“Há um termo japonês, ‘Ichi-go-ichi-e’, que significa ‘um tempo, um encontro’, um termo que se usa em especial na cerimónia do chá, que significa que este encontro é único, não se repete, mesmo que nos encontremos amanhã, à mesma hora… E, por isso, deve ser valorizado ao máximo.
Se fizermos este exercício, esse momento vai acompanhar-nos até ao final da nossa vida.
Quando o recordamos, esse momento torna-se presente na nossa vida”, explica à Agência ECCLESIA o sacerdote, com 66 anos de idade.
O padre Adelino Ascenso viveu 12 anos no Japão e fez duas grandes viagens, antes de entrar no seminário para ser ordenado, ao continente asiático e à América do Sul, afirmando-se “ávido de vida”.
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