, jovens e crianças, nos dias de hoje.
O Papa evoca, em particular, “os milhões de migrantes vítimas de tantos interesses ocultos”, as pessoas sem-abrigo e marginalizadas e os pobres que procuram, no lixo, algo com que se “alimentar ou vestir”.
A mensagem alerta para a rejeição destas populações na própria arquitetura das cidades contemporâneas, que procura “desembaraçar-se da sua presença mesmo nas estradas, os últimos espaços de acolhimento”. “Drama dentro do drama, não lhes é consentido ver o fim do túnel da miséria”, adverte.
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Festa de S Martinho e encerramento da Missão Popular 17-11-2019
Amanhã domingo: FESTA PAROQUIAL DO NOSSO PADROEIRO S. MARTINHO
Local: Pavilhão do Clube Desportivo de Cucujães.
Hora: 10.00 horas.
Eucaristia Solenizada de Encerramento da Missão Popular.
NÃO HÁ CELEBRAÇÕES NA IGREJA E NAS CAPELAS.
Toda a Paróquia deverá estar presente neste encontro de fé na Festa do nosso Padroeiro.
As pessoas deverão trazer a faixa/cachecol da respetiva zona: azul, verde, lilás e vermelha.
As bancadas estão destinadas ao público.
O Ringue estará destinado:
1 – Às Crianças e Adolescentes da Catequese (toda a paróquia), com os seus Animadores acompanhando o seu grupo. (Apresentação à Comunidade Paroquial).
2 – Entidades convidadas.
3 – Irmandades (as 3) com as opas.
4 – Jovens dos 17 aos 35 anos, em especial os organizados em grupos paroquiais, ou seja: CNE, JUAC, GAUDETE e JMV.
5 – Casais jubilados dos 25, 50 e 60 anos que se inscreveram.
6 – Acólitos (todos da Paróquia).
7 – Sacerdotes concelebrantes, Equipa Missionária da Missão Popular, Ministros Extraordinários da Comunhão, Leitores e Serviços.
No fim da Celebração, haverá uma Procissão com a imagem de S. Martinho, que regressa à Igreja; aí, pelas 12.15 horas, faremos a cerimónia da bênção jubilar matrimonial, com a entrega do S. Martinho.
(Funciona a Barraca dos “Comes e bebes”: sábado ao jantar e domingo ao almoço e lanches: OFERTA DAS CASTANHAS). (fonte Folha Paroquial)
Local: Pavilhão do Clube Desportivo de Cucujães.
Hora: 10.00 horas.
Eucaristia Solenizada de Encerramento da Missão Popular.
NÃO HÁ CELEBRAÇÕES NA IGREJA E NAS CAPELAS.
Toda a Paróquia deverá estar presente neste encontro de fé na Festa do nosso Padroeiro.
As pessoas deverão trazer a faixa/cachecol da respetiva zona: azul, verde, lilás e vermelha.
As bancadas estão destinadas ao público.
O Ringue estará destinado:
1 – Às Crianças e Adolescentes da Catequese (toda a paróquia), com os seus Animadores acompanhando o seu grupo. (Apresentação à Comunidade Paroquial).
2 – Entidades convidadas.
3 – Irmandades (as 3) com as opas.
4 – Jovens dos 17 aos 35 anos, em especial os organizados em grupos paroquiais, ou seja: CNE, JUAC, GAUDETE e JMV.
5 – Casais jubilados dos 25, 50 e 60 anos que se inscreveram.
6 – Acólitos (todos da Paróquia).
7 – Sacerdotes concelebrantes, Equipa Missionária da Missão Popular, Ministros Extraordinários da Comunhão, Leitores e Serviços.
No fim da Celebração, haverá uma Procissão com a imagem de S. Martinho, que regressa à Igreja; aí, pelas 12.15 horas, faremos a cerimónia da bênção jubilar matrimonial, com a entrega do S. Martinho.
(Funciona a Barraca dos “Comes e bebes”: sábado ao jantar e domingo ao almoço e lanches: OFERTA DAS CASTANHAS). (fonte Folha Paroquial)
Igreja/Direito: Papa questiona «irracionalidade punitiva» dos sistemas penais
Igreja/Direito: Papa questiona «irracionalidade punitiva» dos sistemas penais:
Cidade do Vaticano, 15 nov 2019 (Ecclesia) –
Cidade do Vaticano, 15 nov 2019 (Ecclesia) –
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Visita do Papa a uma cadeira feminina no chile |
O Papa questionou hoje no Vaticano o que denominou como “irracionalidade punitiva” dos sistemas penais, falando perante especialistas de vários países, reunidos para um congresso sobre Justiça Criminal e Negócios Corporativos.
Num encontro transmitido pela Santa Sé, Francisco declarou que essa irracionalidade punitiva se manifesta, “nas prisões em massa, aglomeração e tortura nas prisões, arbitrariedade e abusos das forças de segurança, expansão da esfera da pena, criminalização dos protestos sociais, abuso de prisão preventiva e recusa das mais elementares garantias penais e processuais”.
O Papa falava aos participantes no XX Congresso Mundial da Associação Internacional do Direito Penal, que decorre em Roma até sábado, sobre o tema ‘Criminal Justice and Corporate Business’.
Francisco alertou para o crescimento de uma “cultura do desperdício e do ódio”, que se manifesta em “ações típicas do nazismo”, com “perseguições contra judeus, ciganos e pessoas de orientação homossexual”.
A intervenção questionou o “uso arbitrário” de detenção preventiva, por considerar que coloca em causa “o princípio de que qualquer réu deve ser tratado como inocente até que uma condenação final determine a sua culpa”.
O Papa manifestou a sua preocupação de que uma “demagogia punitiva” degenere em “incentivo à violência ou ao uso desproporcional da força”.
Em relação ao tema do congresso, o pontífice apontou à macrodelinquência das empresas, num contexto de “globalização do capital especulativo”.
“O capital financeiro global está na origem de crimes graves, não apenas contra a propriedade, mas também contra as pessoas e o meio ambiente”, acusou.
A intervenção apontou como exemplo a especulação financeiro com títulos da dívida pública e o uso de paraísos fiscais, “um expediente que serve para ocultar todo o tipo de crimes”.
O capital financeiro global está na origem de crimes graves, não apenas contra a propriedade, mas também contra as pessoas e o meio ambiente. É responsável pelo crime organizado, entre outras coisas, pelo excesso de endividamento dos Estados e pelo saque de recursos naturais do nosso planeta”.
Francisco considerou que estão em causa situações com “a gravidade de crimes contra a humanidade, quando levam à fome, pobreza, migração forçada e morte por doenças evitáveis, desastres ambientais e etnocídio dos povos indígenas”. (…) Lê mais
sexta-feira, 8 de novembro de 2019
Folha Paroquial XXXII Domingo TC 10-11-2019
sexta-feira, 1 de novembro de 2019
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Festa de Todos os Santos e dos Fiéis Defuntos em Cucujães 2019

Fomos criados à imagem de Deus, esta imagem formada por Deus, foi deformada pelo pecado, mas reformada pela Graça de Cristo, e será finalmente consumada na plenitude da vida.
Os Santos são a consciência que as pessoas têm da presença de Deus na sua vida. Assim a Igreja coloca-os como exemplo a imitar, servindo-nos de estimulo para seguirmos o mesmo caminho.
Os Santos, tendo atingido pela multiforme graça de Deus a perfeição e alcançado a salvação eterna, cantam hoje a Deus no Céu, o louvor perfeito e intercedem por nós.
A Igreja proclama o mistério pascal, realizado na paixão e glorificação deles com Cristo, propõe aos fiéis os seus exemplos, que conduzem os homens ao Pai por Cristo; e implora, pelos seus méritos, as bênçãos de Deus.
Segundo a sua tradição, a Igreja venera os Santos e as suas relíquias autênticas, bem como as suas imagens. É que as festas dos Santos proclamam as grandes obras de Cristo nos Seus servos e oferecem aos fiéis os bons exemplos a imitar» (Constituição Litúrgica, n.º 104 e 111).
ANTÍFONA DE ENTRADA
Exultemos de alegria no Senhor,
celebrando este dia de festa
em honra de Todos os Santos.
Nesta solenidade alegram-se os Anjos
e cantam louvores ao Filho de Deus.
PROGRAMA DIA 1 EM CUCUJÃES
Dia de Todos os Santos são como aos domingos.
E de tarde, na Igreja, às 15.00 horas: Vésperas cantadas(anima o Grupo Coral “Cantate Domino” de Santa Luzia) e Romagem ao cemitério.
Pregação pela Equipa da Missão Popular.
Programa no dia 2 de novembro na nossa Paróquia:
Dia 2 Dia de Fieis Defuntos
– Missas na Igreja, às 8.00 / 10.00 / 18.00 horas (vespertina de domingo). Nas Missas das 8.00 e na das 10.00 horas haverá no fim, Romagem ao Cemitério.
terça-feira, 29 de outubro de 2019
domingo, 27 de outubro de 2019
"Esta semana MIssão Popular Zona Verde" para toda a Paroquia
Local: TENDA DO ENCONTRO: loja na Rua Dr. Ferreira da Silva
(200 metros a sul da Escola EB 2/3).
Programa:
09.00 h: Oração da manhã, Atendimento e Confissões.
09.45 h: Visita às casas (doentes, idosos, pessoas sós, e a quem desejar a visita). Alguns dias: escolas.
18.00 h: Oração da tarde
21.00 h: – segunda-feira: Vigília de Oração
– terça-feira: Palestra formativa.
– quarta-feira: Caminhada com velas.
– quinta-feira: Eucaristia.
– sexta-feira: Noite cultural e missionária.
– sábado: Encontro com os pais das crianças e adolescentes da
Catequese do centro de Santa Luzia e catequistas.
AVISA A TODOS, QUE O ENCONTRO NÃO É SÓ PARA AS PESSOAS DA ZONA VERDE, É PARA TODOS NÓS CRISTÃOS, QUE ACREDITAMOS EM JESUS OU QUEREM CONHECE-LO MELHOR!
VEM ESPERAMOS POR TI! CONVIDA O TEU VIZINHO, O TEU AMIGO, O TEU IRMÃO ...
"Jesus ensina, por meio de uma parábola, como devemos orar."
LEITURA I Sir 35, 15b-17.20-22a (gr. 12-14.16-18)
«A oração do humilde atravessa as nuvens»
«A oração do humilde atravessa as nuvens»
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Odres Nuevos |
Deus é a própria Verdade; diante d’Ele o homem deve agir com toda a verdade, sob pena de não ser acolhido por Ele. A oração deve ser o momento mais verdadeiro diante de Deus. E a oração humilde será sempre escutada por Deus.
Leitura do Livro de Ben-Sirá
O Senhor é um juiz que não faz acepção de pessoas. Não favorece ninguém em prejuízo do pobre e atende a prece do oprimido. Não despreza a súplica do órfão, nem os gemidos da viúva. Quem adora a Deus será bem acolhido e a sua prece sobe até às nuvens. A oração do humilde atravessa as nuvens e não descansa enquanto não chega ao seu destino. Não desiste, até que o Altíssimo o atenda, para estabelecer o direito dos justos e fazer justiça.
Palavra do Senhor.
LEITURA II 2 Tim 4, 6-8.16-18
«Já me está preparada a coroa da justiça»
A leitura faz-nos escutar a última mensagem de S. Paulo antes de sofrer o martírio: abandonado dos homens, ele sente-se plenamente confiante na justiça de Deus que nunca o abandonou nem abandonará.
Leitura da Segunda Epístola do apóstolo S. Paulo a Timóteo
Caríssimo: Eu já estou oferecido em libação e o tempo da minha partida está iminente. Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé. E agora já me está preparada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me há-de dar naquele dia; e não só a mim, mas a todos aqueles que tiverem esperado com amor a sua vinda. Na minha primeira defesa, ninguém esteve a meu lado: todos me abandonaram. Queira Deus que esta falta não lhes seja imputada. O Senhor esteve a meu lado e deu-me força, para que, por meu intermédio, a mensagem do Evangelho fosse plenamente proclamada e todas as nações a ouvissem; e eu fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará de todo o mal e me dará a salvação no seu reino celeste. Glória a Ele pelos séculos dos séculos. Amen.
Palavra do Senhor.
EVANGELHO Lc 18, 9-14
«O publicano desceu justificado para sua casa e o fariseu não»
Jesus ensina, por meio de uma parábola, como devemos orar. Este ensinamento não se aplica somente à oração individual, mas também à oração da assembleia litúrgica, onde os sinais de festa hão-de proceder sempre de um coração humilde e consciente do dom de Deus, que comunitariamente celebramos.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus disse a seguinte parábola para alguns que se consideravam justos e desprezavam os outros: «Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro publicano. O fariseu, de pé, orava assim: ‘Meu Deus, dou-Vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de todos os meus rendimentos’. O publicano ficou a distância e nem sequer se atrevia a erguer os olhos ao Céu; mas batia no peito e dizia: ‘Meu Deus, tende compaixão de mim, que sou pecador’. Eu vos digo que este desceu justificado para sua casa e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado».
Palavra da salvação.
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Direitos Humanos: Ocidente ignora números «dramáticos» da perseguição a cristãos, diz responsável da AIS
A responsável pelo secretariado nacional da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) em Portugal disse que o Ocidente está a ignorar os “números dramáticos” da perseguição a cristãos no mundo, em particular na Ásia.
Estamos a assistir ao fim da presença da comunidade cristã em muitos países do mundo, e isto deveria preocupar todos, porque a partir do momento em que não temos liberdade de expressão da nossa fé, as outras liberdades ou já se perderam, ou estão em risco de se perder.
” A situação na China, em particular, tem vindo a deteriorar-se e é hoje pior para a comunidade católica do que há dois anos, apesar da assinatura de um acordo provisório entre a Santa Sé e Pequim, para a nomeação de bispos. Catarina Martins Bettencourt lamenta a falta de ação dos países ocidentais, considerando que “o dinheiro tem mais poder do que tudo o resto”.
Um outro foco de tensão são os fundamentalismos islâmicos no continente africano, “que está sozinho, muitas vezes, a tentar combater estes grupos radicais”. A AIS, precisa a responsável portuguesa, oferece mais do que apoio pastoral, “porque neste momento, para se poder ajudar pastoralmente uma comunidade, primeiro tem de se alimentar, de ter segurança”.
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