segunda-feira, 19 de abril de 2021

Portugal: Igreja celebra Semana das Vocações, sensibilizando comunidades católicas para tema «esquecido ou secundarizado» (c/vídeo)

Portugal: Igreja celebra Semana das Vocações, sensibilizando comunidades católicas para tema «esquecido ou secundarizado» (c/vídeo):
(...)
 Na Igreja Católica, a Vida Consagrada é constituída por homens e mulheres que se comprometeram, pública e oficialmente, a viver (individualmente ou em comunidade) os votos de pobreza, castidade e obediência para toda a vida; hoje inclui leigos, sacerdotes, religiosas e religiosos.

 “Estamos certos de que o Senhor continua a chamar e sabemos também que esse chamamento é atraente e fascinante”, escreve o bispo de Vila Real. O responsável destaca a importância de um processo de discernimento “bem acompanhado”, que possa levar a “decisões livres, corajosas e sempre sustentadas no amor e na fidelidade de Deus”.

sábado, 17 de abril de 2021

Liturgia - Dehonianos - 3º Domingo da Páscoa 18 de abril 2021

Liturgia - Dehonianos:

 
EVANGELHO - Lc 24,35-48
 Naquele tempo, os discípulos de Emaús
 contaram o que tinha acontecido no caminho
 e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Enquanto diziam isto
 Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco».
 Espantados e cheios de medo, julgavam ver um espírito. Disse-lhes Jesus:
 «Porque estais perturbados
 e porque se levantam esses pensamentos nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo;
 tocai-Me e vede: um espírito não tem carne nem ossos
Como vedes que Eu tenho».
 Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como eles, na sua alegria e admiração,
não queriam ainda acreditar, perguntou-lhes:
 «Tendes aí alguma coisa para comer?» Deram-Lhe uma posta de peixe assado,
que Ele tomou e começou a comer diante deles. Depois disse-lhes:
 «Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco:
 'Tem de se cumprir tudo o que está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos
 Abriu-lhes então o entendimento
 para compreenderem as Escrituras
e disse-lhes:
 «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia,
e que havia de ser pregado em seu nome
o arrependimento e o perdão dos pecados
a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas de todas estas coisas».

domingo, 11 de abril de 2021

Liturgia - Dehonianos - 2 Domingo da Páscoa 11de Abril 2021

Liturgia - Dehonianos: Tema do 2º Domingo da Páscoa 


A liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição. 

Na primeira leitura temos, numa das "fotografia" que Lucas apresenta da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé num só coração e numa só alma; é uma comunidade que manifesta o seu amor fraterno em gestos concretos de partilha e de dom e que, dessa forma, testemunha Jesus ressuscitado. 

No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d'Ele que a comunidade se estrutura e é d'Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo. 

A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã os critérios que definem a vida cristã autêntica: o verdadeiro crente é aquele que ama Deus, que adere a Jesus Cristo e à proposta de salvação que, através d'Ele, o Pai faz aos homens e que vive no amor aos irmãos. Quem vive desta forma, vence o mundo e passa a integrar a família de Deus.

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Covid-19: Papa leva sofrimento das crianças na pandemia à Via-Sacra de Sexta-feira Santa


"A Igreja Católica evoca hoje a morte de Jesus, este ano com uma intenção especial pelos doentes, pelos defuntos e os que sofreram alguma perda por causa da pandemia. Este é um tempo de oração, penitência e jejum, no qual se recordam também as dores do mundo. E são tantas…
Num dos momentos mais marcantes deste dia, mediaticamente, o Papa vai presidir à Via-Sacra (20h00 em Lisboa) na Praça de São Pedro,(clica e podes ler a Via Sacra) com inéditas reflexões para cada estação, escritas por crianças. Também elas nos falam sobre os seus sofrimentos."

Covid-19: Papa leva sofrimento das crianças na pandemia à Via-Sacra de Sexta-feira Santa: Cidade do Vaticano, 02 abr 2021 (Ecclesia) – A Via-Sacra desta Sexta-feira Santa, no Vaticano, vai contar este ano com meditações de crianças italianas, que evocam problemas na escola e mortes provocadas pela pandemia de Covid-19.

“No último ano, não voltamos a visitar os nossos avós com a família; os meus pais dizem que é perigoso, poderíamos fazê-los adoecer de covid. Sinto falta deles! Tal como sinto falta das amigas de voleibol e do escutismo. Muitas vezes sinto-me sozinha”, refere um dos textos propostos para a celebração, que este ano decorre na Praça de São Pedro e não no Coliseu de Roma, à imagem do que aconteceu em 2020, devido às medidas sanitárias em vigor na Itália. 
mmm A preparação dos textos e desenhos para esta Via-Sacra envolveu 500 crianças e adolescentes da catequese da paróquia romana dos Santos Mártires de Uganda,;145 esceteiros do grupo Agesci de “Foligno I”, na Itália; 30 crianças e jovens da casa-família “Tetto Casal Fattoria”, em Roma; e oito crianças, entre os 3 e 8 anos de idade, da casa “Mater Divini Amoris”, também na capital italiana.

"Jesus inclinou a cabeça" -Taizé

quinta-feira, 1 de abril de 2021

TRÍDUO PASCAL 2021 - TODOS JUNTOS ARCA D´ALIANÇA

TRÍDUO PASCAL


Prudência e segurança na procura do novo normal!
Estamos todos no mesmo barco. Ninguém se salva sozinho (Papa Francisco)

TODOS JUNTOS ARCA D´ALIANÇA 


Dia 1 Quinta-feira Santa ás 21.00 horas, na Igreja Paroquial – Eucaristia da Ceia do Senhor, com evocação do Lava-Pés e do Mandamento  Amor Cristão.  Adoração do SSmo. Sacramento, Desnudação dos altares.

Dia 2 Sexta-feira Santa – Dia de jejum e de abstinência.
Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas.
Às 15.00 horas – Celebração da Paixão do Senhor.

Dia 3 Sábado Santo – Às 9.00 horas, na Igreja – Laudes cantadas. 
Às 21horas: Solene Vigília Pascal, na Igreja. 

Dia 4 DOMINGO DA PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR. Eucaristias nas Capelas como aos Domingos;
Na Igreja  às 10.00 horas. Na Igreja, às 11.30 e às 18.00 horas.

quarta-feira, 31 de março de 2021

Vaticano: Papa apresenta «guia» para viver o Tríduo Pascal num mundo em «trevas»

Vaticano: Papa apresenta «guia» para viver o Tríduo Pascal num mundo em «trevas»: Cidade do Vaticano, 31 mar 2021 (Ecclesia)
 – O Papa evocou hoje no Vaticano os “crucificados” da atualidade, vítimas da fome, da guerra, da pandemia, numa reflexão sobre o Tríduo Pascal, o centro do calendário católico, que se inicia nesta Quinta-feira Santa. 

 “Vamos recordar todas as guerras que se estão a fazer neste momento; todas as crianças que morrem de fome, que não têm acesso à Educação; populações inteiras destruídas pelas guerras, o terrorismo; tantas, tantas pessoas que, por se sentirem um pouco melhor, têm necessidade da droga; a indústria da droga, que mata. É uma calamidade, um deserto”, referiu, na audiência geral transmitida desde a biblioteca do Palácio Apostólico.

Francisco sublinhou que a Páscoa vai ser vivida, pelo segundo ano consecutivo, em contexto da pandemia. 
“Em tantas situações de sofrimento, especialmente quando quem as padece são indivíduos, famílias e populações já provados pela pobreza, calamidades ou conflitos, a Cruz de Cristo é como um farol que aponta o porto aos navios ainda a flutuar num mar tempestuoso”, sustentou. 

O Papa falou de um “Calvário de morte” em que Jesus sofre de novo, “nos seus discípulos”. 
 “Ao adorarmos a Cruz, reviveremos o caminho do Cordeiro inocente, imolado para a nossa salvação. Teremos na mente e no coração o sofrimento dos doentes, dos pobres, dos descartados deste mundo; recordaremos os ‘cordeiros imolados’, vítimas inocentes de guerras, ditaduras, violência diária, abortos”, elencou. 

Francisco afirmou que estes “crucificados de hoje” são a imagem de Jesus Crucificado que a Igreja recorda na celebração de Sexta-feira Santa, ao evocar a sua morte. 
 “Levaremos diante da imagem do Deus crucificado, em oração, os muitos, demasiados crucificados de hoje, que só dele podem receber o conforto e o significado do seu sofrimento. E hoje há tantos”, indicou. 

Desde que Jesus tomou sobre si as chagas da humanidade e da própria morte, o amor de Deus irrigou estes nossos desertos, iluminou estas nossas trevas. Porque o mundo está em trevas”. 

O Papa apontou à “alegria pascal”, com a celebração da Ressurreição de Jesus e a “a certeza de que o bem triunfa sempre sobre o mal, que a vida vence sempre a morte”. 

Francisco recordou que os discípulos “duvidavam, não acreditavam” e foi Maria Madalena a “apóstola da ressurreição”, ao contrário dos soldados que guardavam o túmulo e se deixaram corromper, trocando a verdade pelo dinheiro.
“Pensemos nas tantas vezes em que homens e mulheres, cristãos, foram pagos para não reconhecer, na prática, a Ressurreição de Cristo, e não fazem o que Jesus nos pediu para fazer, como cristãos”, advertiu. 

No final do encontro, o Papa deixou uma saudação aos ouvintes de língua portuguesa. 
“Celebrando os mistérios centrais da nossa fé, exorto-vos uma vez mais a não permitirdes nunca que vos roubem a esperança e a alegria trazidas por Cristo com a sua vitória sobre a morte. A todos desejo uma santa e proveitosa celebração do tríduo da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor”, afirmou.

sábado, 27 de março de 2021

A Esperança da Páscoa

A Esperança da Páscoa: Mensagem do Conselho Permanente da CEP 

 A celebração anual da Páscoa do Senhor é o dia por excelência da passagem à vida nova, a festa das festas cristãs. Por isso, o grito da Igreja que nasceu da Páscoa está inundado pela admiração, exultação e alegria: «este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria» (Salmo 117). O encontro com o Ressuscitado transfigura o coração e é a razão para acolher o precioso dom e o compromisso da fraternidade e do cuidado integral. Infelizmente, pelo segundo ano consecutivo, o anúncio pascal chega em tempo de crise pandémica, que desterra a paz e a felicidade. Da Quaresma à Páscoa é uma grande peregrinação de Esperança. Todavia, como interpela o Papa Francisco: «Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa. Reconheço, porém, que a alegria não se vive da mesma maneira em todas as etapas e circunstâncias da vida, por vezes muito duras. Adapta-se e transforma-se, mas sempre permanece pelo menos como um feixe de luz que nasce da certeza pessoal de, não obstante o contrário, sermos infinitamente amados. Compreendo as pessoas que se vergam à tristeza por causa das graves dificuldades que têm de suportar, mas aos poucos é preciso permitir que a alegria da fé comece a despertar, como uma secreta, mas firme confiança, mesmo no meio das piores angústias» (Evangelii Gaudium 6).

Apesar desta situação dolorosa, não deixemos que se extinga a esperança da Páscoa! Sem ela a vida torna-se árida, insuportável, sem sentido. Cristo ressuscitado e glorioso é a fonte profunda da nossa esperança viva. «A sua ressurreição não é algo do passado; contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. (…) Cada dia, no mundo, renasce a beleza, que ressuscita transformada através dos dramas da história. (…) Esta é a força da ressurreição» (EG 276) que trespassa a nossa vida e a nossa história. Não fiquemos à margem desta esperança viva! Peçamos ao Espírito Santo que «vem em auxílio da nossa fraqueza» (Romanos 8, 26) para fazer brotar em cada um sementes de vida nova.

Páscoa: Bispo de Beja convida a celebrar «festa das festas», apesar das limitações da pandemia

Páscoa: Bispo de Beja convida a celebrar «festa das festas», apesar das limitações da pandemia: D. João Marcos desafia os católicos a festejar a Páscoa “nas paróquias e nas famílias”. 

 “Desejo-vos a alegria de quem, ressuscitado com Cristo, deixou de viver para si mesmo. Nós sabemos que passamos da morte para a Vida porque amamos os irmãos”, conclui.

 A Páscoa é a festa central dos cristãos e já no século II há notícia da sua celebração anual; tem as suas raízes na saída do Povo de Israel do Egito, relatada no livro bíblico do Êxodo, e estava ligada a um calendário lunar, não ao atual calendário solar de 12 meses: nos primeiros séculos, as Igrejas do Oriente celebravam a Páscoa como os judeus, no dia 14 do mês de Nisan, ao passo que as do Ocidente a celebravam sempre ao domingo.

O Concílio de Niceia, no ano 325, apresentou prescrições sobre o prazo dentro do qual se pode celebrar a Páscoa – o primeiro domingo depois da lua cheia que se segue ao equinócio da primavera (4 de abril, em 2021).

sexta-feira, 26 de março de 2021

Domingo de Ramos 28-03-2021


"Domingo de Ramos 
A caminho da Páscoa em família e com as famílias, *************em comunhão com a COMUNIDADE. 
Guião para celebrarem uma oração em família. Clique aqui 

MENSAGEM
 «Em Cristo, o Servo Sofredor, cumpre-se, com o dom da Sua própria vida, a promessa da nova Aliança: graças ao Sangue de Jesus mudam-se os corações e é-nos dado o Espírito de Deus.
Pode perspetivar-se aqui a Cruz, como arco quebrado e novo arco-íris, que liga o céu e a terra, Deus e os homens» (Bento XVI, Homilia no Domingo de Ramos, 9.4.2006).

SOMOS convidados a
 -Realizar a Liturgia Familiar proposta e/ou adaptada
 -Decorar a Cruz e, junto dela, colocar o vaso onde germina a semente (cf. 1.º Domingo da Quaresma).
 -Programar a participação da família nas celebrações comunitárias do Tríduo Pascal (de modo presencial, se tal já for possível). 
-Preparar, com mais cuidado, as diversas celebrações do Tríduo Pascal na igreja doméstica (de acordo com as propostas apresentadas).
-Partilhar as nossas dificuldades em permanecer fiéis aos compromissos e descobrir como o diálogo em família, a oração e os sacramentos (sobretudo os da Eucaristia e da Reconciliação) nos podem ajudar a superar tais dificuldades.
-Realizar uma via-sacra, com as 14 ou 15 estações marcadas em diversos lugares, dentro e ao redor da casa. 
-Colocar um ramo de oliveira, à porta de casa."

Via Sacra com Maria - Passo a Rezar

É minha companhia diária fiz download da Via Sacra com Maria para o meu telemóvel e caminho rezando com os fones nos ouvidos.
O meu coração encheu-se de paz e louvor, e gratidão- "ninguém tem maior amor..."deixo-te aqui o link e ficheiro Santa Quaresma!
  Passo a rezar

"A Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos.

Susana Arrais e João Chaves dão voz e sentimento a esta Via-Sacra surpreendente. Em cada estação é Maria, a Mãe de Jesus, quem toma a palavra... e é imensa a dor desta Mulher trespassada pelos sofrimentos do seu Filho.

Maria é a imagem viva de todas as mães dolorosamente marcadas pelas dores dos seus filhos e filhas. Vais querer fazer com ela este “caminho da cruz”... que não te vai deixar indiferente."
 

sábado, 20 de março de 2021

VIDA PAROQUIAL: HORARIOS DAS EUCARISTIAS QUARESMA 2021

 Caríssimos Paroquianos: 

A Eucaristia nos dias de semana nas Capelas, só começam na terça feira depois da Páscoa ou seja, no dia 6 de Abril nas horas do costume ( 19.00).

ATÉ LÁ MISSA NA IGREJA SEMANA: Todos os dias às 18.00 (pois já há intenções marcadas até 31 de março).

AS EUCARISTIAS continuam nas CAPELAS somente aos domingos nas horas do costume ou seja:
. Mártir. 9.00
- Santa Luzia  9.15
- Santo Antônio  9.30
- Nossa Senhora da Conceição 10.30

NA IGREJA aos Sábados Eucaristia às 11.00 h

 DOMINGOS -Eucaristia às 8.00; 10.00; 11.30h

 NO DOMIMGO DE RAMOS
EUCARISTIA na Igreja e Capelas nos horários de domingo.
Não há procissão de ramos em nenhuma Capela ou Igreja (conforme diretrizes da Conferencia  Episcopal e DGS).

SEMANA SANTA terá os horários seguintes:
Quinta feira Santa. 21.00 h
Sexta feira Santa...15.00 h
Sábado Santo/ VIGÍLIA PASCAL 21.00

DOMINGO DE PÁSCOA -  Eucaristia nas Capelas no horário dos outros domingos
 Na igreja:10.00; 11.30; 18.00.

No Dia Domingo de Páscoa não há Visita Pascal (conforme orientações da CEP e DGS).

Votos de Santa Quaresma para todos.
São José rogai por nós!

terça-feira, 16 de março de 2021

Eucaristias no Dia de São José na Igreja e em Santa Luzia 19.03.2021


No próximo dia 19 Dia de São José e do Pai 
- Eucaristia na Igreja ás 18h
- Capela de Santa Luzia Eucaristia solenizada as 21 horas ( devido á restauração do altar de S.José) 

TODAS AS REGRAS DA DGS E DA CEP SÃO RESPEITADAS

Neste dia, tanto na Igreja com na Capela Santa Luzia, serão distribuídas as Pagelas com a Oração de São José para celebrar os 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica,

o Papa Francisco convocou o “Ano de São José” Rezarão a oração no fim da Eucaristia a fim de alcançar o dom da Indulegência Plenária ao longo deste ano.

Nas missas de Domingo,dia 21 ,as Pagelas com a oração serão também distribuídas.

Salve, guardião do Redentor
e esposo da Virgem Maria!
A vós, Deus confiou o seu Filho;
em vós, Maria depositou a sua confiança;
convosco, Cristo tornou-Se homem.

Ó Bem-aventurado José, mostrai-vos pai também para nós
e guiai-nos no caminho da vida.
Alcançai-nos graça, misericórdia e coragem,
e defendei-nos de todo o mal. Amen.

segunda-feira, 15 de março de 2021

Solenidade de São José, esposo da Santíssima Virgem Maria, 19-03-2021

Eucaristia às 18h na Igreja Paroquial
 


O culto litúrgico a S. José celebra-se, pelo menos, desde o século IV, quando Santa Helena lhe dedicou uma igreja. 
No Oriente, celebrava-se, a partir do século IX, uma festa em sua honra. 
No Ocidente o culto é mais tardio. No século XII, é celebrado entre os Beneditinos. 
No século XII, é celebrado entre os Carmelitas, que o propagam na Europa. 
No século XV, João Gerson e S. Bernardino de Sena são os seus fervorosos propagandistas. 

Santa Teresa de Jesus era uma devota fervorosa de S. José e muito promoveu o seu culto. S. José, descendente de David, era provavelmente de Belém. Por motivos familiares ou de trabalho, transferiu-se para Nazaré e tornou-se esposo de Maria. 
O anjo de Deus comunicou-lhe o mistério da incarnação do Messias no seio de Maria, e José, homem justo, aceitou-o apesar da dura crise por que passou. 
Indo a Belém para o recenseamento, lá nasceu o Menino Jesus. Pouco depois, teve de fugir com ele para o Egipto, donde regressou a Nazaré.

Quando Jesus tinha doze anos, vemos José e Maria em Jerusalém, onde perdem o filho e acabam por o reencontrar entre os doutores do templo. A partir deste episódio, os evangelhos nada mais dizem sobre José. É possível que tenha morrido antes de Jesus iniciar a sua vida pública. S. José é padroeiro da Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus,