Próxima sexta-feira, dia 7 (1ª sexta-feira do mês) celebraremos a Festa de Nossa Senhora do Rosário, como nos anos anteriores, na Igreja Paroquial de Cucujães, às 21.00 h.
Nesse dia não há a Eucaristia das 19.00 h.
(...) convida-se toda a comunidade paroquial, os Associados do Sagrado Coração de Jesus e especialmente os membros da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, e todas as famílias Cucujanenses a participar na Festa Litúrgica, pois " COM MARIA, RENOVAI-VOS NAS FONTES DA ALEGRIA”.
ATENÇÃO: O Terço, neste dia 7 de outubro, é às 20.15 h.. Orienta o Apostolado da Oração.
"O Rosário, que apareceu entre os séculos XV e XVI, foi divulgado pelos Dominicanos, tornando-se uma das mais populares devoções marianas. Nossa Senhora recomendou-o insistentemente em Fátima.
A memória de Nossa Senhora do Rosário, inicialmente celebrada por algumas famílias religiosas, entrou na liturgia de toda a Igreja por disposição do Papa S. Pio V, dominicano, em 1572. Com essa festa, então abertamente chamada “comemoração da Bem-aventurada Virgem Maria da Vitória”, o Papa queria agradecer a Nossa Senhora a sua intervenção na vitória da frota cristã contra a dos turcos, em Lepanto, a 7 de Outubro de 1571. Atualmente celebra-se simplesmente a memória de Nossa Senhora do Rosário.
(...)
A devoção do Rosário encontrou na anunciação a Maria o primeiro quadro para contemplação. O colóquio entre Deus e a jovem Maria, mediado pelo anjo Gabriel, - “força de Deus” -, decorre num clima de serena e alegre disponibilidade obediente da humilde «serva do Senhor». A disponibilidade de Maria decorre da reflexão ou meditação sobre a palavra proferida pelo enviado de Deus. Maria tenta uma exegese da mensagem, verdadeiramente surpreendente, pois se trata de um grandioso projeto de Deus, que a envolve. A contemplação de Maria sobre o primeiro mistério do seu envolvimento evangélico e messiânico é iluminada pela disponibilidade do Senhor, pronto a dar explicações. Maria acolhe-as e medita-as no seu coração. Deus não impõe uma tarefa absurda, mas “esforça-se” por convencer aquele que chama a participar nela.
(...)
A atitude de Maria marca a primitiva comunidade e orienta-a para o uso dos meios que façam dela, o mais possível, comunidade do Senhor: a assiduidade ao “ensino dos Apóstolos”, a “união fraterna”, a “fração do pão”, a oração e a partilha dos bens (cf. At 2, 42.44).
Os primeiros monges pretendiam viver este mesmo espírito que animou, primeiro a Maria e, depois, a comunidade de Jerusalém. Daí a importância que davam à escuta da Palavra, à oração, à Eucaristia, à partilha de bens, à união fraterna. O mesmo espírito deve animar as nossas atuais comunidades. Daí a necessidade de usar os mesmos meios.
Oratio
Ó Maria, Mãe de Deus, Rainha e Mãe dos homens, eu vos ofereço as homenagens da minha veneração e do meu amor filial. Quero viver como vosso filho dedicado, consolando-vos e obedecendo-vos em tudo. Pela vossa poderosa intercessão, fazei que todos os meus pensamentos e ações sejam conformes à vossa vontade e à do vosso divino Filho. (Leão Dehon, OSP 4, p. 338).
IN:Portal Dehonianos
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