terça-feira, 27 de agosto de 2019

Formação para catequistas -Setembro 2019

Caríssimos Catequistas da Vigararia  Oliveira de Azeméis/S. João da Madeira

É já no inicio de setembro que começa a formação para catequistas em Cucujães, não percas esta oportunidade.

E AINDA:
 o Projeta Say Yes 
" e inspira-se no "recente sínodo sobre os jovens e na Exortação Apostólica Cristo Vive" para valorizar "o caminho de discernimento da própria vocação como resposta ao chamamento de Deus, expresso no seu título 'Say Yes: aprender a dizer sim'. Ao longo de três anos os adolescentes, do 7º ao 10º volume da catequese vão trabalhar, a partir de uma "pedagogia projetual de evangelização e de serviço" na procura da "abertura ao Espírito Santo como 'alma da missão'

Inscreve-te na  formação!
Todos precisamos de aprender a dizer SIM

sábado, 24 de agosto de 2019

Liturgia - Dehonianos "Senhor são poucos os que se salvam?"

Liturgia - Dehonianos:
Tema do 21º Domingo do Tempo Comum 25-08-2019

A liturgia deste domingo propõe-nos o tema da "salvação". Diz-nos que o acesso ao "Reino" - à vida plena, à felicidade total ("salvação") - é um dom que Deus oferece a todos os homens e mulheres, sem excepção; mas, para lá chegar, é preciso renunciar a uma vida baseada nesses valores que nos tornam orgulhosos, egoístas, prepotentes, auto-suficientes, e seguir Jesus no seu caminho de amor, de entrega, de dom da vida.

Na primeira leitura, um profeta não identificado propõe-nos a visão da comunidade escatológica: será uma comunidade universal, à qual terão acesso todos os povos da terra, sem excepção. Os próprios pagãos serão chamados a testemunhar a Boa Nova de Deus e serão convidados para o serviço de Deus, sem qualquer discriminação baseada na raça, na etnia ou na origem.

 No Evangelho, Jesus - confrontado com uma pergunta acerca do número dos que se salvam - sugere que o banquete do "Reino" é para todos; no entanto, não há entradas garantidas, nem bilhetes reservados: é preciso fazer uma opção pela "porta estreita" e aceitar seguir Jesus no dom da vida e no amor total aos irmãos.

A segunda leitura parece, à primeira vista, apresentar um tema um tanto deslocado e marginal, em relação ao que nos é proposto pelas outras duas leituras; no entanto, as ideias propostas são uma outra forma de abordar a questão da "porta estreita": o verdadeiro crente enfrenta com coragem os sofrimentos e provações, vê neles sinais do amor de Deus que, dessa forma, educa, corrige, mostra o sem sentido de certas opções e nos prepara para a vida nova do "Reino".

EVANGELHO - Lc 13,22-30
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo,
Jesus dirigia-Se para Jerusalém
e ensinava nas cidades e aldeias por onde passava.
Alguém Lhe perguntou:
«Senhor, são poucos os que se salvam?»
Ele respondeu:
«Esforçai-vos por entrar pela porta estreita,
porque Eu vos digo
que muitos tentarão entrar sem o conseguir.
Uma vez que o dono da casa se levante e feche a porta,
vós ficareis fora e batereis à porta, dizendo:
'Abre-nos, senhor';
mas ele responder-vos-á: 'Não sei donde sois'.
Então começareis a dizer:
'Comemos e bebemos contigo
e tu ensinaste nas nossas praças'.
Mas ele responderá:
'Repito que não sei donde sois.
Afastai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade'.
Aí haverá choro e ranger de dentes,
quando virdes no reino de Deus
Abraão, Isaac e Jacob e todos os Profetas,
e vós a serdes postos fora.
Hão-de vir do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul,
e sentar-se-ão à mesa do reino de Deus.
Há últimos que serão dos primeiros
e primeiros que serão dos últimos».

Igreja/Formação: Fátima acolhe uma nova edição do Curso de Missiologia

Igreja/Formação: Fátima acolhe uma nova edição do Curso de Missiologia:

(…)
Foto:Padre Rui Ferreira fez a sua consagração missionária em 2016, 
no Seminário da Boa Nova em Valadares, na Diocese do Porto 
“Encontrei um povo pobre materialmente, mas muito rico em alegria, em fé, extremamente acolhedor”, salienta este missionário, que recorda desafios que para a cultura europeia passam muito ao lado, a começar pela “questão da água”. “Estar numa cidade com cerca de 250 mil pessoas, uma capital provincial, em que a maioria das populações não tem acesso a água potável. São coisas que não nos passam pela cabeça, mas que nós ultrapassamos”, frisa o missionário da Boa Nova, de 36 anos, que lembra também toda a problemática das doenças, que ainda subsiste por resolver. “Em 2013 quando cheguei a Pemba estava a haver o maior surto de cólera desde os anos 80, todos os dias morriam dezenas de pessoas. 

Tudo nos desafia a descermos, a nos despojarmos, e depois a sermos capazes de estar com o povo, a fazermo-nos um com o povo”, assinala o sacerdote. “É uma grande alegria sair e estar com as pessoas a partilhar a mesma fé, e que neste caminho, neste processo, vão acontecendo muitas coisas, muitas maravilhas, muitos pequenos gestos, muitos pequenos grandes milagres”, conta ainda. 

Este domingo, no Programa ECCLESIA na Antena 1, a partir das 6h00 da manhã, a conversa com o padre Rui Ferreira, dos Missionários da Boa Nova, gira à volta do curso de missiologia que decorre entre 26 e 31 de agosto em Fátima. O sacerdote percorre também os primórdios da sua vocação, que o fez deixar para segundo plano a formação em Psicologia Social e das Organizações; e a história da sua ligação a Moçambique, território que brevemente vai ser visitado pelo Papa Francisco. “É uma bênção para o povo, é uma alegria, e posso testemunhar que já desde maio que na cidade de Maputo há ensaios todos os fins de semana, sábado, domingo e outros dias, para a Missa papal e para outras atividades”, complementa.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Amazónia: Bispos da América Latina pedem intervenção «urgente» para travar catástrofe com «proporções planetárias»

Imagem Lusa
Amazónia: Bispos da América Latina pedem intervenção «urgente» para travar catástrofe com «proporções planetárias»: Bogotá, 23 ago 2019 (Ecclesia)

– Os bispos da América Latina emitiram um comunicado conjunto sobre a situação dos incêndios que estão a devastar a Amazónia.
No documento, publicado na página online do Conselho Episcopal Latino-americano (CELAM), que representa a Igreja Católica em 22 países daquele território, os responsáveis católicos expressa a sua “preocupação com a gravidade desta tragédia”, com “proporções planetárias”.
Os membros do CELAM apelam a uma intervenção “urgente” da parte “dos governos dos países amazónicos, em especial do Brasil e da Bolívia”, e também da “Comunidade Internacional e das Nações Unidas”, para que “se tomem medidas sérias para salvar aquele pulmão do mundo”. “O que está a acontecer na Amazónia não tem apenas um impacto local, ou mesmo regional, mas tem um alcance global. Se a Amazónia sofre, o mundo sofre”, frisam os bispos católicos da América Latina. Recorde-se que para o mês de outubro está marcado um Sínodo dos Bispos da Igreja Católica precisamente dedicado à Amazónia, e centrado em grande medida na questão da proteção do meio-ambiente e das comunidades indígenas. Para o CELAM, a “esperança” que advinha da proximidade desse encontro “está manchada pela dor desta tragédia natural”. Aqueles responsáveis citam o ‘instrumento de trabalho’ que já foi desenvolvido, com as linhas orientadoras do Sínodo, e que recorda que “a floresta amazónica, de importância vital para o planeta”, vive “uma crise profunda” motivada pela mão “humana” e que tem na sua base a “cultura do descarte”. Ao mesmo tempo, os bispos latino-americanos retomam as palavras do Papa Francisco para apelar “a todos os que ocupam posições de responsabilidade, no campo económico, político e social” e a “todos os homens e mulheres de boa vontade”, para que se afirmem como “guardiões da Criação”.
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sábado, 17 de agosto de 2019

"Senhor, socorrei-me sem demora."

Prepara-te amanhã é Domingo - A Missão/ Eucaristia/ Banquete 
Recorda:
A Missa começa com a assembleia, de pé, saudando a chegada da Cruz de Cristo, do Livro da Palavra, do celebrante, dos ministros e acólitos, com o Canto de Entrada, o primeiro dos três cânticos tradicionais na liturgia (os outros dois cânticos tradicionais são o Senhor e o Glória).

Chegando ao presbitério, o celebrante e os ministros saúdam o altar fazem uma inclinação profunda, e o celebrante beija o altar em sinal de veneração e todos fazem o sinal da Cruz.

É importante notar que a assembleia não se reúne em seu próprio nome, mas em nome da Santíssima Trindade. Fazer o sinal da cruz significa dizer “Nós nos reunimos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. A missa começa pelo sinal da cruz: que todos juntos, fazemos sobre todo o nosso corpo. Da cabeça ao coração e de um ombro ao outro.

É significativo que a missa começa assim, sob o sinal da Cruz, e consagramo-nos ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.

É importante que sintas que a nossa reunião Eucarística não é uma reunião amigável qualquer; nem tem por objetivo recarregar as nossas baterias.

Significa antes de mais, receber, deixar-nos revestir de Cristo: «Toda a nossa glória está na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. N’Ele está a nossa salvação, vida e ressurreição. Por Ele fomos salvos e livres»


DOMINGO XX DO TEMPO COMUM


ANTÍFONA DE ENTRADA: Salmo 83, 10-11
Senhor Deus, nosso protector,
ponde os olhos no rosto do vosso Ungido.
Um dia em vossos átrios vale mais de mil longe de Vós.

ORAÇÃO COLECTA
Deus de bondade infinita,
que preparastes bens invisíveis para aqueles que Vos amam, infundi em nós o vosso amor, para que, amando-Vos em tudo e acima de tudo,
alcancemos as vossas promessas, que excedem todo o desejo.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.

LEITURA I: Jer 38, 4-6.8-10 «Geraste-me como homem de discórdia para toda a terra» (Jer 15, 10)

A incompreensão que rodeou Jesus foi também a que envolveu os profetas, concretamente Jeremias, que é, por isso, uma figura de Jesus. Se ele tivesse anunciado só o que era agradável de ouvir, todos o teriam aceitado como profeta; mas porque ele também teve de anunciar o que não era desejado, todos o acharam falso profeta. Mas Deus também está nas coisas dolorosas; foi até na Cruz que Jesus deu o maior testemunho da verdade.

SALMO RESPONSORIAL:Salmo 39 (40), 2.3.4.18 (R. 14b)
Refrão: Senhor, socorrei-me sem demora. Repete-se

LEITURA II: Hebr 12, 1-4 «Corramos com perseverança, para o combate que se apresenta diante de nós»

Por uma coincidência feliz, também a segunda leitura se vem articular hoje com as outras duas. Ela põe diante de nós a multidão daqueles que levaram a bom termo o combate pela sua fé. Eles nos convidam a nós a seguirmos também o caminho da Cruz, a sermos capazes de, acima de tudo, pormos os olhos em Jesus que foi fiel até à morte e que, por isso, “está sentado à direita do trono de Deus”.

ALELUIA Jo 10, 27
Refrão: Aleluia. Repete-se
As minhas ovelhas escutam a minha voz, diz o Senhor; Eu conheço as minhas ovelhas e elas seguem-Me.


EVANGELHO: Lc 12, 49-53 «Não vim trazer a paz, mas a desunião»

Jesus vem, sem dúvida, trazer a paz. Ele disse que nos deixava a sua paz. Mas nem todos sabem aceitar esta paz que vem d’Ele. Quando o olhar não é límpido e o coração não é recto, o que se destinava a ser aceite como fonte de paz, pode transformar-se em motivo de discórdia. E então Jesus acaba por Se tornar ocasião de divisão. Foi assim já durante a sua vida mortal; continua a sê-lo hoje na sua Igreja.



Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu vim trazer o fogo à terra e que quero Eu senão que ele se acenda? Tenho de receber um baptismo e estou ansioso até que ele se realize. Pensais que Eu vim estabelecer a paz na terra? Não. Eu vos digo que vim trazer a divisão. A partir de agora, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois e dois contra três. Estarão divididos o pai contra o filho e o filho contra o pai, a mãe contra a filha e a filha contra a mãe, a sogra contra a nora e a nora contra a sogra».
Palavra da salvação.

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Santissima Virgem Maria chama-nos a irradiar o seu sorriso e a difundir a Luz do Ressuscitado"

"A Augusta Mãe de Deus, unida de modo misterioso a Jesus, (...) foi por fim preservada da corrupção do sepulcro e, tendo vencido a morte como seu Filho, foi elevada em corpo e alma à glória do céu, onde resplandece como Rainha à direita do seu Filho, Rei imortal dos séculos
 (Pio XII)

A Virgem Santíssima é a Rainha do Céu e da Terra, mas ela é mais mãe do que rainha(...) Está bem falar das suas prerrogativas, mas não nos devemos limitar a isso. É preciso fazê-la amar (...) Oh como eu amo a Virgem Maria.
 (Sta Teresa do Menino Jesus)

“Na Assunção vemos que em Deus existe espaço para o homem, o próprio Deus é a casa de muitos aposentos da qual Jesus fala (cf. Jo 14, 2); Deus é a casa do homem, em Deus há espaço de Deus. Quanto a Maria, unindo-se, unida a Deus, não se afasta de nós, não vai a uma galáxia desconhecida, mas quem procura Deus aproxima-se, porque Deus está próximo de todos nós; e Maria, unida a Deus, participa da presença de Deus, encontra-se extremamente próxima de nós, de cada um de nós. Maria tem um coração tão grande que toda a criação pode entrar nele. 

Maria está próxima, pode ouvir, pode ajudar, encontra-se próxima de todos nós. Em Deus há espaço para o homem e Deus está próximo; quanto a Maria, unida a Deus, está extremamente próxima, tem um coração tão grande quanto o coração de Deus. (…) Mas existe também outro aspecto: em Deus não existe espaço unicamente para o homem; no homem há espaço para Deus. Também isto vemos em Maria, a Arca Santa que traz em si a presença de Deus. 
Em nós há espaço para Deus, e esta presença de Deus em nós, tão importante para iluminar o mundo na sua tristeza, nos seus problemas, esta presença realiza-se na fé: na fé abrimos as portas do nosso ser, de tal forma que Deus entre em nós, a fim de que Deus possa ser a força que dá vida e caminho ao nosso ser. 
Em nós existe espaço, abramo-nos como Maria se abriu, dizendo: «Que se cumpra em mim a tua vontade, eu sou a serva do Senhor». Abrindo-nos a Deus, nada perdemos. Pelo contrário: a nossa vida torna-se rica e grande.”

Papa Bento XVI

Moçambique: Projeto solidário português ajuda crianças a voltarem às aulas depois da destruição provocada pelo ciclone Idai


 – A organização não-governamental portuguesa SOPRO, em parceria com a Associação ‘Amigos da Montanha’, ajudou a equipar uma sala de aula em Moçambique com capacidade para 50 alunos sentados. 
 Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, esta ONG adianta que o projeto educativo está ligado à Missão de São Francisco de Assis em Mangunde, na Província de Sofala. A mesma fonte refere ainda que “esta ação só foi possível” graças aos fundos recolhidos durante a Meia Maratona de Barcelos organizada pela Associação ‘Amigos da Montanha’. Uma iniciativa que permitiu recolher cerca de dois mil euros de donativos e que teve como lema ‘Juntos pela Beira’, em alusão à catástrofe natural que atingiu gravemente aquela região moçambicana, com a passagem do ciclone Idai em março deste ano. 
 A SOPRO refere que vai continuar empenhada em angariar fundos que permitam às crianças, os jovens e os adultos moçambicanos regressar gradualmente às aulas, depois da destruição provocada pelo ciclone. 
 O projeto ‘Quero a minha Escola de Volta’ pretende a médio prazo ajudar a equipar várias salas de aula ligadas a missões atualmente em marcha no território moçambicano. No comunicado são citadas as missões de Machanga (40 carteiras), Estanquinha (112 carteiras) e Barada (500 carteiras), esta última “a mais afetada pelo ciclone Idai”.
 “Acreditamos que Pequenos Gestos Mudam o Mundo, por isso agradecemos a todos os que já contribuíram e aos que possam vir a contribuir para continuar a ajudar Moçambique!”, referem os promotores destas ações de solidariedade
 JCP

Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria - Dehonianos

Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria - Dehonianos:
Tema da Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria

 Bendita és tu, Maria! Hoje, Jesus ressuscitado acolhe a sua mãe na glória do céu… Hoje, Jesus vivo, glorificado à direita do Pai, põe sobre a cabeça da sua mãe a coroa de doze estrelas…

Primeira leitura: Maria, imagem da Igreja. Como Maria, a Igreja gera na dor um mudo novo. E como Maria, participa na vitória de Cristo sobre o Mal. Salmo: Bendita és tu, Virgem Maria! A esposa do rei é Maria. Ela tem os favores de Deus e está associada para sempre à glória do seu Filho.

Segunda leitura: Maria, nova Eva. Novo Adão, Jesus faz da Virgem Maria uma nova Eva, sinal de esperança para todos os homens.

Evangelho: Maria, Mãe dos crentes. Cheia do Espírito Santo, Maria, a primeira, encontra as palavras da fé e da esperança: doravante todas as gerações a chamarão bem-aventurada!

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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Dai-me Senhor um coração puro


HOJE: MEMÓRIA LITÚRGICA DE S. DOMINGOS DE GUSMÃO

Hoje memória litúrgica de São Domingos de Gusmão, presbítero, cónego de Osma, cidade da província de Sória, na Espanha, que humildemente se dedicou ao ministério da pregação nas regiões perturbadas pela heresia dos Albigenses e viveu voluntariamente nas privações da pobreza, falando sempre com Deus ou de Deus. Desejoso de encontrar uma nova forma de propagar a fé, fundou a Ordem dos Pregadores, para renovar na Igreja a forma de vida apostólica, mandando aos seus irmãos que se dedicassem ao serviço do próximo com a oração, o estudo e o ministério da palavra. Morreu em Bolonha, cidade da Itália, no dia seis de Agosto.

EVANGELHO Mt 16, 13-23
«Tu és Pedro e dar-te-ei as chaves do reino dos Céus»

Antes de anunciar aos discípulos a sua morte, Jesus pede-lhes um acto de fé n’Ele. É Pedro quem o faz. A este acto de fé, em que Pedro declara: “Tu és o Messias...”, Jesus responde imediata e directamente: “Tu és Pedro...”. A Igreja será edificada, como sobre uma rocha, sobre este acto de fé de Pedro.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Mateus

Naquele tempo, Jesus foi para os lados de Cesareia de Filipe e perguntou aos seus discípulos: «Quem dizem os homens que é o Filho do homem?». Eles responderam: «Uns dizem que é João Baptista, outros que é Elias, outros que é Jeremias ou algum dos profetas». Jesus perguntou: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Então, Simão Pedro tomou a palavra e disse: «Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo». Jesus respondeu-lhe: «Feliz de ti, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne e o sangue que to revelaram, mas sim meu Pai que está nos Céus. Também Eu te digo: Tu és Pedro; sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus». Então, Jesus ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias. E começou a explicar aos seus discípulos que tinha de ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos príncipes dos sacerdotes e dos escribas; que tinha de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia. Pedro, tomando-O à parte, começou a contestá-l’O, dizendo: «Deus Te livre de tal, Senhor! Isso não há-de acontecer!» Jesus voltou-Se para Pedro e disse-lhe: «Vai-te daqui, Satanás. Tu és para mim uma ocasião de escândalo, pois não tens em vista as coisas de Deus, mas dos homens».
Palavra da salvação.

Fundação AIS | Apresentação

Está a tornar-se cada vez mais difícil, para os Cristãos de todo mundo, praticar e viver a fé.
Em muitos lugares, os nossos irmãos e irmãs sofrem pelo seu amor a Cristo.

A missão da Ajuda a Igreja que Sofre é construir uma ponte de amor que permita que a Igreja que sofre e é perseguida testemunhe a sua fé, inspirando aqueles que a ajudam.

Tudo começou no Natal de 1947, quando um padre holandês de 34 anos, Padre Werenfried van Straaten, tocado pela pobreza material e espiritual de 14 milhões de alemães deslocados depois da guerra, pediu aos Católicos da Bélgica e da Holanda que ajudassem.

O apelo deste “Mendigo de Deus” deu origem a uma torrente de generosidade, provando que a reconciliação entre antigos inimigos era possível.

Mais tarde, o sucesso deste apelo permitiu que ele se voltasse para as necessidades dos Cristãos que sofriam dura perseguição por trás da Cortina de Ferro.

Hoje, a Ajuda a Igreja que Sofre - ou AIS - é uma fundação pontifícia com um alcance internacional em expansão: 23 secretariados nacionais em todo o mundo, apoiando mais de 5000 projectos anualmente, em mais de 145 países.
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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Retiro de doentes 2019

Caríssimos amigos da Paróquia de S Martinho de Cucujaes

Como é do conhecimento de alguns de vós, o Santuário da Nossa Senhora do Rosário de Fátima e a Mensagem de Fátima organiza retiros para doentes, às Dioceses são atribuídas um certo numero de vagas que depois são distribuídas pelas diferentes Paroquias
.
Convidar os doentes a participar no retiro, era um trabalho que a Irmã Conceição fazia com o carinho e disponibilidade que todos bem recordamos e foi ela que me iniciou nesta missão, quando teve de se retirar por motivos de doença.
Assim eu com a D Teresa e a  D. Alzira continuamos a missão de levar doentes todos os anos ao retiro a Fátima, no ano passado foram 6 doentes

Este ano o retiro é de de 10 a 13 de Setembro, mas infelizmente não conseguimos a adesão de nenhum doente...
Durante o retiro há acompanhamento médico de enfermagem e se necessário pode ser acompanhado de um familiar, na viagem há enfermeiros disponíveis a atentos

Cucujães é tão grande que é difícil chegar aqueles que precisam de verdade e até gostariam de ir, por isso partilho convosco, quem sabe podes ter um amigo, um familiar, um vizinho que gostasse de participar no retiro, se assim for liga-me até dia 12/8 -- 918229855 (enfermeira fatima) ou por email: mfspereira4@gmail.com
(o retiro é gratuito)

Todos juntos em Missão
PAZ E BEM

sábado, 27 de julho de 2019

"O TRÍPTICO DA ORAÇÃO" XVII Domingo TC 28-07-2019

Neste Domingo somos convidados a reflerir na oração

"1. Depois do tríptico sobre o discípulo de Jesus, que contemplámos nos últimos três Domingos (XIV, XV e XVI), em que foi proclamado, em três andamentos, o saboroso texto de Lucas 10 (o envio dos 72 discípulos; o bom samaritano; Maria que escolheu estar sentada a escutar a Palavra de Jesus), eis-nos já perante um novo belo tríptico, agora sobre a oração cristã, que não se distribui por vários Domingos, mas que entra todo por este Domingo XVII adentro, e que Lucas nos oferece em 11,1-13.

2. O primeiro quadro deste tríptico sobre a oração pode intitular-se INTIMIDADE, e tem a sua explicitação altíssima na oração do PAI NOSSO, ensinada por Jesus aos seus discípulos (Lucas 11,1-4). Jesus é o modelo de oração oferecido aos discípulos. Por isso, aparece ao fundo da cena a rezar sozinho ao Pai (Lucas 11,1), totalmente voltado para o seio do Pai (João 1,18), completamente ocupado nas Realidades do Pai (Lucas 2,49), repousando toda a sua existência no Pai. Os discípulos veem Jesus a rezar, mas não ousam interromper tão intensa corrente de confiança e de amor. Veem apenas. O deslumbramento tolhe-lhes os movimentos e as palavras. Mas eis que Jesus termina a sua oração ao Pai. Então, ainda extasiado, um dos discípulos, em nome de todos, também em nosso nome, atreveu-se a formular este pedido: «Senhor, ensina-nos a rezar como João Batista ensinou a rezar os seus discípulos!» (Lucas 11,1).

3. E foi então que Jesus ensinou a eles e a nós, a todos, o segredo mais profundo da sua vida e da nossa vida, a orientação da sua vida e da nossa vida: para onde, melhor, para quem, devem estar sempre voltados o nosso coração, os nossos olhos, as nossas mãos, os nossos pés, a nossa vida toda.
E disse: «Quando rezardes, dizei:

“Pai (páter),
1. Santifica o teu Nome,
2. Venha o teu Reino,
3. Dá-nos o pão nosso (árton hêmôn) de cada dia,
4. Perdoa os nossos pecados,
5. Não nos deixes cair na tentação”» (Lucas 11,2-4).

4. Como bem se vê, não se trata de uma lição teórica, mas da comunicação de uma experiência, de um segredo, de um tesouro, de uma intimidade. Rezar é orientar a nossa vida toda para Deus, a quem tratamos carinhosamente por ’Abba’, nome de radical ternura, simplicidade, verdade, confidência e dependência, posto na boca de Jesus em Marcos 14,36, e na nossa em Romanos 8,15 e Gálatas 4,6. Sim, aqui não está em jogo a instituição paterna, o pai, ʼAb, que impõe respeito, autoridade e distância. Trata-se, antes, de ’Abba’, ’Ab-ba’ soletrado, que implica a duplicação das sílabas, que é uma característica da linguagem infantil, uma Lallwort de intolerável confiança! São as criancinhas que usam este tipo de linguagem. A tanto carinho e simplicidade nós somos chamados! A oração é composta no texto de Lucas por cinco pedidos (Mateus apresenta sete: Mateus 6,9-13), sendo o do meio o do «pão nosso», dado por Deus. A pergunta infantil, ou científica, ou de mera curiosidade, é sempre a mesma: «O que é isto?». A nossa resposta habitual é também sempre a mesma: «é pão». Impõe-se que nós, modernos, aprendamos e ensinemos novas notas, novas pautas, novos acordes. A resposta correta, aprendida na Escritura Santa, soa assim: «É o pão que Deus nos dá» (Êxodo 16,15)."
IN Mesa de Palavra

sexta-feira, 12 de julho de 2019

A Vida - uma estupenda oferta de Deus.

A vida é bela e dura, mas maravilhosa.
É uma estupenda oferta de Deus.
Mesmo que haja dificuldades e contrariedades, o cristão deve fazer da vida uma história de amor, de gratidão e de alegria.

Viver não é caminhar sobre rosas, ou sobre uma passadeira vermelha. Viver, não é vegetar, dormitar, e ter só facilidades.

Viver é fazer a vida, construí-la, trabalhá-la, libertar a alma, progredir.
Exige muito trabalho, muito esforço (como os campeões têm de treinar muito...).

Viver é deixar-se guiar pela luz de ideias nobres e belos.

Só temos uma vida e devemos aproveitá-la para desempenhar o nosso papel o melhor possível como pessoas humanas e mais ainda como cristãos.

Isso implica renunciar ao mal, ao egoísmo, ao pecado e aderir ao bem e Deus é o Sumo Bem, o maior tesouro que podemos ter.

Se vivêssemos como pessoas humanas respeitáveis e respeitadoras já seria bom; mas viver como cristão, como filhos e filhas de Deus é muito mais superior.

Todos temos talentos e qualidades que Deus nos deu e que devemos desenvolver para nosso bem e para o bem dos outros.

Se alguém se queixa da vida, é porque não sabe vivê-la e se enche de vícios, de egoísmos, de preguiça, de dependências e se destrói a si mesmo e aos outros.

Se muitos não gostam de viver, se a vida deles não tem sentido, é porque só vivem para si mesmos, de forma egocêntrica. A vida é dura para quem é mole e preguiçoso.

A vida é tanto mais maravilhosa, quanto mais vivermos para o bem dos outros: o bem de Deus, da Igreja, da Comunidade, da família, dos amigos...