sexta-feira, 23 de março de 2018

Domingo de Ramos em Cucujães

A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresenta-nos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

Domingo de Ramos
Como grande família que somos  unidos e presentes neste Domingo de Ramos nas Eucaristias da nossa Paroquia de Cucujães 
Em Santa Luzia, às 9.15 h. – pais e filhos do Centro de Santa Luzia.
Em Santo António, às 9.30 h. – pais e filhos do Centro de Santo António.
Na Sª da Conceição, às 10.30 h. – pais e filhos do Centro de Nossa Senhora da Conceição.
No Mártir S. Sebastião, às 9.00 h.
Na Igreja, às 10.30 h. – No Cruzeiro – pais e filhos do Centro da Igreja

ANTÍFONA DE ENTRADA

Seis dias antes da Páscoa,
o Senhor entrou em Jerusalém
e as crianças vieram ao seu encontro,
com ramos de palmeira, cantando com alegria:
* Hossana nas alturas.
Bendito sejais, Senhor,
que vindes trazer ao mundo a misericórdia de Deus.
Levantai, ó portas, os vossos umbrais, Salmo 23, 9-10
alteai-vos, pórticos antigos,
e entrará o Rei da glória.
Quem é esse Rei da glória?
O Senhor dos Exércitos,
é Ele o Rei da glória.
* Hossana nas alturas.
Bendito sejais, Senhor,
que vindes ao mundo trazer a misericórdia de Deus.

AVISO IMPORTANTE ; Dia Diocesano da Juventude

Publicamos este aviso importante a propósito do Dia Diocesano da Juventude, que nos foi enviado pelo Secretariado Diocesano da Pastoral da Juventude:

Como já deves ter visto no nosso cartaz, cada Região Pastoral da Diocese do Porto terá um local específico para onde se dirigir ("check in") de forma a realizares a tua peregrinação. Devido às condições meteorológicas, o plano original sofreu algumas alterações.

Assim, o nosso Dia Diocesano da Juventude 2018 terá lugar na ESCOLA SECUNDÁRIA SOARES DE BASTO, mantendo-se a peregrinação desde os locais de check-in, passando pelo Santuário de Nossa Senhora de La Salette e terminando na escola, onde decorrerão as restantes actividades. Nesse sentido:

1. Se pertences às REGIÕES PASTORAIS NORTE ou SUL, deves estar pelas 9h00 na Igreja Matriz de São Roque;

2. Se pertences às REGIÕES PASTORAIS NASCENTEou GRANDE PORTO, deves estar pelas 9h00 na Igreja de Santiago, em Santiago de Riba-Ul

O check-in para as caminhadas decorrerá das 09h até às 10h. No entanto, para quem não conseguir estar a essa hora, poderão fazer o check-in mais tarde na Escola, na banca do SDPJ-Porto.

Por último, duas notas relativas ao vosso transporte:

Para quem se deslocar de autocarro, após a descarga do grupo no local de check-in, este deverá dirigir-se para a Escola Secundária Soares de Basto 

Para aqueles que vão em carros particulares, estes devem permanecer próximos do local de check-in. Após a actividade, a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis irá proporcionar um transbordo para que os condutores possam ir buscar os carros e trazê-los até à Escola. O autocarro passará pelos locais de check-in tendo em conta a distância de cada jovem à sua Região Pastoral. Assim sendo, a ordem será a seguinte: Nascente e Grande Porto (Santiago de Riba-Ul); Norte e Sul (São Roque).

Confere no teu e-mail (ou pergunta ao Animador/Responsável do teu Grupo) por estas e outras informações que acabámos de te enviar!
IN Diocese Porto


Hoje Sacramento da Reconciliação / Confissões . Igreja Cucujães

CONFISSÕES PARA JOVENS E ADULTOS
HOJE NA IGREJA PAROQUIAL DE CUCUJÃES ÀS 21H 

«Disse-lhe então Jesus: “Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar."» (Jo 8,11)

  1. ORIENTAÇÕES GERAIS
  2. O sacramento da Reconciliação é designado também por outras expressões:
Sacramento da Penitência, da Confissão, do Perdão, da Conversão, da Alegria.
  1. Quem busca o sacramento da Reconciliação, deve, antes de tudo:
  • Reconhecer que tem pecados; saber que o pecado é ofensa a Deus e ruptura contra o próximo.
  • Acolher e experimentar a imensa misericórdia de Deus para com os pecadores.
  • Arrepender-se pelas faltas cometidas e ter a firme vontade de não repetir os erros.
  • Fazer o exame de consciência, ou seja, verificar quais pecados cometeu, para saber contar ao padre na hora da confissão.
  • Ter fé no sacramento da Reconciliação, isto é, acreditar que, de fato, esse sacramento perdoa os pecados e restabelece a comunhão do penitente com Deus e com os irmãos e irmãs.
  1. Confessar não é:
  • Contar ao padre as coisas boas que fez. Isso é exaltar a própria verdade. É de mau gosto: não pega bem nem fora da confissão.
  • Relatar os pecados dos outros. Isso cai no campo da maledicência ou fofoca.
  • Desabafar as próprias queixas, descarregando nos ouvidos do confessor um monte de angustias e tristezas. Para isso convém marcar outro horário com o padre, ou buscar a ajuda com outro profissional, como o psicólogo.
  • Dizer ao confessor: “Padre, não tenho pecado!” se não tem pecado, está dispensado da confissão. Jesus diria: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra” (cf. Jo 8,7)
  1. EXAME DE CONCIÊNCIA
                Cada penitente conhece as faltas que cometeu, sem necessidade de investigação minuciosa para descobri-las. Mais importante do que fazer uma lista de pecados é arrepender-se pelos erros praticados e o sincero desejo de começar um projeto novo de vida. O que vale, acima de tudo, é o sentimento de amor a Deus: “senhor, eu vos amo de todo coração!”. São Pedro, na 1ª Carta, nos recorda: “Conservem entre vocês um grande amor, porque o amor cobre a multidão de pecados” (1 Pd 4,8)
Ao fazer o exame de consciência, seja sincero (a) com você mesmo (a). Para isso peça ao Espírito Santo:
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. E renovareis a face da terra. Espírito Santo, fazei apreciemos retamente todas as coisas segundo o mesmo Espírito e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, senhor nosso. Amém.
Em seguida, reflita sobre os seguintes pontos:
  • Eu me aproximo do sacramento da Reconciliação com desejo sincero de conversão, renovação de vida e amizade mais profunda com Deus e com o próximo?
  • Tenho esquecido ou omitido, de propósito, algum pecado grave, em minhas confissões anteriores?
  • Tenho me esforçado para pôr em prática os compromissos assumidos?
O formulário que propomos, a seguir, visa principalmente ao mundo dos jovens e adultos. Mesmo assim, mesmo assim serve apenas como orientação. No caso das crianças, tenha-se muito cuidado ao lhes apresentar qualquer tipo de roteiro. Para não acontecer que crianças confessem pecados que só adultos podem cometer.
  1. Meu relacionamento com Deus
                Que lugar Deus ocupa em minha vida? Deus é importante para mim, ou faço dele um pronto-socorro que só me serve nos momentos difíceis? Tenho me preocupado em adquirir a instrução cristã, ouvindo a palavra, participando das celebrações? Participo da vida da comunidade? Ou prefiro viver individualmente a minha fé, sem compromisso com ninguém? Preocupo-me com minha vida espiritual, ou apenas me interesso por moda, dinheiro, festas, sexo, prazer? Tenho ofendido a Deus com blasfêmias e juramentos falsos? Tenho faltado com respeito a Deus e aos santos?
  1. Meu relacionamento comigo mesmo
                Considero minha vida como um precioso dom de Deus? Tenho cuidado com minha saúde e com a saúde e a vida dos outras? Ponho a serviço da família e da comunidade as qualidades que percebi de Deus? Tenho cuidado e respeito com meu corpo, sabendo que Deus está presente nele? Tenho manchado minha mente com pensamentos ou desejos impuros?Tenho escandalizado os outros com minhas palavras e ações?
  1. Meu relacionamento com os outros
                Tenho me relacionado bem com a família? Tenho prejudicado os outros com ofensas e calúnias? Tenho desprezado o próximo, sobretudo os pobres, os doentes, os idosos, as pessoas de outras raças? Tenho aconselhado ou praticado o aborto? Sou honesto (a) nos negócios? Tenho roubado, prejudicado o próximo ou cobiçado seus bens? Guardo ódio de alguém? Estou de mal com alguma pessoa?
  1. Meu relacionamento com as pessoas
                Deixo-me escravizar pelos bens que possuo: casa, carro, dinheiro, emprego, posição social? Tenho respeito e cuidado com os bens públicos: jardins, parques, iluminação, água, orelhões? Tenho cuidado para não poluir o ar, a água, enfim, a natureza? Sei controlar-me na comida e na bebida, de modo a não prejudicar a mim mesmo e aos outros? Tenho algum envolvimento com drogas? Tenho dedicado pouco tempo a família e muito tempo a televisão, a internet?
  1. ATO DE CONTRIÇÃO
Convidado pelo sacerdote, o penitente pode manifestar seu arrependimento de maneira espontânea.
Confesso à Deus   Todo Poderoso e a vós irmão e irmãs que pequei Muitas vezes por pensamentos, palavras, atos e omissões por minha culpa, tão grande culpa.vE peço a Virgem Maria, aos Anjos e Santos. E a vós irmão e irmãs que rogueis por mim a Deus nosso Senhor.
Amém
  1. NA HORA DA CONFISSÃO
  2. a) Acolhida ao penitente
                O sacerdote o penitente com amor fraterno e, se for o caso, o saudará cordialmente. Em seguida, o penitente faz o sinal-da-cruz, dizendo: Em nome do pai e do Filho e do espírito Santo. Amém. Depois, o sacerdote,com uma breve fórmula, encoraja o penitente a ter total confiança em Deus. É bom que o penitente, se não for conhecido do confessor, diga se é solteiro, casado, sacerdote, consagrado pelos votos religiosos.
  1. b) Confissão dos pecados
                 Em seguida, com simplicidade, o penitente confessa seus pecados. O sacerdote, ouvida a confissão, pode dar-lhe alguma orientação ou conselho. Se o penitente causou danos ou escândalo a alguém, será exortado a repará-los devidamente. A seguir, rezar o ato de contrição.
  1. c) Aceitação da satisfação
                O confessor, com base na natureza das faltas confessadas, lhe dá uma penitência, chamada também de satisfação. A satisfação consistirá em orações, mortificação e, sobretudo, na ajuda ao próximo e em obras de misericórdia, que põem em evidencia o aspecto social do pecado e do perdão.
  1. d) Absolvição sacerdotal
                O sacerdote estende as mãos, ao menos a direta, sobe a cabeça do penitente e pronúncia a fórmula de absolvição dos pecados. A seguir, o sacerdote o despede com a paz de Cristo. É bom que o penitente agradeça ao confessor o perdão recebido. É também conveniente que permaneça um pouco mais na igreja, a fim de manifestar gratidão ao Deus de amor e perdão.
  1. A FÓRMULA DA ABSOLVIÇÃO
                A fórmula de absolvição mostra que a reconciliação do penitente procede da misericórdia do Pai; indica perfeita ligação entre a reconciliação e o mistério pascal de Cristo; exalta a ação do Espírito Santo no perdão dos pecados, e finalmente, evidencia o aspecto eclesial do sacramento, uma vez que a reconciliação com Deus é solicitada e concedida pelo ministério da igreja.
                Quando o penitente tem as condições para receber a absolvição, o sacerdote lhe impõe as mãos (ao menos a direita) sobre a cabeça e, em nome da Trindade e da Igreja, pronuncia as seguintes palavras:
                “Deus, pai de misericórdia, que, pela morte e ressurreição de seu filho, reconciliou o mundo consigo e enviou o Espírito Santo para remissão dos pecados, te conceda, pelo ministério da igreja, o perdão e a paz. EU TE ABSOLVO DOS TEUS PECADOS, EM NOME DO PAI E DO FILHO E DO ESPIRITO SANTO”.
                O penitente responde: Amém.
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  2. Quem perdoa os pecados?
R: “Só Deus tem poder para isso” (cf. Mc 2,7). Por ser o filho de Deus, Jesus diz de si mesmo: “O Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados” (cf. Mc 2,10). A igreja recebeu a missão e o poder de perdoar os pecados, porque foi o próprio Jesus que lhe conferiu: “Recebei o Espírito Santo. A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes serão retidos” (Jo 20, 22-23).
  1. Então, quem é o ministro desse sacramento?
R: São os bispos e os padres que tem, em virtudes do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.
  1. Pode-se confessar diretamente com Deus?
R: O perdão, de fato, vem de Deus. Entretanto, o pecado é um ato social. Mesmo que seja praticado e conhecido somente por quem o praticou, ele tem conseqüências sociais, isto é, prejudica toda a comunidade humana. Por isso, Jesus confiou a igreja também a administração desse sacramento. Ora, sacramento é sinal sensível da graça. O padre, por mandato de Jesus, é o representante da comunidade. Cabe a ele acolher o penitente e , em nome da Trindade e da Igreja, perdoa-lhes os pecados.
  1. Quando devemos confessar?
R: A Igreja ensina que os pecados graves devem ser confessados pelo menos uma vez no ano, e sempre antes de receber a comunhão. Entretanto, convém pensar o seguinte: Quando ofendo um amigo, fico inquieto até me reconciliar com ele. Por quê? Porque não quero perder a amizade, nem ficar afastado de sua companhia e de sua afeição. Então, o quanto antes lhe peço que me perdoe. Porque me privar da amizade de Deus por muito tempo?
  1. TEXTOS BÍBLICOS PARA MEDITAÇÃO
  • “Misericórdia e piedade é o senhor, ele é amor, é paciência, é compaixão. O senhor é muito bom para com todos, sua ternura abraça toda criatura” (Sl 145,8-9)
  • “Tu és o Deus que perdoa, cheio de piedade e compaixão, lento para a cólera e cheio de amor” (Ne 9,17)
  • “Deus amou de tal forma o mundo, que entregou seu Filho único, para que todo que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus enviou o seu Filho ou mundo, não para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele” (Jo 3,16-17)
  • “A bondade e o amor de Deus, nosso salvador, se manifestaram. Ele nos salvou, não por causa dos atos justos que tivéssemos praticado, mas porque fomos lavados por sua misericórdia através do poder regenerador e renovador do Espírito Santo” (Tt 3,4-5)

segunda-feira, 19 de março de 2018

Vem celebrar na Igreja de Cucujães o Dia do Pai!

S. JOSÉ, ESPOSO DA VIRGEM SANTA MARIA

"Nota Histórica
Nos desígnios de Deus, José foi o homem escolhido para ser o pai adoptivo de Jesus. É no seio da sua família modestíssima que se realiza, com efeito, o Ministério da Incarnação do Verbo. Intimamente unido à Virgem-Mãe e ao Salvador, José situa-se num plano muito superior ao dos mais profundos místicos: amando Jesus, amava o Seu Deus; toda a ternura respeitosa, com que envolvia Maria, dirigia-se à Imaculada Mãe de Deus.
Figura perfeita do «justo» do Antigo Testamento, homem de uma fé a toda a prova, no cumprimento da sua missão, mostrará sempre uma disponibilidade total, mesmo nos acontecimentos mais desconcertantes.
Protector providencial de Cristo, continua a sê-lo do Seu Corpo Místico. O exemplo da sua vida é sempre actual para todos quantos querem situar a sua vida na âmbito dos desígnios de salvação do Senhor." (Secretariado Nacional da Liturgia)

Foi assim em 2015 Capela Sta Luzia!

2015 Sta Luzia - antes mesmo da flor
, foi o grande abraço!
Hoje dia 19 – Festa de S. José
 DIA DO PAI na Paroquia de Cucujães
Eucaristia, às 19.00 horas, na Igreja, por todos os PAIS!
Vem e traz os teus filhos, pais e avós... Vamos dar graças a Deus!

Esta Eucaristia será animada no canto pelo Grupo Coral “Rainha da Paz”.

Ele foi-se embora...

No infantário
:

- Sabes "Su" aquele menino não tem pai!!!! Ele foi-se embora...o menino porta-se muito mal!

- Não digas nada, mas eu acho que ele quer o meu pai..., mas eu não lhe posso dar o meu pai, porque ele porta-se mal e o meu pai pode ir embora também...

-Nem quero que o meu pai venha à festa...tenho medo...estou triste....
- Queria que o pai dele viesse dizer-lhe que gosta dele...assim ele portava-se bem!

- O meu pai está sempre a dizer "quem é o amor do pai, quem é? eu sei que sou eu.... não achas?

sexta-feira, 16 de março de 2018

Via Sacra nas ruas da Paroquia de Cucujães - Sábado

"A Via-Sacra faz parte das tradições mais acarinhadas pelos católicos, sobretudo durante a quaresma. É um exercício espiritual – e, em alguns casos, também físico – que ajuda quem o faz a reviver a paixão e morte do Senhor Jesus, acompanhando Aquele que deu a vida pela humanidade e aprendendo d’Ele o “caminho da cruz”, o caminho de todos os homens e mulheres, mais ainda de todos os cristãos." Passo a rezar

Próximo sábado, amanhã, dia 17, às 21.00
VIA SACRA NAS RUAS

Como nos anos anteriores, vamos fazer a VIA SACRA nas ruas da nossa terra percorrendo os caminhos de todo o sofrimento humano, aqui e em todo o mundo, na certeza do Amor de Deus que nos leva sempre à Ressurreição e à Esperança.

O Itinerário, neste ano de 2018, é o seguinte:
Início: Cruzamento da Rua do Mosteiro com a Rua Manuel Ferreira. Rua Manuel Ferreira
 – Rua de Macau
 – Rua Eça de Queirós
– Rua Bela Vista – Rua do Monte – Rua dos Emigrantes
 – Rua Domingos José Soares da Silva
 – Largo do Areal
 – Rua Padre António Rocha
 – Rua Manuel Ferreira da Silva Brandão
– Rua Rio Velho
 – Rua Profº Lídio Correia
 – Rua Alfredo Fernandes Andrade
 – Rua do NAC – Rua do Mosteiro
 – Rua ACC
 – Rua CDC
– Largo da Igreja.

Dia Paroquial do doente em Cucujães

Próximo domingo, dia 18 - Dia Paroquial do Doente na nossa Paroquia de S Martinho de Cucujaes
Às 15.00 horas – Eucaristia, com a administração do Sacramento da Unção dos Doentes. Após a Eucaristia, convívio no Seminário da Boa Nova

O Papa Francisco na sua mensagem para o dia mundial do doente 2018 diz:

"Este ano, o tema do Dia do Doente é tomado das palavras que Jesus, do alto da cruz, dirige a Maria, sua mãe, e a João: «“Eis o teu filho! (…) Eis a tua mãe!” E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-A como sua» (Jo 19, 26-27).

1. Estas palavras do Senhor iluminam profundamente o mistério da Cruz. Esta não representa uma tragédia sem esperança, mas o lugar onde Jesus mostra a sua glória e deixa amorosamente as suas últimas vontades, que se tornam regras constitutivas da comunidade cristã e da vida de cada discípulo.

Em primeiro lugar, as palavras de Jesus dão origem à vocação materna de Maria em relação a toda a humanidade. Será, de uma forma particular, a mãe dos discípulos do seu Filho e cuidará deles e do seu caminho. E, como sabemos, o cuidado materno dum filho ou duma filha engloba tanto os aspetos materiais como os espirituais da sua educação.

O sofrimento indescritível da cruz trespassa a alma de Maria (cf. Lc 2, 35), mas não a paralisa. Pelo contrário, lá começa para Ela um novo caminho de doação, como Mãe do Senhor. Na cruz, Jesus preocupa-Se com a Igreja e toda a humanidade, e Maria é chamada a partilhar esta mesma preocupação. Os Atos dos Apóstolos, ao descrever a grande efusão do Espírito Santo no Pentecostes, mostram-nos que Maria começou a desempenhar a sua tarefa na primeira comunidade da Igreja. Uma tarefa que não mais terá fim.
(...)

6. Jesus deixou, como dom à Igreja, o seu poder de curar: «Estes sinais acompanharão aqueles que acreditarem: (...) hão de impor as mãos aos doentes e eles ficarão curados» (Mc 16, 17.18). Nos Atos dos Apóstolos, lemos a descrição das curas realizadas por Pedro (cf. At 3, 4-8) e por Paulo (cf. At 14, 8-11). Ao dom de Jesus corresponde o dever da Igreja, bem ciente de que deve pousar, sobre os doentes, o mesmo olhar rico de ternura e compaixão do seu Senhor. (...)

Os cuidados prestados em família são um testemunho extraordinário de amor pela pessoa humana e devem ser apoiados com o reconhecimento devido e políticas adequadas. Portanto, médicos e enfermeiros, sacerdotes, consagrados e voluntários, familiares e todos aqueles que se empenham no cuidado dos doentes, participam nesta missão eclesial. É uma responsabilidade compartilhada, que enriquece o valor do serviço diário de cada um.
(...)"
IN: MENSAGEM DE SUA SANTIDADE FRANCISCO
PARA O XXVI DIA MUNDIAL DO DOENTE

quinta-feira, 15 de março de 2018

Já conheces? Vai até lá ...É tão bom!!!

Hoje é dia quinze de março, quinta-feira da quarta semana da Quaresma.

A Escritura é-te apresentada como um campo, um terreno,
no qual desejas edificar uma casa,
isto é, a tua própria vida.
Não te limites à superfície, não te contentes com o imediato:
procura assentar bem os alicerces,
discernir os sinais,
compreender os sentidos e significados;
e que o Espírito do Senhor te conduza
na difícil arte do discernimento.

Mensagem de D Manuel Linda - Bispo do Porto

Já Temos Bispo! Demos graças a Deus!

"Aos que, na consciência da fé, no desânimo da indiferença, na adesão a outras crenças ou até na oposição ao fenómeno religioso aspiram à felicidade pessoal e colectiva, edificam a sociedade humana na paz e na verdade e vivem ou são originários da área da Diocese do Porto


1. Ao longo da vida, tenho sido presenteado com surpresas tão agradáveis que nem sequer ousava esperar. Muitos chamarão a isso coincidência ou acaso. Eu, porém, acredito que é o Espírito de Deus quem conduz a história, não obstante a liberdade pessoal e até as resistências colocadas à graça. A minha nomeação para ir pastorear a Diocese do Porto, agora tornada pública, insere-se nestas felizes surpresas com que Deus tem urdido as teias da minha existência.

2. Ao Santo Padre, o Papa Francisco, agradeço esta prova de confiança. E renovo, solenemente, uma total fidelidade efectiva e afectiva. Igual agradecimento vai para o senhor Núncio Apostólico e para quantos apostaram no meu nome: como disse por alturas da minha ordenação episcopal, tentarei não defraudar a confiança.

3. Não é sem emoção que regresso ao Porto passadas quase quatro décadas depois da minha formação no seu Seminário Maior. Daqui surgi para a vida sacerdotal, aqui exerci o sacerdócio colaborando na formação de novos padres, aqui volto como mais um de entre os muitíssimos que apostam tudo na evangelização e na promoção humana desta Diocese que sempre se distinguiu pela cultura dos seus membros, zelo missionário, santidade operante e sadia presença na sociedade. Tudo isto na fidelidade ao sopro do Espírito que nos manda edificar «um novo céu e uma nova terra», de acordo com os sinais dos tempos.

4. É, pois, com uma imensa alegria e não menor admiração que saúdo quantos a constituem. Permitam-me um destaque especial para os mais débeis: os pobres, desempregados, doentes, idosos, detidos e quantos perderam os horizontes da esperança. Cumprimento as famílias, sem qualquer dúvida, a célula básica da sociedade e, consequentemente, também da nossa Igreja. Apetecia-me parafrasear o Papa São João XXIII e dizer com a mesma bonomia: dai um beijo aos vossos filhos e dizei-lhes que é o novo bispo quem lho manda. Felicito quantos constituem a necessária teia social da comunidade viva: o mundo do trabalho e suas organizações, os sectores da cultura e do desporto, os organismos voltados para a saúde e para a assistência social, autênticos pilares da liberdade e da felicidade possíveis. Uma palavra de admiração aos dirigentes da comunidade: sei bem do vosso valor e zelo nos diversos âmbitos, seja nas autarquias e no ensino, seja na segurança ou na administração."
 (...)
10. A nossa ilustre diocesana, Sophia de Mello Breyner, deixou-nos uns versos que interpelam: “A presença dos céus não é a Tua,/ embora o vento venha não sei donde./ Os oceanos não dizem que os criaste,/ nem deixas o Teu rasto nos caminhos./ Só o olhar daqueles que escolheste/ nos dá o Teu sinal entre os fantasmas”. Somos nós esses escolhidos para captarmos e retransmitirmos o «sinal» de Deus. Vamos faze-lo de tal maneira que se evitem todos os ruídos perturbadores e, dessa forma, se afugentem os fantasmas dos medos e os pavores da solidão, tão típicos da sociedade actual?

A todos abraço. Sobre todos invoco a bênção divina.

+ Manuel Linda
IN: Diocese do porto

quarta-feira, 14 de março de 2018

«Eu nunca te esquecerei».


‘O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-Se de mim’. Pode a mulher esquecer-se da criança que amamenta e não ter carinho pelo fruto das suas entranhas? Mas ainda que ela o esquecesse, Eu nunca te esquecerei».
(Is 49,14- 15 )

sábado, 10 de março de 2018

Reflexão para o IV Domingo da Quaresma: "Jesus revela o amor de Deus"

Imagem Odres Nuevos

Jesus revela o amor de Deus
Neste IV Domingo da Quaresma, a Liturgia nos propõe o Evangelho de São João 3,14-21
Cidade do Vaticano - Padre Nilo Luza, paulino

O Evangelho deste domingo faz parte do diálogo de Jesus com Nicodemos. Inicia-se com a menção à serpente que Moisés levantou no deserto para salvar as pessoas mordidas por alguma cobra. Assim também, - diz - é necessário que o Filho do Homem seja levantado entre o céu e a terra, para que todos os que creem nele tenham vida plena.
Jesus é apresentado como Fonte de Vida e norma de conduta para o ser humano.

O maior gesto de amor do Pai foi enviar seu Filho ao mundo para que todos tenham vida. Ele não veio para condenar, mas para salvar. Por isso, devemos olhar a Cruz e crer no Crucificado, presença visível do amor de Deus. Crer em Jesus é mais do que um ato intelectual: é aceitar com fé a mensagem que brota da cruz.

Por sua opção em favor da humanidade mais frágil, Jesus acabou morrendo na cruz como um marginal ou criminoso. Ele não quis poupar a sua vida; pelo contrário, a entregou para que, sob seu exemplo, não nos fechássemos em nosso egoísmo, buscando salvar a nós mesmos, mas para que pudéssemos compartilhar do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, sobretudo com os que se encontram nas “periferias existenciais”. Somente como pessoas generosas, capazes de amar até à doação da própria vida, podemos construir uma sociedade nova.

Jesus não veio para julgar, tampouco para condenar a humanidade. Seu exemplo demonstra como devemos viver, para que todos tenham vida em plenitude. Cabe a cada um de nós tomar a própria decisão: estar com Jesus, em favor da vida, ou contra Ele, em favor da morte.

Jesus é a Luz que veio ao mundo para iluminar o nosso caminho e o comportamento do ser humano. Ela nos coloca diante da bondade ou da maldade da pessoa. Cabe a nós a escolha! Ela é sinal de vida em oposição às trevas, que são sinais de morte. As trevas são a ideologia opressora que sufoca a vida humana e muitos optam por ela. Logo, optemos pela luz!"

IN: Vaticannews.va